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História The Seven Doors (Imagine BTS) - Who Says It's Just A Game?


Escrita por: bellatrix0_ e k-popliv

Notas do Autor


Oi oi galerinha lindaaa <3

Voltei com um capítulo aqui, e acho que vão gostar, hihi kkkkskdj

PS: parabéns a pessoinha mais linda e fofa que está completando 24 anos (25 na Coréia), vamos dar muito amor ao Jin! <3

Enfim, boa leitura '3'

Capítulo 8 - Who Says It's Just A Game?


Fanfic / Fanfiction The Seven Doors (Imagine BTS) - Who Says It's Just A Game?

(Jimin ON)

Naquela noite, eu apenas cheguei em casa e me joguei na cama. Estava cansado e pensativo, então a única coisa que fiz foi tomar um banho quente e me deitar, dormindo em seguida. O texto decorado? Podemos deixar isso pra depois.

[...]

Depois de uma longa noite de sono, eu acordo em plena madrugada e me arrumo rápido e saio pro colégio um pouco mais cedo, já que eu e S/N tínhamos combinado de chegar mais cedo pra discutir sobre o trabalho e algumas outras coisas. Enfim, depois de uma caminhada não tão longa, eu chego na escola e vou direto pra sala, onde estava completamente vazia. Apenas eu estava lá, esperando S/N chegar, e já estava atrasada.

Depois de alguns minutos, ela chega com aquele estilo desleixado dela, mas que a deixava realmente linda. Então, um belo sorriso desajeitado se põe em seu rosto.

—Desculpa pelo atraso. Você sabe como é, né... Acordar muito cedo e enfim. -ela ri sem jeito e eu apenas sorrio fraco.

—Preguiçosa! -semicerro os olhos a olhando e rio em seguida, a fazendo rir e dar um leve empurrão em meu ombro.

—Ta, admito que sou. Agora vamos falar sobre o trabalho. Qual foi a idéia que teve? -ela pergunta esperando obter uma resposta.

—Estava pensando em uma maquete básica de um lugar antes da guerra e depois. Pra tentar representar mais ou menos e ficar melhor pros outros alunos entenderem. Sem contar na nota que pode subir muito. -dou xe ombros.

—Hum.. Vai dar muito trabalho, não? Mas até que ficaria legal. É uma ideia ótima, não podemos jogar fora. -ela diz assentindo. - O problema é que tenho certeza que meu padrasto vai reclamar até o talo por causa da bagunça depois. -ela revira os olhos, bufando.

—Não tem problema, a gente pode fazer na minha casa. Mas depois vai ter que me ajudar a limpar toda a bagunça, não quero limpar tudo sozinho não. -rio e ela nega com a cabeça concordando.

—Ok, que dia começamos? 

—Se der, podemos começar hoje. Assim que sairmos da escola, passamos em uma papelaria e compramos as coisas que achamos que vamos precisar, se faltar algo, tem uma loja perto lá de casa. -dou de ombros.

—Ah, sem problemas, eu deixo uma mensagem breve pra minha mãe avisando. Ela não vai reclamar, certeza. -ela pega o celular, digita algo e o guarda.

—Pronto. Avisado. Então, depois da aula, vamos direto comprar as coisas e depois pra sua casa, ok! -ela sorri fraco e o sinal bate, fazendo os alunos se sentarem em seus lugares e nós não fizemos diferente. O professor chgou e se acomodou na sala, então, a aula começou.

[...]

Depois de uma longa aula, com explicações e escrita, somos dispensados assim que o sinal toca. Logo, olho pra S/N e ela faz o mesmo, lembrando do combinado.

—E então? Vai ser isso mesmo? -pergunto.

—Vai sim! Minha mãe já está sabendo então, não tem problema. -ela assente e eu apenas balanço a cabeça, concordando.

Começamos a andar, então, em direção a papelaria, que não ficava tão longe. Andamos e andamos, até que chegamos lá.

Ela pegou algumas tintas e papéis, enquanto eu procurava placas de isopor, réguas e estilete.

