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História The Secret (Emison) - Prologo.. the worse day of my life


Escrita por: LoLoUnnie

Notas do Autor


Quero começar por agradecer o apoio de todos aqueles que me incentivaram a publicar essa Fic hoje...

mais explicações nas "notas finais"

Boa Leitura!

Capítulo 1 - Prologo.. the worse day of my life


Fanfic / Fanfiction The Secret (Emison) - Prologo.. the worse day of my life

Mannhatan,  Central Park, Janeiro de 2017

 

Cumprindo o ritual de todo o final de tarde, Alison se prepara para correr até ao parque que fica apenas a dois quarteirões da sua casa.

Ao chegar, a mesma olha em volta e fica feliz por perceber que a linda morena que ela tanto admira já se encontra no local.

Assim que se virou, Emily dá de caras com a loirinha simpática, e enquanto estica os braços pra alongá-los sorri pra ela, sentindo-se contente por ver que a mesma lhe devolve o sorriso.

Alison começa a correr em volta do parque certa de que a morena fará o mesmo como já vem feito nos últimos meses.

A loira sabia que ao olhar pra trás ela estaria no seu encalço como sempre, enquanto aproveitava pra se perder nas suas curvas bem como no formato da sua bunda, contudo a jovem não se importava, pois o seu olhar de desejo a fazia sentir-se sexy, e pra ela era incrível como um simples olhar despertava sensações que ela jamais havia tido por outra pessoa nos seus vinte e três anos de vida.

Enquanto corria Alison, relembrou da conversa que teve com a  Aria e a Spencer, que semanas antes a criticaram por nunca ter tido coragem de convidar a morena pra sair, ou por se recusar a se envolver de forma romântica com alguém, sendo que ela já morava ali há dois anos, e o seu pai jamais a tinha procurado.

Bem que as meninas tentaram convencê-la, mas a verdade é que a sua timidez e os problemas que tem com o seu progenitor, a impediam de dar o primeiro passo, por isso a jovem se contentava com sentir a presença da morena correndo atrás dela, e com o rápido olhar que as duas sempre trocavam, como se estivessem prometendo que no dia seguinte estariam ali.

 

                    ****

 

ALISON PDV

 

- Senhorita, desculpe- um homem que estava escondido num canto mais escuro do parque diz olhando pra mim - será que você pode me ajudar?

Eu me detive pra escutá-lo, contudo quando percebi que a morena seguiu o seu percurso sem olhar pra trás, me arrependi na mesma hora:

- Sim diga - respondo pesarosa.

- Eu e os meus amigos estávamos ali jogando futebol, mas faz uns minutos que demos conta que o meu cachorro sumiu. Pode ser que talvez você o tenha visto..

Eu olhei para o rapaz de cima abaixo, e apesar de me sentir um pouco intimidada pelo fato dele estar todo vestido de negro, pude reparar que ele é bonito.

Ele esticou um papel enrugado pra mostrar a imagem de um cachorro e depois de me aproximar um pouco para olhar com atenção, eu decidi dar o assunto por terminado, por queria alcançar a morena:

- Sinto muito, mas não o vi...

- Será que você pode me ajudar a procurar por ele? Eu imploro.. o nome dele é Sam,  e eu não saberia o que fazer se o perdesse pra sempre.

- Acho que é melhor chamar por um dos seguranças do parque. Eles sabem o que fazer nestes casos. Um deles está bem na entrada do parque.. fica um pouco longe daqui, mas quem sabe se você não encontra o seu cachorro pelo caminho? - eu informo com a minha voz timida.

- Não os guardas não - ele diz sem perceber que a sua voz gentil se tornou ameaçadora - eu tenho certeza que se você me ajudar eu o encontrarei.

O meu sexto sentido logo me alertou para o perigo, porém já não havia nada a fazer, pois no instante seguinte ele segura na minha nuca com toda a força me empurra pra uma parte do parque onde só tem mato.

Logo em seguida eu sinto que umas mãos grandes e ásperas me imobilizam na intenção de me silenciar o mais rápido possível, e mesmo sentindo-me consumida pelo pânico eu tento me libertar, mas em vão, pois seguramente o homem é bem mais forte que eu.

Sem ter como me defender, eu me deixo arrastar por ele cerca de dez metros, até escutar a voz do cara que me tinha abordado inicialmente.

