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História The Sacrifice - Capítulo Único


Escrita por: thelostprincess

Notas do Autor


Olá pessoas. Então é a primeira vez q eu posto uma one por aqui e é n sei muito bem usar o site, mas estou tentando kkkk.
Soooo
Vamos a fic

Capítulo 1 - Capítulo Único


Ela sabia que era o fim. Hades segurava aquele maldito raio em direção deles.

- Foi minha idéia vir até aqui. Use isso em mim, mas deixe-a ir - Robin falou tentando esconder o medo em sua voz.

- Oh, desculpe, damas primeiro - Hades disse e um raio azul saiu daquela coisa. Tudo aconteceu em questão de segundos, mas para Regina pareceu uma vida.

Ela sentiu algo a empurrando para o chão e quando conseguiu olhar para cima, viu alguém em pé entre eles e seu inimigo, seu cabelo vermelho era inconfundível. Zelena.

Aqueles cinco segundos foram os mais longos de sua vida.

Um

Ela ouviu a si mesma e a Hades gritando o nome da ruiva.

Dois

Ela se levantou, a tempo de ver a sua irmã se virando para eles.

Três

- Eu te amo, sis - Sua voz não saiu mas forte do que um sussurro.

Quatro

Ela adquiriu um tom azul e parecia se tornar um fantasma.

Cinco

E então desapareceu. Sua alma havia ido e seu corpo jazia no chão.

Robin aproveitou o momento de distração de Hades e o empurrou no chão, fazendo o raio escapar de sua mão e parar perto da rainha.

Uma raiva tomou conta de Regina e ela pegou o raio. Hades havia matado sua irmã, tirado a mãe de uma criança e tirado a chance de elas serem uma família. O objeto acendeu em sua mão, mas dessa vez nada saiu, ela o cravou no peito de Hades como se fosse uma espada. O homem vou envolto por uma fumaça azul e literalmente virou pó e o raio também

Então tudo ficou quieto, até a menina começar a chorar, trazendo os dois de volta a realidade. Robin foi pegar ela e Regina foi até o corpo da irmã - Volte para mim - Sussurrou beijando sua testa, mesmo sabendo que era inútil. Então só restava ficar abraçada ao corpo.

Tudo pareceu ter morrido junto com sua irmã, Regina ficou abraçada ao corpo até que alguém a tirou de perto do corpo, Snow provavelmente, e a levaram para casa. Ela lembrava de estar deitada na cama a um bom tempo quando Robin apareceu, lhe falou sobre o enterro e com a ajuda dele ela encontrou forças para ir.

Se lembrava também de ter colocado uma flor no caixão, de dizer que amava muito Zelena e de chorar.

Algumas horas depois ela estava novamente em sua cama, Robin entrou no quarto com a criança em seus braços e sentou ao seu lado. Regina o observou por alguns segundos, ele era um pai maravilhoso - Quer pega-la? - Perguntou.

Foi então que ela percebeu que nunca havia pegado a menina nos braços - Sim - O arqueiro passou a criança para ela.

A menininha abriu um sorriso assim que olhou para sua tia. Regina sentiu algo, era como se tudo tivesse ganhado vida novamente.

- Ela ainda não tem um nome - Ele comentou.

- Eu acho que poderíamos chama-la de Zelena, sabe, em forma de homenagem.

- N��o vejo nome melhor.

A rainha sabia que nunca mais poderia ficar longe daquela criança, ela criaria a menina junto com Robin. Seria uma mãe para ela.

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Era uma tarde típica de inverno. Nevava tanto que era quase impossível sair de casa em ficar atolado, sendo de carro ou a pé, então para a pequena Zelena a única opção era brincar dentro de casa.

A menina corria por todo lado, vestindo uma fantasia de princesa. Regina estava sentada no sofá lendo um livro qualquer, na verdade sua atenção estava voltada para a pequena, que a cada dia se parecia mais com sua irmã. Robin havia dito para ela não pensar nisso, Regina era a única mãe que a menina conhecia, pois não haviam conseguido contar a verdade.

