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História The Rose and The Scorpion - Muitos Problemas.


Escrita por: SoMaisUmaEu1

Capítulo 5 - Muitos Problemas.


 – CAPÍTULO CINCO –

Muitos Problemas.

Assim que chegaram á sala comunal, se depararam com um enorme cartaz, sendo lido também por vários outros alunos da Sonserina, que dizia:

Prezados alunos,

Gostaríamos de informa-los sobre o baile escolar que haverá este ano, para comemorarmos juntos o inicio de mais um maravilhoso ano em Hogwarts.

Convidem alguém especial para ir com vocês ao baile, e nós gostaríamosque acima de tudo, vocês se divirtam. O baile será no próximo Domingo.

AVISOS: Não são permitidos vestidos muito curtos, beijos, o consumo de álcool para menores de idade, e qualquer tipo de informalidade durante o baile, caso dúvidas falar imediatamente com professores.

Obrigada pela atenção.

Todos os seus colegas da Sonserina pareceram fingir indiferença perante aquilo, mas sabia que no fundo a maioria estava realmente feliz pelo baile de começo de ano, Alvo olhou para Scorpion que o olhava para o chão, pensativo.

- Sabia disso? – Perguntou Alvo, Scorpion ergueu a cabeça para olhar o amigo.

- Sabia. Eu e Rose ouvimos dois professores discutindo isso nos corredores.

- Quando isso aconteceu?

Scorpion se calou derrepente, ao ver a expressão no rosto do amigo percebera exatamente o que aquilo significava: “Falei demais.”.

- À noite.

- Você saiu à noite? – Alvo começou a sussurrar.

- Sim... Eu e Rose precisávamos conversar a sós, sobre um assunto... Então marcamos para nos encontrarmos fora da escola pra conversar, e no caminho acabamos ouvindo a conversa de dois professores.

- Como saíram sem serem vistos?

- Roubei sua capa da invisibilidade. – Disse Scor, meio envergonhado.

- O que???? – Exclamou Alvo. – Se meu pai descobre...

- Eu sei... Foi mal, mas não adiantou ouvir nada afinal, a Rose já sabia do baile, os cartazes costumam ir mais cedo para a Grifinória sabia? – Ele parou de falar por um instante, e começou a olhar para o chão – Sei que parece injusto, mas a diretora McGonagall prometeu arrumar isso, mas voltando ao baile, Rose até já foi convidada...

- Foi? Sério? Por quem?

- Pelo Jonnie Tomas... Sabe? Filho do Dino Tomas.

- Sério? Aquele cara? – Scor confirmou com a cabeça – Pensei que Rose o achasse um idiota!

- Acho que ela só não queria ir sozinha.

- E desde quando ela precisa ficar desesperada?Nossa... Como é que ele convidou Rose? Pensei que sempre tinham várias garotas atrás do Jonnie, sério, ele só não ganha do meu irmão!

- Acho que ele queria algo diferente. – Scor começou a falar com um tom mais raivoso – A filha mais velha dos outros dois responsáveis pela caça ás Horcruxes de Voldemort... Seu pai sempre diz que não teria conseguido nada sem a ajuda deles.

- Não teria conseguido mesmo! Ele sempre diz que precisou da ajuda de muitas pessoas pra conseguir chegar aonde chegou, e fazer o que nasceu para fazer, ninguém nunca teria conseguido fazer o que ele fez sem ajuda. Ninguém consegue chegar a lugar algum sem um pouco de ajuda, é a mais pura verdade.

- Enfim... Eu disse que Jonnie era o cara mais otário da face da Terra, e que não entendia o desespero dela para achar um par pra ter que recorrer ao Jonnie, mas ela ficou brava. E então nós discutimos e fim da história, feliz?

- Não muito. Sério que você e Rose discutiram por conta disso? – Scor ficou quieto, ao entender que o amigo não ia falar mais nada de ali em diante sobre aquele assunto, Alvo resolveu interromper o silencio – Então, quem você está pensando em convidar para o baile?