- Desta vez escolhi uma boa...

- Concordo! A vadia até que é bem bonita, mas quase me caguei quando ela falou nos seguranças do parque - eu escuto o homem que está me agarrando dizer..

Os dois começaram a rir, contudo, ao escutar mais vozes de homens que por certo se estavam aproximando, eu chego á conclusão que o meu pesadelo ainda estava longe de terminar...

Segundos depois o cara me atirou pro chão, se colocando em cima de mim, dificultando assim a passagem de ar dos meus pulmões, contudo dava pra ver que ele pouco se importava com o fato das minhas costas estarem se machucando por estarem indo de encontro ás pedras.

- Por favor - implorei baixinho por culpa da dificuldade que estava sentindo pra respirar normalmente - eu não tenho dinheiro!

- Quem falou que queremos dinheiro? - o cara que estava vestido de negro responde ao mesmo tempo que desfere um tapa no meu rosto, fazendo com que o meu nariz espirrasse sangue.

Eu ainda olhei pra todos os lados, tentando perceber se existia uma forma de pedir ajuda, no entanto, a única coisa que eu consegui ver, foram sete homens olhando pra mim de forma cruel e sedenta.

- Vamos ver o que tem atrás da porta número um - disse o cara que me levou pra ali, e que parecia ser o líder do grupo, depois de sentar-se em cima do meu estômago e sacar uma faca pequena.

Eu tentei lutar lutar mas era impossível pois enquanto um tapava a minha boca, outro segurava os meus braços e outro as minhas pernas, por isso quanto mais eu me mexia mais eles me machucavam.

Sorrindo de forma perversa, o rapaz aproximou a faca do meu pescoço, e logo a passou pelo meu rosto, tratando de percorrê-la pelo meu corpo, até chegar ao meu  peito, onde cortou os botões da minha camisa com um só movimento.

- Não me parece que sejam falsas - um dos caras diz após soltar uma gargalhada nojenta.

O "líder" apertou os meus seios de forma a confirmar a veracidade das palavras do amigo, sem se importar com o tanto que estava me machucando, até porque nessa altura eu já chorava desesperadamente.

- Definitivamente, são verdadeiras! - ele afirma enquanto passa com a faca pelos meus peitos - mas tenho certeza que depois que a gente terminar, você vai precisar de cirurgia plástica.

Todos começaram a rir, até que um dos caras se aproximou e começou a me tocar  com brutalidade, fazendo com que os outros baixassem as calças e começassem a masturbar-se diante dos meus olhos, me aterrorizando cada vez mais.

- E agora.. o prémio final! - disse o chefe ao mesmo tempo que tirava o cinto das suas calças - abre as pernas agora! E que ninguém suje a garota até eu ter terminado!

 


NARRAÇÃO DA AUTORA...

 

- Tira as suas mãos nojentas de cima dela agora! - Alison escuta alguém dizer, e ao abrir os olhos, ela percebe que é a morena.

- Mas que merda? Dois prémios numa só noite? Peguem essa vadia, não a deixem escapar - o cara disse sem se preocupar em sair de cima da sua vitima.

Apesar de ser uma mulher jovem, Emily se mostrou bem mais ágil, forte e rápida que aqueles criminosos, e pouco depois de distribuir duros golpes sobre todos eles, ela tirou o cara que estava por cima da Alison e o neutralizou com socos, parando apenas quando viu que ele desmaiou..

A jovem queria sair dali, mas o medo era tanto que ela se deixou ficar deitada em posição fetal e de olhos fechados, até ao momento em que a morena disse num tom de voz calmo:

- Vou chamar a policia! Não se preocupe, tudo ficará bem..
A policia..

- Não por favor não! - Alison diz após erguer o rosto para olhar pra ela - A policia não!

- Mas eles tentaram.. - Emily diz ao mesmo tempo que aponta pra aquele grupo de desgraçados, que estavam no chão se contorcendo. Alguns conseguiram escapar mas a maioria ainda estava ali, queixando-se devido ao golpe que a morena aplicou nos seus genitais.
- Eu só quero ir pra minha casa - Alison suplica sem conseguir controlar o seu choro - me leva pra casa por favor!