Zelena era muito nova, tinha apenas 7 anos, eles tinham medo de como ela reagiria ou que aquilo pudesse traumatiza-la para sempre. Porém, lá no fundo Regina sabia que os dois estavam com medo das mudanças que isso poderia causar na vida de todos.

Um grito cortou o ar, Regina procurou a menina pela sala mas ela já não estava mais lá. A rainha correu até a cozinha e encontrou Zelena parada perto do armário com as mãozinhas esticadas no ar como se tentasse tocar algo, só então que percebeu o pote de biscoitos parado no meio do ar, sem pensar muito ela pegou Zelena no colo e o pote caiu e de quebrou em milhares de pedaços, exatamente onde a menina estava antes.

A pequena começou a chorar - Está tudo bem - Regina acariciou as madeixas dela, mas não adiantou nada. Ela foi até o sofá e se sentou, a menina deitou a cabeça em seu ombro e foi parando de chorar aos poucos - O que aconteceu?

- Eu queria muito, muito, muito um biscoito, mas você tava ocupada, ai eu fui lá na cozinha e fiquei olhando para o vidro lá em cima do armário e desejei muitooooo que ele estivesse em baixo, ai ele começou a se mexer e caiu, mas eu consegui deixar ele parado no ar, com magia - Ela voltou a chorar visivelmente assustada. Regina sabia que aquilo aconteceria uma hora ou outra, sua irmã foi uma bruxa poderosa e a pequena herdara a magia - Eu sou má? - Perguntou inocentemente.

Só então a rainha percebeu o real motivo pelo qual ela estava chorando - Não minha querida, por que acha isso?

- As crianças da escola dizem que todo mundo que tem magia é do mal.

- Não é bem assim meu amor. Você sabe que eu tenho magia e não sou má - "Não mais" Ela pensou.

- Mas você é diferente.

- Você também pode ser diferente e eu vou te ensinar a controlar.

- Mas eu se eu ficar malvada um dia?

- Você pode sempre de arrepender e voltar a ser boa. Eu conheci alguém que era má, mas depois virou uma heroína.

A menina desceu de seu colo e sentou ao seu lado, se preparando para ouvir a história que sua mãe ia contar, coisa que ela amava. Regina observou a menina por alguns momentos, aquele lindo cabelo claro que se pareciam um pouco com o de Robin, embora nos últimos anos vinham ganhando o mesmo tom de sua verdadeira mãe. Suas bochechas tão fofinhas que ela adorava morder e seus olhos, esses sem dúvida eram iguais ao de Robin - Quem era?

- Minha irmã.

- Você tem uma irmã? Eu tenho uma tia? - A menina se animou e a rainha percebeu que havia sido um erro falar sobre o parentesco.

- Eu tive. Ela havia sido má um tempo, mas algumas coisas aconteceram que fizeram ela ficar boa. Um dia seu pai e eu estávamos em perigo, um homem muito poderoso queria nos matar e nos não sabíamos o que fazer, ele tinha uma arma muito poderosa e quando ele foi atirar em minha ela entrou na minha frente e me salvou.

- Então ela morreu? - Regina concordou e sentiu as lágrimas quentes em suas bochechas, Zelena as enxugou com suas mãozinhas - Qual era o nome dela?

- Zelena.

Ela sorriu - É meu nome.

- Sim, você recebeu esse nome em homenagem a ela. Por isso eu sei que não vai ficar má, você carrega o nome de uma heroína. Está melhor agora?

- Sim.

- Que tal um chocolate quente? - A menina concordou.

Algumas horas quando já estava deitada na cama Regina contou o que havia acontecido para Robin - Como ela reagiu?

- Eu tive que acalma-la contando sobre minha irmã.

- Você não contou que...

- Não! Disse apenas que ela morreu como uma heroína e também não contei todos os detalhes da história. E você devia ter visto a carinha dela de felicidade quando descobriu de onde vinha seu nome.

