1. Spirit Fanfics >
  2. The Selection - (Imagine Jeon Jung-kook) >
  3. It's All Right

História The Selection - (Imagine Jeon Jung-kook) - It's All Right


Escrita por: Cindy_Tuan

Notas do Autor


Eu demorei...
ME DESCULPEEEEEEM! EU PROMETO NÃO DEMORAR ASSIM DE NOVO!
Mas, sabe... Estão tendo umas turbulências na minha vida e só hoje foi dar uma acalmada no meu psicológico. Prometo postar amanhã um capítulo novo e maior, perdão pelo tamanho também do capítulo!

Acontece que, EU ESTOU MUITO FELIZ! Muito obrigada você que estão acompanhando minha fanfic e espero mesmo, MESMO, que eu agrade vocês!

Por isso, obrigada a todos e boa leitura! (E perdão pela demora, tamanho do capítulo e se o conteúdo não agradar vocês... E os erros de português...)

Eu andei pensando: Querem entrar em contato constante comigo? Para poderem me pressionar com tudo isso e eu postar mais rápido, e também, assim vocês poderiam dar ideias do que gostariam em um capítulo. Já fiz isso por alguém nessa fanfic mesmo sabiam? E quando ela ler isso, irá ficar feliz de eu tê-la feito feliz. E posso fazer isso por todas vocês! Basta falar se concordam.

Enfim, desculpe a faladeira...

Bom dia, boa tarde, boa noite e boa leitura! <3

Capítulo 7 - It's All Right


Fanfic / Fanfiction The Selection - (Imagine Jeon Jung-kook) - It's All Right

Cheguei à sala de comando e já fui vendo o que aconteceu nas ultimas horas. Mas minha mãe chegou e segurou meu pulso me impedindo de fazer o que eu mais queria naquele momento.

– Me larga. – Falei frio e seco com ela.

– Isso não é maneira de falar com sua mãe, Jeon Jung-kook.

– Eu não ligo. Só me solta. Agora.

– Jeon, você não pode fazer tudo isso por apenas uma garota.

Encarei-a com um olhar assustador. Era o que eu estava sentindo, ódio.

– Por que não quer que eu veja? Hein? – Falei elevando meu tom de voz, soltando minha mão e segurando o rosto de minha mãe com raiva.

– Aja com mais respeito! Não foi isso que eu te ensi...

– POR QUÊ?! Foi você não foi? É a sua cara fazer isso, desprezar a minha vida como se eu não tivesse sentimentos, como se eu não fosse humano! Você sempre fez isso, mexe as cordinhas do seu brinquedinho. E sabe muito bem de que estou falando do papai. Você tem noção do que faz, mas mesmo assim continua! Isso! Parabéns, mama. Agora você sabe o quanto eu te odeio. E sabe que odeio o que você faz. Agora, me devolve a S/n.

Ela não falou nada, como eu esperava. Ela permaneceu calada apenas me encarando com aquela carinha de inocente, como sempre. Já até me acostumei com a péssima atuação.

– Para sua opinião, eu nem sabia que ela tinha sumido.

– É o que veremos.

Fui às grandes televisões que mostrava cada câmera da mansão e busquei achar o período desde quando eu saí da presença de S/n. E novamente, minha mãe estava interferindo.

– Filho, saí daí.

– Não. Por quê? Está nervosa? Por que estaria nervosa se não tivesse sido você? Eis a questão, não é mesmo? Xeque-Mate. A rainha nem sempre é a solução para vencer, deveria saber disso.

Achei e coloquei nas gravações desde o momento em que o guarda foi levá-la para a ala hospitalar.

Ele estava a levando, quando chegou à porta de um dos quartos, minha mãe o chama.

– Filho...

– Shh.

Ele vira para minha mãe com S/n em seus braços. Ela fala alguma coisa que as câmeras não foram capazes de captar e ele muda de direção. Mas a direção dele não era favorável. Ele vai em direção as ruas, e não tem mais câmera pra filmar, além disso.

– Eu sabia. – Falei saindo dali correndo.

Todo mundo estava me observando.