Deixando transparecer a sua expressão de choque, Emily acede ao seu pedido, por sentir-se incapaz de questioná-la, perante o seu ar de medo e desespero.

- Eu te ajudo a levantar.. tenho sérias dúvidas que você consiga caminhar por si mesma.

Alison assentiu com a cabeça, e com muita delicadeza a morena passou os seus braços por baixo do seu corpo, colocando-a no seu colo sem qualquer dificuldade.

A lorinha colocou os braços á volta do pescoço dela, buscando assim alguma segurança, até que a abraçou com força enquanto soluçava descontroladamente.

- Por favor me leva pra casa - Alison implora novamente quando percebe a sua intenção de sentá-la num banco do parque. Emily andou tão rápido que a mesma nem percebeu, e ela estava tão aterrorizada, que não queria que a morena fosse embora.

- Você não quer ir pra um hospital? - Emily perguntou preocupada, mas a loira continuava negando - Ao menos me deixa cobrir o seu corpo com o meu casaco, está começando a chover.

Somente nesse momento a loirinha se apercebeu que estava nua do tronco pra cima, e isso a fez desejar que aqueles miseráveis a tivessem matado, ou pelo menos que a terra a pudesse engolir, tamanha era a vergonha que estava sentindo.

Mesmo tapando o seu peito com as duas mãos, a verdade é que o seu rosto estava tão vermelho, que mesmo que ela quisesse não poderia esconder o constrangimento de estar nua diante da única mulher que todos os dias invade os seus pensamentos mais intimos..

Certamente aquela situação foi a pior possível pra que elas tivessem finalmente conversado, mas pelo menos agora já se conheciam.. pelo menos um pouco..

Emily ajudou-a a vestir-se, tentando não perder o controle ao ver todos os hematomas que aqueles idiotas inflingiram na garota, e ceder á vontade de ir lá bater neles novamente.

- Já está! - Alison diz baixinho.

- Deixa eu te levar pro hospital - Emily pede após agachar-se diante dela - ou pelo menos deixa eu chamar a policia. O que aqueles caras fizeram não pode ficar impune.

- Não, não, não! - Alison respondeu completamente horrorizada por imaginar que alguém poderia ligar pro seu pai, e contar o que tinha acontecido.. e aí todo o seu esforço em manter~se afastada dele iria por água abaixo - me leva pra minha casa, eu imploro!

Emily a olhou com pena e passou a mão pelos seus cabelos.. ela não podia deixá-la sozinha, até porque aqueles criminosos podiam encontrá-la ali e atacá-la novamente ou até matá-la. Além disso, agora que finalmente elas haviam falado uma com a outra, algo dentro de si gritava pra que ela não a deixasse, e por isso a mesma a pegou em seu colo novamente, decidida a tirá-la dali.

- Eu me chamo Emily - ela diz em meio a um sorriso na intenção de acalmá-la.

- Alison - a loirinha responde sorrindo de canto em resposta ao sorriso da morena.

- Vou chamar um táxi pra que te leve pra casa okei? - Emily afirma enquanto caminha pelo parque..

Alison pensou que ela queria abandoná-la, e livrar se daquela situação o mais rápido possível, e isso a deixou aterrorizada, até porque apesar dela sempre ter sido um pouco paranóica, agora ela estava ainda mais.

- Eu moro a dois quarteirões daqui - a loirinha diz da forma mais calma que consegue, afim de apagar a imagem patética que possivelmente estaria transmitindo.

- Você quer que eu te leve? - Emily pergunta sem tentar disfarçar a sua surpresa.

- Por favor não me abandona.. tenho medo.. estou apavorada..

Emily a agarrou com mais força, fazendo com que a lorinha escondesse a cabeça no seu peito:

- Calma, eu te levo.. comigo do lado, você não terá o que temer...

Alison relaxou um pouco, e após sussurrar a sua morada, ela apoiou a sua testa no peito quente da morena, deixando-se perder no cheiro da sua colónia, e também no seu cheiro natural, que era tão atrativo quanto sedutor.

Emily andou rapidamente até chegarem á rua principal, e mesmo vendo que algumas pessoas paravam pra olhar pra elas, a verdade é que ninguém se atreveu a impedi-las de seguir caminho, e por isso, passado dez minutos, as duas chegaram até ao prédio de quatro andares, que a loirinha tinha indicado.