- Você é uma mãe incrível. Ela se parece com você - Regina sorriu, sabia que ele estava apenas tentando deixar-la feliz - Sério. Quando ela fica com raiva e começa a morder o lábio inferior assim como você e tem esse jeito mandão, que eu amo. Apesar de tudo, você quem a criou, você é a mãe.

- Sim, eu tenho percebido isso também, mas eu menti para ela e estou péssima com isso.

- Não foi uma mentira. E aposto que a Zelena ia preferir que você mentisse para nossa pequena do que faze-la sofrer contando a verdade.

- Tenho que concordar. Obrigada por sempre estar comigo.

- Eu que devo agradecer, não sei o que seria da minha vida sem você.

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Naquele dia completaria 17 anos desde a morte de Zelena.

Regina acordou naquele dia e a logo se lembrou disso, mais tarde iria no cemitério colocar algumas flores no túmulo. Ela se levantou da cama e percebeu que estava sozinha, então foi para o andar de baixo procurando algum sinal de vida.

Encontrou Robin preparando o café da manhã - Bom dia - Disse ele assim que a viu.

- Bom dia - Ela deu um beijo rápido nele.

- Fiz seu café preferido: Panquecas com cobertura de chocolate e café bem forte.

- Obrigada. Você sabe que dia é hoje?

- Sim, você está bem? - Ele a abraçou por trás.

- Sim. Depois eu vou até o cemitério.

- Se quiser eu vou com você.

- Ir aonde? - Zelena perguntou entrando na cozinha - Bom dia pai, bom dia mãe - Ela deu um beijo na bochecha de cada um.

- Coisa de adulto - Foi a única resposta que Robin pensou. Eles ainda não havia contada a verdade e sabiam que não conseguiriam esconder por muito tempo. Zelena era quase uma adulta e logo se daria conta de que não se parecia muito com sua mãe, ela já até poderia ter percebido.

- Eu já sou quase uma adulta!

- Enquanto você morar com a gente sempre será meu bebê - Regina falou apertando a bochecha da menina.

- Bem Roland não mora mais com a gente e ele ainda é seu bebê e o Henry também.

- Está com ciúmes?

- Não! - Dessa vez a menina soou com Regina - Mas deixando isso de lado, eu tive um sonho muito estranho hoje.

- Como foi? - Robin perguntou.

- Eu vi uma mulher ruiva, muito bonita. Ela se parecia comigo e disse " Eu te amo, Zelena" e eu senti uma proximidade tão grande, foi quase como algo real.

O casal se entreolhou - Bem, sonhos são apenas sonhos - A morena disse e eles começaram a comer em silêncio.

Porém Zelena não aguentou mais - Eu preciso perguntar algo a vocês - Ela esperou alguns segundos para criar coragem - Por que não tem nenhuma foto sua grávida mãe?

Eles congelaram com a pergunta - Zelena... - As palavras morreram na boca de Robin, não dava para continuar com a mentira.

A garota se ele levantou furiosa, suas suspeitas haviam sido confirmadas - Por que meu cabelo está ficando vermelho, sendo que nenhum de vocês é ruivo?!

Ela não esperou uma resposta e saiu correndo para sala. Robin e Regina foram atrás - Nós temos que te contar algo.

- Eu sou adotada?

- Não! Você é minha filha - Robin respondeu.

Zelena encarou sua mãe, esperando ela dizendo algo. Regina se sentou no sofá e respirou fundo - Tem algo que nunca contamos a você. Lembra daquela história sobre a minha irmã? Que eu lhe contei quando descobriu a sua magia e que depois você sempre me pedia para contar de novo? Então...

- Espere - A menina entendeu onde ela queria chegar - Ela é minha mãe?

- Sim - A rainha confirmou já esperando o pior.

Nada aconteceu naquele momento a menina apenas fechou os olhos, como se fosse chorar. Algo dentro dela parecia estar fora de controle. Seus poderes é claro, ela sabia que podia controlar, só precisa se concentrar, mas era muito difícil com tudo que acabara de saber.