Compramos tudo isso, e realmente, não foi tão barato, mas não tem problema, o trabalho vai valer a pena mais tarde.

No caminho de volta, percebi S/N meio calada, e geralmente, ela era tão matraca que às vezes a minha vontade era colar a boca dela com Super Bonder. Olho pra ela e percebi seu olhar meio baixo, estava meia pensativa.

—O que houve? Está tão quieta... Está doente?! -coloco minha mão sobre sua testa simulando uma medição de temperatura e rio em seguida. Ela me olha fazendo bico e semicerrando os olhos, retirando minha mão de sua testa.

—E você? Não cansa de ser idiota?  -ela ri e coloco à mão em meu peito, fingindo estar indignado com o que ela havia dito, a fazendo rir mais.

—É, você definitivamente ainda é você. -rio e ela me empurra leve, rindo também. Olho pra ela, seu sorriso, eu gostava de ver, e gostava mais ainda, quando o motivo de seu riso era eu, no caso, minhas piadas sem graça.

[...]

Finalmente, havíamos chegado em minha casa, que não era tão grande quanto a dela e nem tão chique quanto a dela. Era uma casa comum.

—Fique a vontade, ok? E não repare, é uma casa um pouco mais comum que a sua. -rio fraco e ela nega com a cabeça rindo.

—Ah, prefiro uma casa assim, do que a mansão chata que eu moro. -ela ri e olha ao redor percebendo tudo fechado. -Hum, não tem ninguém em casa?

—Na verdade, moro sozinho... Meus pais moram no interior e me mudei a pouco tempo pra cá, procurando algum futuro. -coço a nuca entortando a boca.

—Não achou que lá conseguiria alcançar seus desejos? -ela pergunta, se sentando no sofá.

—Não... Lá não tem muita coisa, sabe? É uma cidade pequena. Achei que aqui tinha mais oportunidades. E não me arrependo de ter vindo. -dou de ombros e sorrio fraco.

—Ah, entendo. -ela sorri. -Faremos o trabalho aqui na sala? 

—Sim, acho que é melhor. Tem bastante espaço e é mais fácil de limpar depois. -rio a fazendo rir fraco. Então, ela logo se senta no chão, de perna de índio e me olha esperando que sentasse também e pegasse as coisas.

E então, o faço, pegando além dos materiais, um caderno e caneta, para que façamos um pequeno esboço antes de começar.

Com o esboço feito e todos ali concordando com a estrutura do mesmo, apenas começamos a montá-lo. Era papel pra lá, papel pra cá, isopor, caneta, fita.

Tínhamos terminado de montar as casas só faltava pintar. Então pegamos as tintas e começamos a pintar, em silêncio.

Está tudo tão entediante, tão chato, tudo tão calado, até que pego o pincel com um pouco de tinta brancae chamo seu nome, a fazendo olhar pra mim e a assim, passo o pincel sujo de tinta em seu nariz a fazendo fazer uma cara que não tem como descrever. A única reação que tive foi rir. Mas conhecendo S/N, ela não deixaria barato, e como o esperado ela pegou um pouco de tinta e se aproximou se inclinando até mim com a tentativa de sujar minha bochecha, mas apenas me virei e segurei suas mãos, impedindo-a de me sujar. Um sorriso vitorioso saiu de meu rosto e meu olhar se encontrou com o seu, que me olhava brava como nunca, mas tenho que admitir que sua capacidade de se vingar era mais alta do que imaginei. 

S/N, como sempre, não deixou barato e já que não tinha como usar as mãos e não tinha mais pincel, ela apenas me direcionou um beijo de esquimó, já que todos rostos estavam meio próximos. Agora estava mais ainda. As pontas de nossos narizes se encostavam e nossa respiração se misturava com a do outro, no final, ela conseguiu me sujar de tinta, e o sorriso vitorioso que havia em meu rosto sumiu e se fez no rosto dela.

