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História The Second Argent - Naliam Kiss


Escrita por: Sma_shLove

Notas do Autor


FINALMENTE CHEGOU A HORA DO TÃO ESPERADO BEIJO
(Eu disse que iria postar no dia de SPN, mas minhas maravilhosas provas começaram e né...)
Bom... Eu espero que gostem
Eu quis fazer um beijo vamos dizer... Memorável para eles

Volto a dizer: Banners feitos por Thabata Guimarães
Capa da fic: Luna (Design Fanfic)
Playlist do capitulo na descrição! - A playlist foi encomendada no Fuck Designs e feita pela designer: Sam_Evans
Betagem por Fuck Designs por Emily O. Rosa.

Capítulo 29 - Naliam Kiss


Fanfic / Fanfiction The Second Argent - Naliam Kiss

Liam já havia chegado, eu estava sentada na minha cama. Ele estava na escrivaninha que tinha ali, iríamos fazer o trabalho. Enquanto ditava, ele escrevia.

—A situação social era tão grave e o nível de insatisfação popular tão grande que o povo foi às ruas com o objetivo de tomar o poder e arrancar do governo a monarquia comandada pelo rei Luis XVI. O primeiro alvo dos revolucionários foi a Bastilha. A Queda da Bastilha em 14/07/1789 marca o início do processo revolucionário, pois a prisão política era o símbolo da monarquia francesa. O lema dos revolucionários era "Liberdade, Igualdade e Fraternidade ", pois ele resumia muito bem os desejos do terceiro estado francês. Durante o processo revolucionário, grande parte da nobreza deixou a França, porém a família real foi capturada enquanto tentava fugir do país. Presos, os integrantes da monarquia, entre eles o rei Luís XVI e sua esposa Maria Antonieta foram guilhotinados em 1793. O clero também não saiu impune, pois os bens da Igreja foram confiscados durante a revolução. – Falo olhando minha apostila, deitada na cama de barriga para cima.

—Vamos colocar o que eles conseguiram. Não é? – Liam perguntou, e eu concordo com a cabeça..

—Sim, espera um pouco, deixa eu achar. —Falo, enquanto folheio a apostila. —A revolução significou o fim do sistema absolutista e dos privilégios da nobreza. O povo ganhou mais autonomia e seus direitos sociais passaram a ser respeitados. A vida dos trabalhadores urbanos e rurais melhorou significativamente com a ‘Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão’’ —Falo lendo a mesma.

Logo acabados o trabalho. Assim que fechamos a apostila, uma chuva fina e persistente começou a cair.

—Quer dormir aqui? — Pergunto, olhando para a sua face

—Co-como? —Gaguejou.

—Está chovendo, eu não posso me teletransportar, e você vai acabar se molhando. Pode ficar... —Falo, ele me olha e depois olha para a janela.

—Seu tio não vai achar ruim? – Pergunta

—Meu tio saiu, foi ajudar meu pai em um negócio que eu não faço a mínima ideia. Ele não tem dia para voltar. — Dou os ombros.

—Allison? — Indagou, essa sequência de perguntas estava começando a me irritar.

—Está com Isaac, os dois foram namorar. —Me levanto da cama.

—Hum... Vamos ficar sozinhos? — Percebo um tom de desconforto em sua voz.

—Tem algum problema? – Perguntou, inocente e ele nega.

—Não! Não mesmo. – Ele fala se levantando da cadeira.

—Vou tomar banho, já volto. Fica à vontade. – Falo, indo até o guarda-roupa e pego um pijama, e vou ao banheiro.

...

Depois do banho, eu vesti uma blusa de manga comprida cinza, e um short cinza, não tão curto. Sai do quarto e vi Liam sentado na cama, sem a camisa.

—Hey... — Chamo-o, ele me olha dos pés à cabeça.

—Oi... Tem alguma calça masculina aqui? – Pergunta, pois ele estava de calça jeans.

—Tem a do Isaac. —Dou uma pausa— Eu vou pegar. — Sai do cômodo, indo até o quarto de Alli, pegando uma calça moletom de Isaac. Quando volto, dou-a para Liam e ele vai para o banheiro.

—Tá meio folgada... – Diz, saindo do banheiro, segurando a calça.

—Espera —Chego mais perto do mesmo, seguro a barra da calça, pegando a ponta do cordão do moletom e o forço um pouco para o mesmo sair do moletom e depois amarro os mesmos.

Levanto minha cabeça e olho para Liam que estava muito perto. Minhas mãos sobem do cordão ao tanquinho de Liam, as mãos dele sobem até meu rosto, e na hora em que ele estava se aproximando, um trovão alto me assusta e eu me afasto dele.

—Érr... Quer assistir? – Pergunto, abaixando a cabeça.

—É... Vamos. Boa ideia. – Fala, rapidamente.

—Ok...— Me viro,  pego meu computador, o colocando na estante que tinha ali, o conectando na televisão. —Que filme quer... —Começo a minha pergunta, mas sou interrompida por Liam, que colocou a mão na minha cintura. — Liam? — Pergunto e o mesmo me puxa para cima.

—Desculpa... — Ele diz, enquanto me virava para olha-lo.

—Por... — Começo, mas sou interrompida alguns segundos, pelas mãos de Liam que me puxaram contra ele — Que... — Minha voz saiu falhada. Ele apenas sorriu e se aproximou de meu rosto lentamente. Subo minhas mãos que se segurava no braço dele, suas mãos estavam no meu rosto. Ele se aproximou lentamente, e isso testou minha paciência. A única coisa que eu queria era os lábios dele juntos aos meus. Até que eu não me aguento, coloco minhas mãos em seu pescoço e o puxo, juntando nossos lábios.

O gosto de seus lábios... Era como se fosse menta, devido ao vício de Liam de consumir chicletes de menta. O beijo estava tímido, nada de língua. Isso foi o momento perfeito, para nos ajeitarmos. Coloquei minhas mãos em seus cabelos o puxando mais para perto, enquanto ele me abraçou pela cintura, me deixando colada ao seu corpo, nossa diferença de altura me fez ficar de ponta de pé, mas valeu a pena, sempre valeria a pena. Isso durou até que Liam pediu passagem com a língua, estava meio tímida. Depois de alguns segundos de indecisão, eu cedi. O beijo foi profundo, romântico e delicado... Diria que estava sendo o melhor beijo que eu havia recebido ou dado.

Sinto um dos braços de Liam afrouxar o abraço e subir pelo meu corpo, até meu pescoço. Onde o segurou e fez um leve carinho depois o desceu novamente a minha cintura, voltando a abraçá-la. Quando nós havíamos perdido nossos fôlegos, nos separamos. Liam juntou nossas testas e eu coloquei minhas mãos em sua face a acariciando.

—Eu sempre quis fazer isso. – Diz Liam e eu dou um sorriso bobo.

—Sabe que eu também. – Sussurro, foi a vez dele de soltar um sorriso. – Nós vamos assistir, ou vamos dormir? – Pergunto, e dou um selinho no mesmo.

—Onde vou dormir? – Pergunta, ainda com nossas testas coladas, enquanto mordia o lábio inferior.

—Comigo. Não irei deixar que você durma no sofá. – Respondo, e ele me dá um selinho.

—Me convenceu. — Me separo dele.

—Vem. — Pego as cobertas e me deitei na cama, esperando por Liam, que logo se deitou e me abraçou por trás. Dormimos a noite inteira assim... De conchinha.


Notas Finais




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