- Eu não dou a mínima para esse baile idiota. – E dizendo isso subiu ao dormitório, deixando Alvo sozinho em frente ao grande cartaz.

Aproveitou o intervalo para ir até a biblioteca, achou que tinha a mínima chance de encontrar com Rose no meio do caminho, e felizmente, Alvo estava certo, Rose estava na biblioteca, sozinha, lendo um livro que não parecia ter menos de quinhentas páginas, com uma capa azul escura, e um titulo que Alvo não se importou em ler. Ele caminhou um pouco na biblioteca, e depois se sentou na poltrona ao lado da de Rose. Ao perceber que o amigo estava ali, Rose dobrou a página e fechou seu livro, deixando a contracapa para cima.

- O que foi? – Perguntou ela, em certo tom mal-humorado.

- O que foi o que?

- O que foi que você veio fazer aqui? Não devia estar com Scorpion, ou qualquer outro garoto qualquer falando mal de todo mundo da Grifinória?

- Scor me contou...

- Eu imaginei. Se puder quero que fale a ele que a ignorância dele se tornou uma das coisas idiotas no mundo que eu prefiro ignorar, ou melhor, avise-o que a existência dele já é insuportável o suficiente para virar uma dessas coisas também.

- Essa briga de vocês que é a coisa mais idiota do mundo!

- Então é só ignora-la.

- Como? Você é minha prima e ele é o meu melhor amigo, não tem como ignorar esse tipo de coisa.

- Então vai lá, escolha ficar do lado dele, os dois podem ficar falando mal de mim, dos meus amigos, dos seus irmãos e das pessoas com quem eu saio o dia inteiro.

- Pare de falar assim! Você sabe muito bem que eu e Scorpion não julgamos as pessoas por sangue, dinheiro e nem pela casa em que ele caiu! Não falamos mal de gente da Grifinória, até porque faríamos isso? Nem motivos temos, se falamos mal dos meus irmãos ou de Jonnie, você sabe muito bem que é por caráter, e por mais nada.

- E quem vocês acham que são pra julgar o caráter de Jonnie?

- Você sempre o achou um babaca que só sabia se mostrar, isso desde o primeiro ano!

- É... Só que...

- E não venha me dizer que “ele mudou”, pois isso é a maior das mentiras! – Alvo irritou-se, Rose parecia não saber responder.

- Olha... Eu... E-Eu só... – Ela abaixou a cabeça para o livro, mas logo depois a ergueu outra vez e encarou Alvo, mas estava meio vermelha, e não era um vermelho bom – Quem disse que eu preciso ligar para a sua opinião? Hein? Eu saio com quem eu quiser! Eu faço o que eu quiser, você e Scor podem muito bem cuidar da vida de quem quiserem, menos da minha! Com licença, tenho coisas melhores pra fazer agora!

E dizendo isso, pegou seu livro e saiu batendo o pé, raivosa. Alvo tinha se esquecido das crises de raiva da amiga, ou melhor, ele nem sabia se ainda eram amigos. Alvo, ao perceber que seu plano de tirar informações de Rose não havia dado certo, resolveu voltar para a sala comunal.

Chegando à sala comunal, Alvo se deparou com Scorpion, sentado em uma poltrona negra, olhando para o nada, Alvo sentou-se perto do amigo.

- Tem certeza que vocês brigaram só pelo Jonnie? Rosie está com muita raiva de você, acho que uma briguinha boba dessas não atingiria os nervos dela tão fortemente. A questão é: porque diabos você mentiria?

- Quem disse que eu mentiria pra você?

- Ocultaria algo de mim.

- Isso não é mentir, isso é omitir.

- Mesma coisa.

- Não é a mesma coisa.

