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História The Sense - What Purpouse


Escrita por: SaahC_

Notas do Autor


Espero que gostem de ler! Continuem a acompanhar 'The Sense' ^•^

Capítulo 2 - What Purpouse


Fanfic / Fanfiction The Sense - What Purpouse

- Pov's Flora -

Nunca tinha me sentido tão só.

Quando eu e Kim estávamos indo para a aula ela, não sei como, tropeçou na escada e torceu o pé e, claro, doeu muito, então nós tivemos que cortar caminho e ir em direção a enfermaria, talvez lá tivesse alguma coisa que pudesse ajudar a parar de doer o pé dela, eu tive que apoiar ela em mim para que pudéssemos chegar na enfermaria mais rápido e sem machucar muito o pé dela.

Já lá, a enfermeira disse que tinha uns remédios que deixariam algum tempinho sem doer, mas que ela teria que ficar por lá mesmo, para deixar seu pé imóvel para não forçar tanto o mesmo, isso significava que eu teria minhas primeiras aulas sem a Kim e a Mia, Ah! A Mia nunca ia para os primeiros dias de aulas, mesmo em um colégio novo, ela nunca ia, não sabia o motivo pra isso, acho que nem ela mesma sabia, ela simplesmente não ia.

— Então, acho que já vou! Fica bem amiga! - falei meio tristonha e ela percebeu e me respondeu com um sorriso meio forçado, afinal, ela estava sentindo muita dor.

- Pov's Kim -

Coitada da Flora, logo hoje eu tive que torcer o pé, ela vai ter que assistir a aula sozinha, em um colégio novo, onde as únicas pessoas que ela conhece sou eu, a Mia, que por sua vez nunca vem no primeiro dia de aula, o Dimmy, que nós não sequer sabemos se ele é da nossa classe, e a Diretora, que não ajuda em nada nesse quesito.
Vi ela caminhando meio lentamente ao sair pela porta da enfermaria, possivelmente tentando chegar tão atrasada para não ter que entrar na sala. Uma das piores coisas é entrar na sala atrasada, porque todo mundo fica com os olhos arregalados pra você, te observando até você encontrar uma carteira livre e se sentar, ainda mais no caso da Flora, que não conhece ninguém e é novata. Eu realmente espero que o Dimmy seja da nossa sala e apresente a ela os amigos dele, ou pelo menos, fale com ela.

- Pov's Flora -

— Então é isso Flora, você vai chegar lá e bater na porta nem com tanta força, nem tão silenciosamente, de uma forma que seja agradável ouvir uma batida na porta, quando o(a) professor(a) abrir você diz que é novata, que está chegando atrasada por causa de uma amiga que se machucou e então pede licença para entrar e sentar.  - falava pra mim mesma enquanto ia em direção ao corredor de salas de aula, até que...

— Opa! Olha por onde anda gatinha! - um menino de cabelos castanhos, olhos castanhos claros, um pouco mais alto que eu disse.

"Ótimo um esbarrão em um desconhecido no primeiro dia de aula, muito bom Flora, muito bom!" Pensei.

— Desculpa! - falei meio tristonha e acho que ele percebeu.

— 'Cê' tá bem? - ele falou colocando sua mão direita sobre o meu ombro direito.

— Na verdade não, sou novata, minha amiga se machucou e não vai poder me acompanhar nas primeiras aulas, além de estar atrasada e com medo de tudo e de todos. - falei isso e logo soltei um sorrisinho torto e ele me acompanhou.

— Qual seu nome? - ele falou sorrindo.

— Flora, Flora Forbes! - falei e sorri.

— Prazer Srt. Flora Atrasada Forbes! Meu nome é Phil Gomez! - ele falou ainda sorrindo.

— O prazer é todo meu Sr. Phil! E como você mesmo ressaltou ,estou atrasada, então, tchau! - falei sorrindo também e quando já estava me virando para ir em direção a minha sala ele pegou na minha mão e me puxou de leve.

