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História The Seven Doors (Imagine BTS) - Prologue


Escrita por: bellatrix0_ e k-popliv

Notas do Autor


Hi, minha gente :v

Este é o 1° capítulo de uma longa história. É mais como um capítulo "piloto", só pra vcs entenderem o que vai acontecer ao longo da história.

Sejam pacientes e espero que gostem <3

Capítulo 1 - Prologue


Fanfic / Fanfiction The Seven Doors (Imagine BTS) - Prologue

"Existe um mundo paralelo onde tudo é perfeito, está tudo na nossa mente, basta enxergar e acreditar." 

—E terminamos por aqui! Estão dispensados. Os vejo na próxima semana!

E assim, a aula de literatura se encerra e eu, de novo, estava quase dormindo.

O professor apenas sai da sala, o que já era um sinal de que podíamos sair, que bom, já não aguentava mais o professor lendo e explicando aquele livro idiota. Então, apenas saio pegando minha bolsa e pego minha bicicleta que deixei amarrada por um lugar lá perto.

Pedalando devagar, eu observo atentamente a paisagem a minha volta. O dia estava lindo. Havia flores, árvores cheias de verde e as mais belas cerejeiras. Era tão belo, meus olhos brilhavam diante de tudo aquilo, me dava uma sensação tão boa, de conforto, uma felicidade imensa se abria em mim.

Chegando em casa, eu entro deixando a bicicleta amarrada em um lugar no jardim. Bato os pés no tapete antes de entrar e abro a porta, sendo surpreendida pela minha família. Todos me desejavam um feliz aniversário e seguravam um bolo que me parecia bem suculento.

Logo, um sorriso largo e esbelto se estendeu em meu rosto, agradecendo aos meus familiares pela surpresa.

Depois de um tempo, o bolo já havia sido cortado e servido a todos por ali, então a melhor parte havia chegado. Os presentes iriam ser entregados a mim. Apesar de não serem coisas grandes e caras, eles sempre me davam coisas fofas e de muita utilidade, e eu gostava de certa forma.

—Feliz aniversário S/N, minha neta querida! Eu não comprei algo tão caro, mas é algo com muito amor, e espero que você goste! -ela vem até mim devagar, me entregando uma caixinha embrulhada com um papel lilás e detalhado. Ela estava com um belo sorriso no rosto, e eu tinha tanto orgulho dela por isso. Minhaa vó estava passando por momentos difíceis. Estava com um problema no coração muito sério e, brevemente, teria que fazer uma cirurgia. Isso me deixava muito comovida.

Então, retribuo o sorriso dado por ela e desembrulho com cuidado a caixinha, abrindo-a em seguida, avistando um belo conjunto de bijouteria. Era um bracelete banhado a ouro branco com exatamente sete pingentes pequenos. Eram chavezinhas lindas. Cada uma com seu próprio formato é forma. Eram lindas. E em seguida, havia o colar que não era tão comprido, também banhado a ouro branco e continha apenas um pingente, uma chave também, mas era diferente das outras do bracelete. Era lindo realmente.

Então, sem hesitar, apenas o pôs em meu pulso e em meu pescoço com a ajuda de minha avó. Agradeci pelo belo presente e logo veio as outras pessoas. Meus pais, meus tios e em seguida, meus padrinhos. Éramos uma família muito unida.

[...]

Horas se passaram e o sol se escondeu, contendo só a lua e seu reflexo junto com as belas constelações. Em meu quarto, se via muito bem. O dia havia sido tão belo, tão lindo, até que algo o estraga completamente.

Eu estava em meu quarto. Todos haviam ido embora, apenas meus avós haviam ficado e estavam no andar de baixo conversando com meus pais. Eu estava lendo um livro, até que escuto uma pancada e gritos vindo da cozinha. 

Sem pensar, a única coisa que fiz foi correr até lá, e o que vi... Não havia palavras pra explicar o quão arrasada e assustada eu fiquei. Minha avó estava no chão, desmaiada e meus pais estavam ao redor dela tentando acordá-la. Meu avô apenas chorava e ligava pra ambulância desesperado.