- Então você apenas “mentiria” se dissesse que está tudo bem, e que não está ocultando nada de ninguém, agora, se você só não contar, significa que esta apenas omitindo?

- Sim, mas nesse ângulo, não tem como saber, porque eu talvez estivesse falando a verdade.

- ÃÃÃ... Ah, meu cérebro é lento, ele vai explodir se a conversa continuar nesse ritmo. – Scor riu baixo. – Mas, sério, foi por isso mesmo que vocês brigaram?

- E isso importa?

- Bem, sim, pois vocês dois estão tristes e com raiva um do outro, e ficar triste e com raiva não faz muito bem, e “coisas que não fazem muito bem” importam! Pensei que fosse meio óbvio.

- É meio obvio.

- Então porque você perguntou se importava?

- Pra...

- Ah! Olha você ai, querendo me desviar da conversa de novo!

- Não quero conversar sobre isso. Feliz? Porque não acredita na versão original da história e pronto?

- Porque a “versão original” é a versão verdadeira, coisa que eu acho que essa história não é.

- Bah! Se não quer acreditar, não acredita, mas essa é a única versão que existe, e, portanto é a única que vou falar pra você.

Depois disso Alvo resolveu desistir de saber o porquê que os amigos brigaram tanto, apesar de também se recusar a aceitar a primeira versão da história que eles o contaram. Havia coisas maiores para se preocupar.

Alvo, no impulso, se levantou e caminhou do volta para a biblioteca, dessa vez sem a intenção de arrancar a verdade de ninguém, e sim fazer o que realmente se faz em uma biblioteca: ler.

Ao chegar lá, procurou e achou seu livro favorito no mundo inteiro para ler quando estava entediado: Os contos de Beedle, O Bardo, antes considerado um livro infantil de histórias, na realidade era um conto que contava a história das três relíquias da morte:

"Era uma vez três irmãos que caminhavam por uma estrada solitária e sinuosa ao crepúsculo, a certa altura, os irmãos chegaram a um rio demasiado fundo para passar a pé e demasiado perigoso para atravessar a nado.”
 “Contudo, esses irmãos eram exímios em artes mágicas, por isso eles limitaram-se a agitar as varinhas e fizeram aparecer uma ponte sobre as águas traiçoeiras. Iam a meio desta quando encontraram o caminho bloqueado por uma figura encapuzada. E a Morte falou-lhes. Estava zangada por ter sido defraudada em três novas vítimas, pois normalmente os viajantes afogavam-se no rio. Mas a Morte era astuta.”
“Fingiu felicitar os três irmãos pela sua magia e disse que cada um deles havia ganho um premio por ter sido suficientemente esperto para a evitar.”

“E assim, o irmão mais velho, que era um homem combativo, pediu uma varinha mais poderosa que todas as que existissem: uma varinha que vencera a Morte!” “Portanto a Morte foi até um velho sabugueiro na margem do rio, moldou uma varinha de um ramo tombado e deu-a ao irmão mais velho.”.

“Depois, o segundo irmão, que era um homem arrogante, decidiu que queria humilhar ainda mais a Morte e pediu o poder de trazer outros de volta da Morte. Então a Morte pegou numa pedra da margem do rio e deu-a ao segundo irmão, dizendo-lhe que a pedra teria o poder de fazer regressar os mortos.”

“E depois a Morte perguntou ao terceiro irmão, o mais jovem, do que gostaria ele. O irmão mais novo era o mais humilde e também o mais sensato dos irmãos, e não confiava na Morte. Por isso, pediu qualquer coisa que lhe permitisse sair daquele local sem ser seguido pela Morte. E esta, muito contrariada, entregou-lhe o seu próprio Manto de Invisibilidade. Depois a Morte afastou-se e permitiu que os três irmãos prosseguissem o seu caminho, e eles assim fizeram, falando com espanto à aventura que tinham vivido, e admirando os presentes da Morte.”