Algo quebrou atrás dela, o vidro da janela e um após o outro da sala também - Zelena, se acalme - Robin tentou, sem resultado.

Eles sabia que a magia dela era bem forte, mas também sabiam que depois de todos esses anos ela a controlava muito bem e naquele momento algo estava errado. As luzes começaram a piscar em um vento muito forte adentrou a casa - Por que mentiram para mim esse tempo todo?

- Nós não queríamos machucar você, mas depois a mentira acabou se tornando um conforto. Eu te amo Zelena e nada vai mudar isso - Regina se aproximou dela devagar até conseguir abraça-la.

Aos poucos o vento foi parando ela parecia estar mais calma - Eu amo vocês, mas eu preciso ficar sozinha - Ela correndo para o seu quarto.

Robin tentou ir atrás mas a rainha o impediu. - Não, ela precisa de um tempo sozinha.

- Tem razão.

Algumas horas se passaram e ele teve que ir trabalhar, mas fez Regina prometer que qualquer coisa ligaria. Ela pensou em ir tentar falar com a menina, mas teve uma idéia melhor. A rainha foi até seu guarda e escondido dentro de um pequeno baú de madeira estava um envelope, o conteúdo eram coisas especiais de Regina, uma delas era uma fotografia sua com Zelena. Não era bem uma foto e sim uma memória que ela usou magia para transformar em foto.

Na foto as duas sorriam, ela lembrava muito bem daquele dia, foi algumas horas depois de Cora uni-las. Regina foi até o quarto da menina e bateu na porta, como não houve nenhuma resposta ela passou a foto por debaixo e saiu.

Zelena estava sentada na cama, tudo que ela conseguia sentir era uma espécie de vazio, como se sua vida toda tivesse sido uma mentira. Por que não contaram a verdade antes? Por que deixaram virar uma bola de neve? Ela queria ficar com raiva dos dois, mas era impossível.

Alguém bateu na porta, ela não respondeu, ainda não queria falar com ninguém. Foi então que viu a foto no chão e correu para pegar, era Regina com uma mulher ruiva ao lado: sua verdadeira mãe. Só então Zelena começou a chorar, de alguma forma ela sentiu falta de uma pessoa que nem chegou a conhecer direito.

A menina ficou observando aquela fotos por alguns minutos, as semelhanças eram bem claras, mas mesmo assim ela não conseguia deixar de pensar em Regina como sua mãe, não verdade não queria.

Então percebeu algo, Zelena era sua mãe e Robin o seu pai, estava faltando uma parte da história. Ela saiu do quarto para procurar sua mãe e a encontrou na cozinha preparando o almoço - Eu quero saber o que aconteceu entre ela e meu pai.

- É uma história muito complicada e você tem direito de saber, eu posso te contar.

- Tenho algo melhor - A menina conjurou um apanhador de sonhos.

- Tudo bem - Regina se apoiou no balcão - Mas veja tudo antes de uma vez e você não vai ver coisas bonitas.

A garota concordou e parou do outro lado do balcão, de frente para sua mãe, se concentrou por alguns minutos e logo as lembranças passavam no apanhador de sonhos. Primeiro passou as lembranças das duas na floresta encantada, depois veio as de Storybrooke, então veio a de quando a rainha descobriu que sua irmã tinha morrido.

Zelena largou o apanhador de sonhos - Como isso aconteceu?

- Continue vendo - Regina respondeu. A garota pegou o apanhador novamente e a lembrança da vez foi Robin abraçando uma mulher no Granny's e depois os dois e Roland estavam indo embora de Storybrooke. As lembranças avançaram até um momento onde a mulher revelou ser Zelena e que Regina havia descoberto seu plano. Então Robin disse a rainha que ela estava grávida.

A menina largou o apanhador novamente - Eu disse para você ver até o final!

