História The Reward - The Reward

-E o vencedor da primeira partida da semifinal e do shokugeki é... Yukihira Souma!! - A certamente ouvir o seu nome anunciado pela apresentadora como vencedor era como se fosse uma linda melodia aos seus ouvidos e tudo que souma queria era comemorar e entregar os utensílios culinarios adiquiridos de outros shokugekis.

Por mais que tenha ganhado não foi uma tarefa fácil, ter que ver um cara imitando seu bordão, foi realmente irritante e a pior parte do duelo contra Mimasaka Subaru.

Sim ele já sabia que todo mundo menos Takumi Aldine não iria querer seu utensílio tão fácil, não iria pegar a sua queriada mezzaluna de volta assim, então como bom rival o desafiaria para um shokugeki para obtela.

Ao ir de encontro a saída ele vê Nakiri em uma das salas vips.

-Ei Nakiri me aguarde eu ainda vou desafia-lá para um shokugeki. - ele realmente não iria imbora antes de irrita-la, em algum lugar dentro dele aquilo o deixava feliz e não sabia o porquê.

-Ainda falta anos de aprendizagem pra você sonhar com isso Yukihira! - com ar de arrogância e prepotência Erina o responde meio que o ignorando.

Ele da uma risadinha e logo ia indo embora quando ouvi uma voz suave e um pouco envergonhada como nunca virá na mesma que a pronunciou:

-Ei Yukihira não ouse esquecer o pagamento pela degustação. -fala a loira um pouco corada

-Sim, sim Nakiri não vou!! - e caminha para saída tentando tirar da cabeça o pensamento de que Nakiri era realmente linda envergonhada. -Que isso Souma não ouse nem pensar nisso. - repetia pra si mesmo. -Mas até que seria interessante descobrir como é um beijo da Língua de Deus.

-Ei souma-kun vamos ver a próxima partida. -seus devaneios são quebrados por Megumi, e ele so a obedece e a segue até a arquibancada para descobrir seu próximo adversário.

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Já estavam todos reunidos no dormitório,  e ainda tentavam processar a final tripla já que o Hayama e o Kurokiba passaram com o empate.

Como de costume todos iam comemorar no quarto do Marui, pela opinião de todos era o melhor lugar para isso. Já era mas ou menos umas sete oras da noite e Souma lembra que tem que intregar o mangá de Nakira pois não queria saber como ela agiria se ele não entregasse tais objetos desejados pela loira.

-Ei Yukihira onde pensa que ta indo. -pergunta Takumi que foi arrastado para comemoração pelo irmão.

-Vou levar uma oferanda para um demônio. -diz ele com um tom ironico. -A antes que eu esqueça e à demonia, se existir feminino pra demônio é claro.

Takumi não entendeu, pra falar a verdade ninguém pois todos estavam de ouvidos na conversa dos dois como stalker veteranos.

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A garota que rondava de um lado pro outro em sua majestosa casa, especificamente no seu gigantesco quarto só pensava em como aquele cuzinheirozinho de quinta categoria tenha conseguido chegar a final do torneio. E o geito que ele a desafiou foi repugnante,  uma humilhação para ela a neta do diretos, decima cadeira da elite dos dez, a majestosa Lingua de Deus.

Imbecil,  idiota, ela o odiava tanto que nem sabia porque,  não ela sabia, ela o odiava por que ele a fez provar um prato tão ridículo, tão de baixa qualidade mas tão gostoso ao mesmo tempo.

Ela já estava acostumada a provar dos melhores e mais finos pratos que sucumbir a um tão simples que já estava fora de questão o quão ambíguo era ele e também prepotente com uma culinária tão desleixada.

-Porque eu não paro de pensar nesse ser, porque, é melhor eu perguntar a alguém.-dizia a loira pra si mesma.- Hisako....

Ao lembrar que ela a única pessoa que sempre esteve a seu lado não estava mas lá se sentiu um pouco só,  ela não entendia que sentimento era aquele ou só não queria entender.  E os pensamentos dela é interrompido pela campainha,  ela corre pensando que é a Hisako, já que na última vez foi o Yukihir...

-Oo iai Nakiri. - sim imagina ouvir isso com uma voz debochada de uma pessoa que voce parcialmente odeio, sim parcialmente já que ela não entendia esse sentimento.

-O que você que Yukihira? -respondeu ela firme mas com seu bom e velho (as vezes chato) tom de superioridade.

-Nossa Nakiri só vim entregar se manga mas parece que você não que então vou levar de volta. -e balança as sacolas com o tão desejado manga na frente da garota.

-Era pra isso? Então me entrega aqui!!

-Primeiro me convide pra entrar senhorita riquinha!

E ela abre a porta o suficiente para o ruivo passar meia na negação  o direciona para a sala de estar onde ele se acomoda num gigantesco sofá, que por sinal tudo naquela casa era extraordinariamente grande e luxuoso. O garota passa um olhar meio que não acreditando no que via.