— Espera! - falou com uma cara meio triste.

— Sim?

— Vou te ver outra vez Srt. Forbes?

— Claro que sim Sr. Gomez!

Continuei procurando minha sala, por eu ter 15 anos, estava no primeiro ano do ensino médio. Achei! Finalmente achei uma placa  'Sala 1° ano EM'. Foi aí que eu respirei fundo, pensei em tudo que já tinha acontecido comigo hoje, pensei que eu poderia encarar aquela sala, que aquilo era uma bobagem, mas quando eu ia batendo na porta...

*TRIW TRIW TRIW*

Que droga! O sinal do final da primeira aula tocou, agora seria o intervalo e depois aulas livres, geralmente tem mais de três aulas no primeiro tempo em sala, mas como era o primeiro dia, eles só queriam mostrar como funcionava o colégio. Quase fui pisoteada pelos alunos 'meus colegas' que estavam saindo da sala pro intervalo, pareciam até criancinhas, foi quando eu avistei o Dimmy e corri ao encontro dele, ele era da minha classe pelo o que se pode perceber.

— Dimmy! - falei meio baixinho, só pra ele escutar, e então ele se virou já com aquele sorriso torto.

— Oi Flora! Por que não apareceu na aula? - ele disse com uma carinha meio triste.

— Aconteceram várias coisas, a Kim tropeçou na escada e torceu o pé, então eu tive que ir com ela até a enfermaria e acabei me atrasando.

— Ah! Vem comigo, quero te mostrar um lugar! - ele falou sorrindo e pegou na minha mão para me puxar e eu apenas o acompanhei.

"Um lugar? Que lugar é esse?" Pensei.

(Leia escutando 'Purpouse' - Justin Bieber)

Nós fomos em direção ao pátio do colégio que era perto das quadras e do jardim na entrada principal, quando chegamos lá, fomos até o jardim, andamos até umas plantas um pouco isoladas, foi aí que veio a surpresa, la tinha uma espécie de 'planta porta' era uma porta escondida por de trás de uma plata enorme. Então o Dimmy abriu essa 'planta porta' que deu passagem para um 'outro mundo' era quase como um planeta desconhecido, eu fiquei confusa, mas ao mesmo tempo aquele lugar me deu uma tranquilidade que eu não sabia explicar, era como se eu já estivesse ali algum dia.

— Lindo né? - Dimmy falou.

— S-sim!

Continuamos à andar o lugar era bem vasto, eu ainda não conseguia entender o por que de ele me levar ali, e por que eu não estava com medo? A minha vontade era de conhecer cada vez mais cada cantinho daquele lugar, era uma atmosfera muito boa.

— Boa Tarde, Seja Bem-Vinda! - uma voz estranha disse.

— Olá Mary! Flora, essa é a Mary! - Dimmy disse.

— O-oi M-mary! - falei ainda meio assustada e eles percebendo isso riram.

Mary era uma menina com um semblante de paz, ela transparência muito isso, a paz, suas roupas eram totalmente brancas, tudo nela era branco, e ela usava um arco muito lindo com várias plantinhas na cabeça.

Continuamos andando por, até então, um lugar desconhecido. Eu simplesmente não conseguia soltar a mão de Dimmy, e nem queria, eu não estava com medo, só confusa, e ele parecia saber onde estávamos então não poderia solta-lo. Enquanto iamos andando ele me mostrava cada detalhe, era um canto um tanto colorido, mas só com cores que nos traziam boas sensações, onde estávamos andando era como uma rua, bem colorida, com várias casas, também coloridas, o mais estranho era que quando eu olhava pra frente só via uma luz, e quanto mais eu me aproximava dessa luz só apareciam mais coisas lindas, boas e agradáveis ao meu lado.

— Sabe essa luz? - disse Dimmy - Ela que nos dá propósito!

Como uma luz pode nos dá propósito? Qual seria meu propósito? Pensei.
   


Notas Finais


Comentem o que vocês acharam! ^•^


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