- Ela usou meu pai! Isso é terrível! Eu sou fruto de algo abominável! - Zelena começou a gritar.

- O quê aconteceu? - Robin havia acabado de chegar em casa, graças a Emma ele havia conseguido sair mais cedo.

- Eu sei o que minha mãe fez com você!
- Ela pediu para ver as lembranças, mas avisei que não teria coisas bonitas.

- Zelena, fique calma. Eu sei que parece ruim e realmente foi, mas apesar disso me trouxe você. Termine de ver.

- Tudo bem - A menina pegou o apanhador novamente. As memórias a levaram para quando sua mãe, Belle e ela foram parar no submundo. Depois sua mãe com um tal de Hades, sua avó devolvendo uma memória de suas mães e o quanto elas ficaram unidas depois disso. Zelena pedindo desculpas a Robin e Regina, e depois quando foi entregue novamente a sua mãe. As memórias pularam para aquele dia em Storybrooke e essa passou bem mais devagar do que as outras, o tal de Hades segurava um raio apontado para seus pais e quando ele atirou sua mãe verdadeira entrou na frente, ela teve tempo de falar que amava Regina e então desapareceu como um fantasma.

Zelena se viu de volta ao mundo real. As lágrimas vieram de um jeito que a menina não conseguiu controlar - Está tudo bem - Regina a abraçou - Vem - Ela guiou a menina até o sofá e deixou ela deitar a cabeça no seu colo.

Robin se sentou no braço do sofá e acariciou as madeixas dela - Sua mãe foi abandonada quando bebê e depois que descobriu só pensava em vingança. Tudo que ela fez, por mais cruel e terrível que seja foi fruto disso, mas depois que encontrou Cora no submundo e a perdoou isso tudo mudou, ela virou uma boa pessoal e você deve sempre se lembrar disso.

- Lembre dela como uma heroína - A rainha falou tentando não chorar mas foi em vão.

- Tudo bem, agora eu entendi tudo, mas é muito coisa para um dia só.

- Eu entendo. Vá descansar um pouco, mas tarde seu pai e eu vamos ao cemitério, talvez você queira ir.

- Ao cemitério? Por... - A menina entendeu antes de teminar a frase - 17 anos, certo?

- Sim.

- Eu vou com vocês.

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Zelena estava parada olhando fixamente para a lápide. Regina deixou as flores ali e sussurrou um "Também te amo, sis" como fazia todo ano, já que não teve a oportunidade de dizer isso para irmã aquele dia. Robin apenas deixou a flor sem falar nada, era melhor assim. Quando foi a vez da menina ela não saiu do lugar até seu pai colocar a mão em seu ombro - Nós estaremos no carro - Ambos sabiam que a menina conseguiria falar se eles não estivessem perto.

- Quando a mamãe me contou sobre você, eu era bem pequena e te imaginei como uma das super heroínas da televisão, como aquelas que usam capas e voam - A menina sorriu com a lembrança - Depois daquilo toda vez que tinha dificuldade em algo eu pensava nessa heroína e sentia que havia alguém comigo além dos meus pais, aquela heroína "imaginária", hoje sei que era você. Me orgulho de ter seu nome e de me parecer com você, pelo que eu pude ver na foto. Soube também da sua história, apesar de ainda estar com raiva do que você fez ao meu pai, eu entendi seu desejo por vingança e não quero guardar nenhum sentimento ruim em relação a você. Sei também que foi você que apareceu no meu sonho e eu também te amo - Ela pois a flor ali e enxugou algumas lágrimas que começavam a cair.

Quando entrou no carro sua mãe lhe entregou uma caixinha - Ela usava isso para controlar a magia, você não precisa, mas acho que gostaria de ter algo dela - Disse quando a menina abriu e encontrou um cordão com um pingente verde enorme.

- Obrigada - Depois daquele dia Zelena sabia que havia mais alguém cuidando dela.

Notas Finais


História postada também no Nyah.
Meu twitter: @youngparrilla


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