A morena se deteve diante da porta de metal, e pensou em deixá-la ali mesmo e ir embora, pois não seria apropriado entrar na sua casa, depois do que quase aconteceu no parque, no entanto, a jovem a surpreendeu novamente ao dizer:

- O código é 3489.

 Sem nada dizer, Emily libertou o braço direito, apertou os botões, e logo a porta se abriu..

- Vamos pelas escadas que estão do lado direito, a minha casa é no primeiro andar,  na terceira porta - a jovem continua instruindo com a voz trêmula.

"Talvez ela não se sinta capaz de andar", a morena pensa entristecida, pois esse seria o único motivo que poderia ter feito aquela garota implorar a uma estranha pra que a levasse até á sua casa.

- A chave está por baixo desse buda - Alison indica com o braço esquerdo, enquanto ergue o seu sobrolho, por se dar conta que está mostrando a uma desconhecida como entrar na sua casa...

A pobre Emily a colocou no chão bem devagar, mas a loirinha continuava se negando a soltar o seu pescoço, e por isso, foi com bastante dificuldade que a mesma conseguiu pegar a chave e abrir a porta.

Desesperada, a loira começou a chorar descontroladamente, fazendo com que aquela desconhecida a confortasse, enquanto passava a mão pelas suas costas:

- Calma, já passou... você está em casa sã e salva..

Alison queria se controlar, mas ao ver que estava no seu lar, no seu santuário e em segurança, uma forte onda de pânico se apoderou dela.. E se a morena nao tivesse chegado a tempo de salvá-la? E se ela não tivesse conseguido chegar a casa viva?

Esse pensamento atingiu a sua cabeça como uma bola demolidora, fazendo com que os seus joelhos fraquejassem..

- Alison? O que foi? Você tá ferida? O que você tem?

- Se você não tivesse chegado - a loirinha responde em soluços, enquanto tenta controlar a sua desastrosa respiração, que teima em impedir que os seus pulmões funcionem normalmente.

Emily olha em volta da sala, avaliando a distância que havia entre elas e um sofá de cor caramelo, decidindo levar a loira pra que se sentasse ali enquanto ela chamava uma ambulância, contudo, mais uma vez a garota se agarrou a ela com tanta força, que fez com a mesma se sentasse enquanto ela permaneceu no seu colo chorando amargamente.

A morena percebeu que ela estava tendo um ataque de pânico, e por isso a deixou chorar com a cabeça encostada no seu peito, pensando no que poderia acontecer quando ela viesse a si, e desse conta que tinha deixado uma estranha entrar na sua casa.

- Tranquila.. não aconteceu nada - ela dizia enquanto acariciava as suas costas lentamente - você tá em casa, a salvo de qualquer perigo.. não aconteceu nada - repetiu várias vezes.

Alison e Emily ficaram assim por mais de uma hora: enquanto uma chorava desesperada, a outra lhe cobria de carinhos enquanto assegurava que ela ia ficar bem. A morena conseguia sentir uma forte conexão, muito por conta da forma como estavam sentadas, que certamente fazia a loira sentir-se mais segura e protegida.

Com o passar do tempo a jovem foi sossegando, e se não fosse pelo toque inesperado do celular da Emily, que a fez entrar em sobressalto, decerto que ela teria adormecido.

- Aff, você não imagina o quanto eu lamento - a morena se desculpa ao mesmo tempo que ergue um pouco a sua bunda, pra tirar o celular que estava no bolso de trás das suas calças desportivas - Que foi? Eu não pude aparecer.. aconteceu algo.. pede desculpas por mim, depois falamos - ela disse antes de desligar.

Pela primeira vez Alison se separou dela, e limpou os olhos pra poder olhá-la com mais clareza.. A sua companheira de jogging estava tão bonita como sempre, com a pele bem morena e os olhos brilhando.. 

Uns olhos que a mesma jamais pensou que iria ver de tão perto...

- Desculpa.. O trabalho tá te esperando e eu aqui te prendendo como se fosse uma criança.. mas eu te suplico não vai embora.. eu não quero ficar sozinha.. tenho medo..