-O que foi Yukihira nunca viu uma sala de estar assim?

-Olha Nakiri eu vim do distrito comercial, minha casa é do tamanho disso, então sim nunca vi uma sala de sei lá o que como essa!- fala o garoto meio abismado. -Mas voltando ao assunto porque você gosta tanto desse treco?

-Isso não é um treco. -diz ela quase arrancando sua mão quando puxou a sacola com o mangá.  - Você não entende a tamanha inteligência que está nestes painéis. -falou sentando ao seu lado.

-Tamanha inteligência? Desculpe Nakiri mas acho que é muito melhor praticar do que lê.

-Como assim?

-Hum. -suspira o ruivo. - Você prefere beijar ou lê que duas pessoas estão beijando?

Ao fazer essa pergunta ele vê aquela linda expressão que a Nakiri faz quando está com vergonha. Era tão lindo aquele olhar, muito diferente do ar de superioridade que ela passava mais sim um olhar que mostrava o quão confusa ela estava com seus pensamentos.

-C...co...como assim Yukihira? - tenta perguntar a farota que mal conseguia formular palavras ainda mais uma frase.

-Vai me diser que você nunca beijou? -ele vê a menina virar um tomate na sua frente, e a resposta era clara ela nunca avia beijado.

-C.. claro que já!!

A expressão dela ficava cada vez mais linda e graciosa aos olhos de Souma que decide tirar a conclusão de uma incógnita que lê aflingia: "como será um beijo da Língua de Deus". Mas não queria assustala então num ato que ele nem teve como conter (sua vontade era maior) ele deu um selinho nela.

Nakiri só percebeu o que estava fazendo após uns segundos, mas logo ela viu Souma afastar seu rosto do dela. Ele estava um pouco corado já ela tinha seu rosto queimando e sem ao mesmo pensae saiu correndo para seu quarto. Com um ruivo a seguindo.

-Ei Nakiri espera um segundo.

-Jamais!! Fique longe de mim.

-Pare de correr por favor. -e agarra os braços da garota que estava tremendo,  não se sabia se era se nervosismo, de medo ou de excitação. -Calma eu não vou te machucar.

-Me solta, e saia daqui!!

-Ei para de gritar também alguém pode nos ouvir.

-Só tem nós aqui ninguém nós ouvir e agora vê se me larga. - o rosto, o olhar a própria expressão dela era ilegível, o Souma não escondia que estava preocupa com ela.

-Olha foi mal Nakiri eu não queria te assustar nem nada é que voce tava tão fo... -foi interrompido pela loira.

-Ei se eu te odeio, menosprezo, quero manter a maior distância possível.

-Ei não precisa esculaxar né! !

-Cala boca e escuta. -repreende o garoto. -Continuando mesmo isso tudo porque eu gostei e quero sentir isso de novo.

Ao ouvir isso o ruivo não se aguentou procuro logo expremer a garata na parade mais próxima e passa a olha lá com um olhra de desejo.

-Ei Nakiri nunca ouviu aquele ditado. -e chega próximo a orelha da mesma e pronúncia.  -Quem odeis ama.

Após isso o garoto começa a destribuir beijos e carícias pelo pescoço da loira ficando excitado por ouvir fracos gemidos da mesma até parar e encara seus lindos olhos e envolver ela num beijo voraz e envolvente e logo foi pedindo passagem com a língua até os dois cravarem uma feroz batalha. E realmente nem parecia que aquele era o primeiro beijo dela ela se impôs ali sem nem mesmo tremer pela intensidade do beijo e enfim se separaram por falta de ar.

-Confesso você é a Língua de Deus sem dúvida alguma.  -declara Souma ofegante.

-Não seja idiota! ! -nem ela mesma acreiditava no que estava fazendo.

-Ei Nakiri nós por acaso estamos no seu quarto? -comenta o rapaz olhando ao redor.

E a garota cora brucamente ao perseber que realmente estavala lá. E se lembrou que na hora que correu buscava seu quarto. E ela confirma vom um sinal de sim com a cabeça para o garoto.

-Perfeito. - a pega no colo e se  direciona para cama onde a colocá sentada em cima dele.

- Ei i que você pensa que está fazendo,  eu não posso continuar com isso!!

-Ham, e porque não?

-Porque seria...

-Seria.  -força a garota a continuar sua desculpa. Vendo que não ia haver respostas e continua. - Você que sentir aquele sentimento mais uma vez?

-Q.. quero! !

-Então essa vai ser sua recompensa por me ajudar degustando meu prato, só os mangas não seria justo.

E ele volta a envolve-la em seus braços em suas carícias em seus beijos, ele nunca tinha imaginado que estar com aquele ser cheio de arrogância fosse tão bom.

Souma afastou o beijo e olhou novamente aquele rosto corado que foi ficando mais e mais corado com ele desenlaçando a fita do informe dela e a deixando só de sutiã na parte cima.