“Há seu tempo, os irmãos separaram-se, seguindo cada um o seu destino. O primeiro irmão continuou a viajar durante uma semana ou mais e, ao chegar a uma vila distante, foi procurar outro feiticeiro com quem tinha desavenças. Naturalmente, com a Varinha do Sabugueiro como arma, não podia deixar de vencer o duelo que se seguiu. Abandonando o inimigo morto estendido no chão, o irmão mais velho dirigiu-se a uma estalagem onde se gabou em alto e bom som, da poderosa varinha que arrancara à própria Morte, e que o tornava invencível. Nessa mesma noite, outro feiticeiro aproximou-se silenciosamente do irmão mais velho, que se achava estendido na sua cama, encharcando em vinho. O ladrão roubou a varinha e, à cautela, cortou o pescoço ao irmão mais velho. Assim a Morte levou consigo o irmão mais velho.”

“Entretanto, o segundo irmão viajara para sua casa, onde vivia sozinho. Aí, pegou na pedra que tinha o poder de fazer regressar os mortos, e fê-la girar três vezes na mão. Para seu espanto e satisfação, a figura da rapariga que em tempos esperava desposar, antes da sua morte prematura, apareceu imediatamente diante dele. No entanto, ela estava triste e fria, separada dele como que por um véu. Embora tivesse voltado ao mundo mortal, não pertencia verdadeiramente ali, e sofria. Por fim o segundo irmão louco de saudades não mitigadas, suicidou-se para se juntar verdadeiramente com ela. E assim a Morte levou consigo o segundo irmão.”

“Mas embora procurasse durante muitos anos o terceiro irmão, a Morte nunca conseguiu encontra-lo. Só ao atingir uma idade provecta é que o irmão mais novo tirou finalmente o manto de invisibilidade e deu ao seu filho. E então acolheu a Morte como uma velha amiga, e foi com ela satisfeito e, como iguais, abandonaram esta vida”.

 

Ele, Alvo, era um dos últimos descendentes de Ignoto Peverell, o irmão mais novo, o irmão da capa, ele tinha posse da capa naquele momento. A capa da história, que passou de pai para filho ao longo dos anos até chegar a seu pai, Harry.

Alvo pensou na mínima possibilidade, dele poder ser “o irmão da capa” no seu caso, o dos três irmãos que teria a sorte se um dia encarasse a morte frente a frente, ele tinha três irmãos, mais não sabia se era o mais generoso e inteligente deles. Quem queria enganar? Obviamente não era, isso, na verdade era o que ele pensava.

- Lendo?

Alvo levou um pequeno susto, mas ao virar-se para trás para ver quem o tinha feito àquela pergunta, viu que era Miah Tompster, uma garota de olhos azuis claros e cabelos muito escuros, eles haviam se conhecido no primeiro dia de aula, estava receosa em estar em Hogwarts, por ser uma nascida-trouxa, mais logo viu que não precisava se preocupar com isso, pois depois de um tempo já estava rodeada de amigos e agora ela era umas das alunas mais inteligentes da escola, e merecidamente, era da Corvinal, ela foi uma das primeiras pessoas que não foram falar com ele apenas por que ele era filho de Harry Potter, na realidade, ela nem sabia que importância tinha “esse tal de Harry Potter” e quando ela descobriu, não tratou Alvo nem um pouco diferente. Alvo sorriu para ela, fazia tempo que não se falavam.

- Sim. Os contos de Beedle, o Bardo. Conhece?

- Uma amiga me contou, faz pouco tempo. Gosta de admirar sua glória?

- “Admirar minha glória”?

- É, tipo, ler sobre o seu antepassado, ver o quanto todas as suas gerações foram tããão incríveis. – Alvo percebeu o tom de sarcasmo na voz de Miah.

- Ah, qual é Miah, você me conhece, como pode pensar que eu sou um metido como meu irmão? Mas se você quer saber, sim, este é um dos meus livros preferidos, mas não tem nada a ver com Ignoto Peverell.