Apesar de ser previsível de que ela arranjaria um jeito não achei que fosse daquele, quer dizer, eu fiquei realmente muito surpreso, mas por que meu coração batia tão forte?

—É, Jimin, parece que eu realmente te surpreendi dessa vez! -ela ri, ainda com nossos rostos na mesma posição.

Eu vou mesmo precisar apelar? Se for o único jeito...

Então, eu apenas selo nossos lábios rapidamente, e seu sorriso sumiu, se transformando em um olhar completamente surpreso. 

Com a ação feita, sorrio de lado erguendo a sobrancelha.

—Parece que ganhei dessa vez, S/N! -ela me olhava surpresa e desviava o olhar, evitando olhar em meus olhos. Será que a deixei envergonhada demais?

—Ah, mas não vai achando que vai ficar por isso! -ela muda totalmente sua expressão e pega uma lata de tinta que estava atrás da mesma e joga em minha cabeça. -Acho que você não ganhou dessa vez, Park Jimin! -ela sorri vingativa enquanto eu apenas me levantei e olhei pra ela, limpando o pouco de tinta que tinha em meu rosto.

—Oh, como vamos limpar isso? -olho pro chão, onde tinha tanta mistura quanto tinta espalhado por aí, uma verdadeira meleca.

—Ah.. Por um momento eu havia me esquecido da bagunça. -ela ri- Podemos limpar depois que você tomar um banho, se não vai ficar pingando tinta da sua cabeça até umas horas e não vai adiantar nada limpar. -ela ri apontando pra meu cabelo. Apenas bufo e olho pra ela fazendo careta, enquanto ela ria cada vez mais.

Sendo assim, subo e tomo um banho rápido, colocando uma roupa qualquer e desço de volta.

—Espero que não tenha esperado muito! -digo secando os cabelos com uma toalha.

—Pareceu até uma mulher se arrumando de tanto que esperei! -ela ri e diz irônica.

—Hahaha, engraçadinha! -balanço a cabeça fazendo bico e rio negando com a cabeça. Em seguida, pego alguns materiais de limpeza e um balde cheio de água com alguns produtos. Entrego um rodo pra ela e pego um pra mim.

—Vamos começar? -pergunto.

—Demorou! -ela afirma, confiante.

Então, começamos a limpar, jogando água pra lá e pra cá, limpando sem parar.

O chão estava muito escorregadio por conta da água, então era meio difícil conseguir se manter em pé ali. Logo, nasceu uma espécie de desafio entre nós dois. O que conseguisse ficar em pé ali ganharia, mas não podia ficar parado.

Minutos se passaram e até aí nenhum de nós havia caído, até que ela escorrega e caí. O ódio por ter perdido era visível em seu rosto.

—Você podia ao menos me ajudar, ao invés de só rir? -ela revira os olhos com os braços cruzados e eu continuo rindo, mas vou até ela pra ajudar. Seguro sua mão e a puxo, mas como o chão estava escorregadio, foi uma tentativa totalmente falha. 

Então os dois caíram, mas não em uma posição tão confortável, vocês já devem imaginar. Ela caiu em cima de mim, fazendo nossos olhares se encontrarem confusos ali. Os dois pareceram duas estátuas, com suas respectivas expressões.

Eu, estava ficando nervoso, mejs batimentos cardíacos apenas se aceleravam enquanto nos olhavámos, então, por impulso e sem pensar, eu segurei em seu braço e a beijei. Senti como se nada que estivesse ali tivesse sido real.

Desfeito do beijo, ela me olha surpresa e confusa.

—O jogo já acabou, sabe que ganhei! Não tem como me surpreender mais! -ela diz meia confusa com tudo aquilo. Apenas sorrio de lado e ergo uma sobrancelha, a olhando.

—Mas quem disse que eu ainda estou jogando?


Notas Finais


Gente, esse Jimin ta muito ousadoooo, que issooo? Tô adorando, hihi.

Espero que tenham gostado, até o próximo capítulo, galera.

Um beijo na bochecha, amores '3' <3


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