Sentindo-se impotente, Emily tornou a passar a mão pelos seus cabelos, enquanto dizia:

- Eu não quero te deixar aqui assim desse jeito.. mas.. não há ninguém que você possa chamar pra ficar contigo? Um irmão, uma amiga, uma vizinha...

Alison assentiu com um olhar angustiante que denunciava o quão aterrorizada ela estava.

- Eu vou ficar com você até que essa pessoa chegue, tá bom?

Alison se levantou pra ir até uma mesa pequena onde estava um telefone fixo, e começou a discar o número de alguém, enquanto Emily aproveitou pra observá-la.

Apesar de tudo que aconteceu e do jeito que aqueles cretinos a deixaram, a verdade é que ela é uma garota muito bonita, e a mesma não conseguia tirar da sua mente a beleza dos seus seios nem a rigidez que os mesmos revelavam por baixo do seu casaco. 

Suspirando fraco, Emily decidiu ir embora antes de fazer alguma coisa que a pudesse ferir mais..

- Spencer?  Será que você e a Aria podem vir mais cedo pra casa.. aconteceu algo.. eu estou bem, mas não quero ficar sozinha..

Depois de escutar um "em dez minutos estamos aí",  a morena ficou contente por  perceber que a infeliz tinha alguém disposto a cuidar dela..

- Desculpa - a jovem diz após terminar a chamada, decida a agir com calma e cortesia - posso te oferecer algo? Água ou café? Quem sabe um doce?

- Eu estou bem Alison - ela responde tratando de dizer o seu nome com todo o cuidado.

Sentando-se novamente ao seu lado, a loirinha encosta a cabeça bem perto do seu pescoço, de forma a inalar o seu odor uma vez mais:

- Você me salvou!

- Eu só estava no lugar certo na hora adequada - Emily diz humildemente - qualquer pessoa faria o mesmo!

Ambas ficaram em silêncio enquanto se olhavam, por saberem perfeitamente que não seria qualquer um que iria enfrentar sete homens pra salvar uma desconhecida, até que por fim o encanto se quebrou, quando elas escutaram alguém colocando a chave na porta.

- Alison!!! - Aria e Spencer disseram ao mesmo tempo, depois de se depararem com um cenário onde a amiga delas se encontrava sentada ao lado de uma garota, com o rosto ensanguentado, e um péssimo aspeto.

- Que aconteceu? - Spencer pergunta logo após agarrar a Emily pelo braço, quando esta já estava pronta pra sair dali.

A morena explicou de forma abreviada tudo que tinha acontecido no parque, e enquanto a Aria confortava a amiga com um forte abraço, a Spencer agradeceu pelo gesto corajoso daquela desconhecida.

- Eu me ofereci várias vezes pra chamar a policia mas ela não quis - Emily comentou preocupada - e também acho que ela tá com dificuldades pra andar.

- Não se preocupe, nós vamos cuidar dela! Muito obrigada por tudo!

A morena assentiu com a cabeça, e depois de se despedir das meninas, ela saiu do apartamento, e ficou no corredor durante algum tempo, tentando dominar o ódio que estava percorrendo as suas veias..  Ainda assim a mesma não conseguiu controlar um impulso, e acabou por esmurrar uma das paredes.. "Isso não vai ficar assim", pensou enquanto relembrava de cada um dos vagabundos que atacou aquela garota doce e ingénua, antes de ir embora de vez..

 


Notas Finais


Vamo bater um papinho?
A maioria sabe que eu estou super focada em me tornar beta-reader, e eu lancei esta Fic hoje porque já tenho mais de dez enredos na gaveta esperando pra serem lançados.. Esta fic eu lancei pra ganhar vergonha na cara minha kkkk no entanto eu só vou publicar o próximo capitulo no inicio do mês que vem okei?? Não, não tá okei eu sei mas se eu não publicasse esse neném hoje ele corria o risco de cair no esquecimento..

Então mais uma vez eu peço compreensão de todos aqueles que me apoiam e confiam na minha escrita e criatividade.. esta fic já tem 25 capitulos escritos então posso vos garantir que não vou deixar ninguém na mão :p

Obrigada a todos que seguem me apoiando vcs sabem que podem contar comigo hoje e sempre né?

Suzy Liars, meu amor, obrigada por dar aquele toque especial na capa, te amo muitooooooooo

Beijos a todos e até Outubro :)

X0X0


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