História The Selection in High School - Que humanidade?

America está em uma "matilha" de vampiros do mal! - Ela falou como se fôssemos idiotas. Olhei para todos e falei:

- Acho que alguém terá que ficar de babá! - Todos olhamos para Maxon, que apenas balançou a cabeça e concordou resmungando palavras de "tudo eu" "Espionar meu filho perto daquilo" e assim vai...

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P.O.V America

Acordei do hotel que estava, coloquei minha blusa de botões transparente e saí vendo um humano do meu lado, abri a porta deixando um recado "Pague sua parte", nenhuma delicadeza, passe pela recepcionista que falou que eu tinha que "pagar", foi bem fácil a hipnotizar e apenas sair.

Estava em Kent, estava andando na rua enquanto todos me encaravam, levantava uma sobrancelha e os encarava, não era obrigada!

Entrei em um táxi e logo me encontrei com os outros vampiros, estavam em uma floresta "impressionante", pensei em tom bem irônico mas ainda bem que era em uma casa, o taxista parou dois quarteirões mais distante, fui "correndo", e os vi em uma cabana e perguntei "O que vocês... Felipe?".

 Ele me encarou com os olhos arregalados, o fuzilei e falei:

- Você é um deles? - Perguntei incrédula.

- Um de nós, - ele corrigiu - Você não vê America? - Klaus deu um sorrisinho e falou divertido:

- Vai ser BEEEEM legal ver a pancadaria - ele olhou para Elijah e cochichou - Aposto 30 na escolhida vampira.

Continuei encarando Felipe com os olhos em chamas. Ele me transformou nisso? O que ele tem na cabeça? Me aproximei lentamente, o sorriso de Felipe tinha entendido que estava com problemas, quando cheguei bem perto falei com o maxilar trincado:

- Repita, para mim o que você fez Felipe! - Felipe me encarou e falou:

- America, não tente me por medo! Sou mais velho que você, sou mais poderoso e... - Rebekah o interrompeu enquanto sorria:

- Ah não seja ingênuo Felipe! America sendo escolhida conta como se tivesse 92 anos de existência, e você tem apenas 60 anos de existência... Quero ver você quebrado ao meio! Isso é por 1981. - Ela falou sorrindo.

Continuei encarando Felipe que apenas falou:

- Eu queria passar o resto de minha vida com você America eu não queria que...

- Que eu me tornasse um monstro e que não pudesse ficar perto do meu filho? A mocinha aqui pode até ter falado que minha existência de sangue suga conta a 90 e poucos anos a cima mas o meu controle de sangue não é esse tempo! - Falei o encarando - Você foi egoísta ao ponto de estragar minha vida. - Felipe me encarou com os olhos arregalados e falou:

- Isso é um presente! Até mesmo sua melhor amiga quer isso e você que não quer tem! Você tem poder, pode fazer o que quiser e não sofrerá as consequências, você estava se divertindo até pouco em Lockhal no centro da cidadezinha. - O encarei e falei debochada:

- Um presente? Um presente será quando amassar sua carinha no carro de alguém! - Falei sorrindo e indo em direção de Felipe e o segurando pela camisa logo depois colocando a mão em seu pescoço o levantando do chão:

- Agora, quero que entenda uma coisa bem clara! Saia da minha vida, da vida do meu filho, da vida de todos que me conhecem ou pode ter certeza - falei rindo como se tudo fosse engraçado - Eu te mato como uma mínima mosca.

- Vo-você se con-consumaria de culpa, fi-ficaria pior que eu. - Ele falou tentando tirar minha mão enquanto falava, bufei e falei:

- Quer mesmo pagar pra ver? - Falei séria, Lipe assentiu, olhei para os vampiros que estavam ali e falei:

- Se é só isso... - Então escutei Felipe pegar algo para atirar em mim, ele estava em atrás, segurei seu pescoço e falei sorrindo:

- Parece que alguém não sabe como se para uma vampira! - Girei seu pescoço o quebrando e falando o encarando no chão - Porque é assim que se faz!

[...]

Toquei a campainha, nada, toquei de novo e o capeta apareceu na frente, Kriss (a esposinha do Lipe), e ele dizendo que queria ficar comigo, idiota! Encarei Kriss e falei sorridente:

- Não vai me convidar para entrar? - Kriss deu um sorriso e falou:

- Ah não! Sabe, Lipe me contou o que você e ele são e eu não quero que você consiga entrar a hora que quiser. Um ponto para Kriss, zero para a ruivinha sangue suga! - Ela falou rindo, então ela esticou o braço para mostrar o dedo do meio a mim mas como ela é uma tonta, eu conseguia o puxar, puxei seu braço e ela caiu para fora, a segurei e falei:

- Agora, você vai me convidar para entrar e pegar o meu filho e vai educadamente me convidar para tomar um café. - Falei dando um sorriso enquanto a segurava pela parte de trás do pescoço, ela me encarou e falou:

- Não deixarei algo podre pisar no meu piso! - A encarei rindo e falei:

- E claro, tem a opção de eu te matar! - Me aproximei de seu pescoço pronta para sugar seu sangue e finalmente a ver morta, assim a casa não teria dono e eu entraria!

- PARE! PODE ENTRAR! - Ela gritou, a soltei rapidamente entrando e pegando meu filho correndo, passei pela porta sorrindo e falei:

- Quer saber? Esquece a parte em que tomamos um café! Não quero algo que seja de você! - Falei passando por ela, mas logo fui parada por um Maxon ridículo com uma "armadura" de alumínio, ok... Definitivamente se eu o visse assim no colegial eu nunca, nunca teria ficado com ele!

- America! Calme, você pode machucar...

- Você acha que vou machucar meu filho? - Maxon me encarou e se aproximou lentamente mas o impedi falando:

- Se não quer me ver ter a vontade de estraçalhar seu pescoço não chegue mais perto. - Ele parou e falou:

- America essa não é você! Lembra do America doce? A que eu amava? Lembra de quanto...

- De quando eu não era um monstro que não sugava sangue dos outros ou tinha que me preocupar em esconder o corpo? Claro que lembro. - Falei sorrindo cinicamente, Maxon arregalou os olhos e falou:

- Como você conseguiu matar alguém por sede e não desabar? Você teria...

- Talvez porque eu simplesmente tenha desligado? Apenas peguei meu filho porque não deixaria ele ficar com idiotas como os que estavam cuidando dele. - Ele me encarou e falou:

- Você desligou o que America? - Revirei os olhos rindo e falei com um sorriso:

- Minha humanidade! Algum problema?