História The Secret War - Prólogo

Meu filho...lembre-se, a verdadeira guerra e travada nas sombras onde os olhos mortais não podem ver...– essas foram as últimas palavras que meu pai falou antes de morrer em meus braços.

Pai...Pai!!!–eu olhei para traz é vi que a criatura que tinha matado meu pai estava sorrindo e isso me deixou irado.

Eu comecei a sentir algo que nunca tinha sentido antes, meu corpo começou a esquentar e quando me dei conta eu estava emanando uma aura verde, a criatura logo mudou sua expressão que passou a ser de surpresa, eu acho que ela não esperava por isso.Eu comecei a caminhar em sua direção, mas em nenhum momento a criatura deu um passo atrás, sempre na mesma posição.Então quando cheguei perto dela eu pude ouvir ela falar...

Você é o filho do dragão, mas o dragão não podia ter filhos...isso é proibido!ele quebrou as regras!...EU VOU TE MATAR!!!

Ele avançou em minha direção desferindo vários socos, dos quais tive maior facilidade de evitar, então como uma tentativa de me proteger eu o atingi com apenas um soco, quando me dei conta meu braço tinha atravessado a barriga da criatura.

Mas que merda... como eu fiz isso?–eu me perguntei.

Você não podia ter nascido!–a criatura berrou olhando para mim–arrrgghhh!!!–ele começou a virar pó e do nada um raio de luz vermelha  sai das cinzas da criatura.

Puta merda...e agora?–eu parei para pensar no que eu faria a partir de agora– primeiro eu preciso enterrar meu pai.

Eu coloquei o corpo do mu pai em minhas costas e comecei a caminhar adentrando na floresta. Enquanto eu caminhava ficava me perguntando o porquê da criatura me chamar de filho do dragão, e de onde vei todo aquele poder eu tinha usado quando certo de logo me encontraria com meu pai.

Bom...aqui está pai–coloquei o corpo no chão–a cachoeira que o senhor adorava vir...(imagina a cena: o filho enterrando o pai no pé da cachoeira que eles sempre ião para se divertir, agora seria o lugar de descanso do pai de Matteo)

Eu comecei a andar, vez enquando olhava para trás e sentia uma lágrima escorrer em meu rosto. Fui  andando até chegar na estrada, eu segui caminho por mais ou menos duas horas até chegar em casa, aquele lugar já n seria mais o mesmo sem o meu velho lá, mas é teria que me acostumar com a vida que eu teria a parti de agora, eu teria que me acostumar com meu novo mundo, um mundo sem o o jeito brincalhão de Marcos Silverstone.