- Desculpe... É que as pessoas estão começando a dizer que você mudou e que está tentando aparecer mais ainda, dizem que você quer ser reconhecido como “O novo homem da capa” e que quer apunhalar sua família e sua escola pelas costas, para ser um tipo de novo Lord das trevas.

- O que? – Alvo se levantou da poltrona, sem crer direito no que acabara de ouvir. – Quem disse uma idiotice dessas?

- O Profeta, sabe o jornal do Profeta Diário, eles não gostam muito de você né? A ultima edição dele saiu atrasada hoje, acabou de chegar pelo Correio-Coruja, quase todo mundo está acreditando, - ela olhou em volta, e Alvo percebera que muitas pessoas olhavam feio para ele e cochichavam entre si – acho que você vai ter um péssimo caminho de volta a sala comunal, acho que não devia ter saído de lá.

- Há um minuto você estava me criticando, e agora está me dando um conselho?

- Estava meio desconfiada, sim, sinceramente eles foram deveras mente exagerados, isso convence qualquer idiota, e em minha volta tinha tantos idiotas convencidos que fiquei desconfiada, mas sei que não foi você, você nunca faria isso, sei que não...

- Sério?

- É... Mais chega de conversa, acho melhor você sair daqui, e rápido! Antes que comecem a falar que você está na biblioteca, e venha um milhão de pessoas aqui só pra te atazanar, acho que você está bem melhor na sua sala comunal, dentro do seu dormitório, e acho melhor você ficar lá até a próxima aula, e ao final dela, ir de volta pra lá de novo.

- Me esconder... Claro, a solução para tudo... – Disse Alvo, sarcasticamente.

- Olha isso só até você bolar um plano de como limpar a sua barra, é o melhor a se fazer. Fofoca se espalha e se exagera demais, se Voldemort era horrível em sua época, hoje ele é pior ainda, com todas as histórias inventadas sobre ele, se vão pensar que você pode querer ser o próximo dele, se isso é possível, você vai ter um resto de ano muito bosta.

- Como o Profeta pode fazer isso? Que raiva!

- Você é o brinquedinho milionário desse jornal Alvo, todos os Potter são assim, mais teorias contra você são sempre bem-vindas pelos leitores, gente que só quer saber de caos, isso vende, e quanto mais vende, mais eles ganham dinheiro, eles já notaram isso, não vão te soltar tão facilmente.

- Obrigada pelos conselhos Miah, mesmo. Eu vou indo. – Disse Alvo, incrivelmente tenso com todos os olhares da biblioteca virados para ele.

- Tchau, Boa sorte.

Ele começou andar depressa para a saída da biblioteca, tentando parecer o menos tenso possível, quando ouviu uma voz dizer a suas costas:

- Ei, Alvo!

 O garoto estremeceu, se virou devagar para ver quem o tinha chamado, e derrepente, um alívio muito grande invadiu sua alma.

- Você esqueceu seu livro! – Continuou Miah.

- Ah, obrigada. – Miah se despediu dele com um aceno. Ela tinha uma personalidade um tanto quanto peculiar.

 Ele virou de costas e caminhou depressa novamente para a saída da biblioteca, com a capa do livro virada para seu corpo, tentando evitar mais teorias das pessoas que o olhavam enquanto ela caminhava de que ela gostava de “admirar sua glória” ou coisa assim. Uma raiva gigantesca do Profeta Diário surgiu em seu peito, e a primeira palavra que surgiu na sua cabeça foi: “Eles vão me pagar.” Alvo se assustou consigo mesmo por um instante, como podia pensar em uma coisa dessas? Vingança? Isso não era bem a cara dele, porém, continuou andando tentando não ligar para mais nada a não ser chegar a sua sala comunal naquele momento.


Notas Finais


Espero que tenham gostado!
<3


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