Eu tentava ajudar, masa única coisa que eu estava fazendo direito era sentir a dor e a tristeza invadirem meu peito. 

Logo, a ambulância chegou e meus pais junto com meu avô foram acompanhar ela. Eu fiquei em casa a pedido de meus pais e esperava uma ligação, com notícias boas.

Esperei e esperei até que o telefone tocou e eu rapidamente o atendi.


"Filha, sua avó vai precisar fazer uma cirurgia de emergência, então teremos que ficar fora pelo resto da noite. Por favor, fique bem, assim que acabar a cirurgia, nos daremos notícias."

"Mãe, a vovó vai ficar bem, né?"

"É o que todos estamos esperando e torcendo. Tenho que desligar, tchau, um beijo e fique bem, te amamos!"


Foi aí que eu chorei como nunca. Estava preocupada como nunca estive. Minha avó era como parte de mim. Ela viveu comigo. Ela me amava assim como eu a amava. Era como uma parte de mim sendo arrancada. Mesmo com 17 anos, eu ainda brincava com ela, maquiando ela e fazendo chiquinhas em seu cabelo grisalho.

[...]

Triste, acordei, colocando a roupa escolhida pela minha mãe já que eu estava totalmente acabada a ponto de não conseguir fazer nem isso. Um vestido preto, meio rodado, liso com um all star preto cano médio -o sapato eu que escolhi, eu não ia com um salto não- e não podia esquecer do bracelete que havia ganhado dela naquele trágico dia. Um penteado meio preso foi feito em meus longos cabelos negros e uma presilha em forma de laço preto foi posto, ofuscando o elástico de cabelo. Maquiagem? Não. Minha avó sempre dizia que me preferi sem maquiagem. "Você fica parecendo um zumbi com maquiagem". Ela dizia, eu achava que ficava parecendo um zumbi sem, mas só hoje, eu faria o que ela queria que eu fizesse.

Desço e vejo meus pais me esperando. Apenas entramos todos no carro e vamos até o local onde ocorreria o enterro.

Todos fizeram um pequeno discurso sobre ela e o que passaram juntos, mas eu escolhi nao falar nada. Eu não ia aguentar. Flores eram jogadas sobre seu caixão. Joguei uma vermelha, já que era sua cor favorita

[...]

Todos nós estávamos em casa, e eu apenas subi pro meu quarto e me deitei, enquanto caia no sono aos prantos.

Dias se passaram, mas aquela dor que eu sentia continuava lá, apesar de ter amenizado um pouco desde então.

Eu estava na sala de literatura, e então o sinal de sairmos foi dado. O dia estava lindo, aonde eu passava havia rosas vermelhas. O sol estava perfeitamente a vista e o verde estava de se admirar. Estava igual ao dia. Aquele dia. Já não me dava uma sensação tão boa. Apenas me trazia lembranças.

Chego em casa e me direciono ao meu quarto, me trocando e voltando a ler aquele mesmo livro de antes, até que eu adormeço lentamente depois de um tempo lendo aquilo. Talvez umas quatro horas.

[...]

Ah, maldita sede.

Acordo então, e me levanto a fim de beber água. Abro a porta de meu quarto e coço os olhos. Aquilo não era meu corredor.

Saio do meu quarto e me aproximo coçando os olhos novamente. Não parecia sonho. Era um lugar completamente escuro e vazio, e no final haviam sete portas que eram iluminadas por algo inexistente. Olho pra trás, meio assustada, a fim de voltar pro "meu quarto", se é que aquilo era realmente meu quarto, mas a porta não estava mais lá. 

Onde estou?!

Como faço pra sair daqui?!

E...

O que tem por trás daquelas sete portas?!


Notas Finais


E aí?! Gostaram?

Tentei o meu melhor nesse capítulo, e desculpem se foi curto, eu tentei ser breve já que é só um prologue.

Espero que tenham gostado e continuem acompanhando.

Obrigada e até o próximo capítulo <3


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