– Guardas! – Gritei em comando. – Preciso que encontrem “_____ _______ (nome e sobrenome)”, a candidata de Seul! Um soldado foi mandado para levá-la para algum lugar além da mansão! Por favor! Eu imploro a vocês que me levem junto e que a achem. Irei recompensar com o que desejarem. Só por favor, achem ela para mim.

Vários guardas começaram a correr em direção aos carros prontos para tal emergência.

– Jung-kook. – Chamou Jimin aparecendo. – Eu vou com você.

– Vamos.

Corremos junto aos guardas para um dos carros, o que tinha mais proteção. Não me importei em lembrar nem de me despedir de meus pais, até hesitei em despedir do meu pai, não acho que ele seja o culpado por tudo isso acontecer, minha mãe sempre puxou suas cordas, e agora espero que ela caia na real e pare com tudo isso.

Tinha profissionais para encontrar a S/n. Mesmo assim, demoramos bastante para achar um lugar suspeito.

Descemos do carro, todos estávamos armados, tudo para a proteção de S/n.

Sair daquela mansão, naquele exato momento, foi a decisão mais certa que eu já fiz em toda a minha vida.

– S/N! – Corri ao vê-la jogada ao chão.

Pelos sinais, ela andou bastante para chegar até ali. Deixaram ela muito longe, para ela se perder. Mas ela lutou para voltar.

– S/n... – Peguei-a em meu colo e senti uma miserável lágrima escorrer pelo meu rosto.

– Você me achou... – Ela falou. Sorrindo.

Ela estava sempre sorrindo. E sempre me fazendo chorar.

Jimin parou atrás de mim e deu uns tapinhas nas minhas costas.

– Cara... Você está apaixonado mesmo, hein? – Falou rindo.

– Idiota. – Falei rindo de mim mesmo também.

Levei-a ao carro, ainda chorando.

Cheguei em casa e já levei ela para a ala hospitalar. Por onde eu passava, todos olhavam para mim, confusos. Não duvido nada eles estarem confusos, eu simplesmente dei um “escândalo” e saí por aí com um bando de soldados para achar alguém que para eles, é uma pessoa qualquer.

Mas pra mim ela não é alguém qualquer. Ela, meus amigos, são a família que eu nunca tive e sempre quis ter. Eles sim, eu tenho certeza que eu os amo.

– Fico feliz por ter escolhido você para participar, S/n. – Falo observando-a na maca.

– Por mais que meu físico não agradeça sobre eu ter vindo para cá, eu estou feliz em ter te conhecido, seu metido filho de papai.

Essa, essa é a S/n que eu amo.

– Não fale assim! – Falei manhoso e ela riu. – Gosto do seu sorriso.

– Também gosto do seu! Essa é uma razão para você parar de chorar tanto por mim! Não gosto de te ver chorando sabia?

Permaneci calado. Ela me fez lembrar do que aconteceu. Não foi nada agradável a ver sofrendo como estava.

*x*

Passou um tempo e durante isso: minha mãe tentou falar comigo e eu recusei, meu pai falou que estava decepcionado comigo por eu ter começado a ser um filho diferente do que eles ensinaram, meus amigos foram lá e ficaram um tempo comigo, S/n me contou histórias sobre ela e a irmã (mudei meu conceito sobre ela ser um pouco normal depois dessa...), e agora eu estou acordado na minha cama, olhando para o teto, sem conseguir dormir.

Eu não podia visitar mais a S/n. Era proibido. Então, resolvi falar com a irmã dela.

Chequei umas pastas que estavam no meu armário e achei a pasta que tinha o número dela. Será que ela já dormiu? Adicionei o número dela e mandei uma mensagem, dizendo:

“E aí, Karin. Beleza? // Jeon Jung-kook.”

Não coloquei mais nada, eu só queria conversar, como da primeira vez que fiz com a S/n.

Mas ela não respondeu.

Decidi falar com outra selecionada, deve ter alguma interessante nisso. Impossível que: dentro trinta e cinco meninas, apenas uma é interessante. Assim não teria graça nenhuma.

Peguei o nome de uma: Solji. Ela era muito bonita, pra falar a verdade.

“Olá. // Anônimo.”


Notas Finais


Se não leu as notas iniciais, peço-lhe que leia, é importante para mim (e para vocês).

Até o próximo! <3


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...