-Ei Yukihira par...

-Chega de Yukihira hoje. -disse a fitando com um olhar sedutor e quente. -A partir de agora quero ouvir você falando meu nome, vai diz Souma.

-So.. sou... Souma. -era tão ridículo ela não conseguir dizer o nome dele sem gaguejar.

-Qual é E-R-I-N-A . -Isso só a deixou mais irritada e constrangida.

-Souma idiota.- foi as únicas palavras que ela conseguiu pronunciar antes que um garoto faminto arrancasse e mandasse pra longe seu sutiã.

E logo não perdeu tempo passou cuidadosamente seus dedos por tudo e recebi um gemido quando sem querer esbarra seu dedo no mamilo ereto da loira.

Ele a observa mais um pouco e lhe dá um beijo depois começa a trilhar um caminho e beijos e chupões até o umbigo e volta depositanto sua língua no mamilo esquerdo dela e começa a chupar, lamber, beijar e acima de tudo a enlouquece-la que gemia o nome dele a como ele adora isso e agora sabia porque adorava irrita la porque se sentia feliz por ela pronunciar seu nome, ele gostava dela não podia dizer que era amor mas que gostava aaa como gostava.

E logo mudou pro outro seio da garota repetindo o que fez no outro mas não deixaria o outro sozinho assim depositou umas das mãos no outro a enlouquecendo mais e mais.

-Aaa Soumaaa.

Ela estava a um ponto que nem ela mesma imaginava mas não podia negar, ali na sua frente não era um prato que ela podia recusar simplesmente ou diser que está ruim, não tinha como não gostar daquilo.

Ele para a louca seção e recebi um olhar de desaprovação da Erina.

-Desculpa, já vou continuar.

A deita em cima de cama e ele mesmo tira suas roupas ficando de cueca box, a garota logo se assusta e cora violentamente com um volume explodindo de dentro da cueca do ruivo.

-Vamos voltar logo, você ta vendo que eu não aguento mais.-e solta uma risadinha pervertida.

Após continuar o ato ele a enche de beijos, chupões e carícias e faz sua saia e calcinha ter o mesmo  destino que as outras roupas.  Agora ela estava quase nua a sua frente pois as meias ainda continuavam e mais do que nunca ele tinha certeza que uniformes escolares são sexy.

Ela estava muito corada, não tinha nunca nem veijado um garoto aibda mais ficado nua e preste a fazer sexo com ele. Mas os tocs dele era tão bom, sua respiração perto da dela, seu beijo seus olhares que eram bastante sedutores.

-Você é linda. -a beija e meio a beijos ele a penetra com um dedo. -Calma que vai doer no começo jaja você se acostuma.

Depois de algum tempo ela já estava sendo penetrada por dois dedos dele que resolve penetra-la com seu membro, recebendo a permissão dela ele começa devagar até ver seu membro totalmente engolido pela intimidade da garota que solta algumas lágrimas de dor.

Para suprimir isso ele da vários beijos nela quando a sente rebolar começa estocadas vagorozas que vão ficando cada vez mais vorazes depois de algum tempo naquela posição ele retira seu membro pra trocar a posição quando avista um banheiro e a pega no colo e se dirige pra ele onde se acomoda no banheiro, onde eles trocaram de posição varias vezes e chegaram ao climax com ela cavalgando em cima dele . Pode ter certeza de que nenhum parte daquela suite escapou de ser contaminada pela luxúria dos dois.

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Ao fim eles estavam arrumando a bagunça do quarto sem ao menos se derigirem uma palavra,  ela por vergonha, ele por está sem geito. Nakiri olha no relógio a hora e vê que já são quase onze da noite e que seu avô está prestes a chegar da reunião .

-Ei você não acha que já ta na hora dei ir. -fala ela com um pouco de exitação.

-Se você falar assim eu não vou querer ir.- e derrepente eles que estavam afastados estão frente a frente.

-Não sério,  daqui a pouco meu avô chega aqui

-Você tem razão se ele pegar a gente eu to frito.

-Só voc... - e antes dela completar.

-Ei minha neta você está com visitas no seu quarto. -gritava uma voz rouco do corredor

Isso já foi o bastante para entrarem em pânico.

-Ei presta atenção,  pula a janela e saia por trás nesse horário não deve ter nenhum segurança. -ela fala sussurrando para Souma enquanto o impurrava em direção a janela. -Não vô eu só estou lendo alto demais.

-Pare de empurrar e esqueci uma coisa!!

Puxou a garota pelo braço e robouli um beijo. -Eu vou querer mais. -disse o rapaz pulando a janela e sumindo no meio das árvores.

Realmente ela gostava dele essa foi a única conclusão que conseguiu chegar mas nunca iria admitir pra ninguém muito menos para ele.

                    ~~~fim~~~~