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História The seven sins of Seoul - Primeiras impressões!


Escrita por: KimH0se0k

Notas do Autor


Bem finalmente alguns meninos aparecem nesse capitulo, espero que gostem.
beijos e aproveitem!

Capítulo 3 - Primeiras impressões!


Fanfic / Fanfiction The seven sins of Seoul - Primeiras impressões!

 

            Depois de ficar um bom tempo ali deitada imaginando todas as aventuras que viveria naquele lugar me lembrei que havia uma pilha de malas me esperando la na sala, suspirei profundamente, me levantei pra encarar esse primeiro desafio, dei graças a Deus pela casa ser pequena e não ser um sobrado –escadas e malas nunca mais! – após terminar de tirar tudo daquelas 7 malas enormes –sim! 7 fucking malas, se sou exagerada? Magina! – tive que guarda cada coisa em seu devido lugar.

            Senti o celular vibrar no bolso da minha calça, era minha mãe:

            – Oi mãe! Já estou em casa.

            – COMO ASSIM JÁ ESTOU EM CASA?? E VOCÊ NÃO LIGA PRA AVISAR, GAROTA? VOCÊ JÁ ALMOÇOU?

            – Me desculpe, é que tinha muita coisa pra arrumar e eu ia te ligar depois de terminar. –Dei uma risada e continuei– Mãe... Agora eu vou jantar o horário aqui é diferente daí.

            – Bom, só liguei por que estava preocupada com você, mas parece que esta tudo bem, então POR FAVOR! Coma comida ouviu... CO MI DA!

            ­– Ok! –revirei os olhos– Sim senhora.

            – Te amo filha, boa noite e durma bem, beijos – escutei um som de beijo estalado e ri.

            –Também te amo mãe, tenha um bom dia ai e eu já estou com saudade, beijos.

            – Eu também estou amor.

            Enfim ela desligou o telefone e eu escutei outro barulho só que dessa vez era minha barriga, eu estava com muita fome, peguei as chaves, minha carteira e fui ao mercado, durante o caminho eu fiquei pensando que precisava arrumar um emprego por mais que eu tenha juntado bastante dinheiro e meu pai tenha pagado o aluguel todo da casa durante o tempo que vou fica aqui –fiquei chocada quando minha mãe disse que ele ia pagar, afinal ele só veio me ver uma única vez em toda minha vida, maaaas eu que não ia reclamar– porem ainda tinha outros gastos, como a conta de água e luz, alimentação, transporte e eu vou querer sair e comprar coisas pra mim. Ao chegar ao mercado pensei em levar legumes e carne pra fazer uma sopa e tentar ser fitness, mas lembrei que eu teria que descascar, cortar, e fazer um monte de coisas, alem da louça que ia sobrar pra eu lavar.

            – Acho que vou pegar o lámen de microondas, afinal eu to muito cansada pra cozinhar – pensei alto.

            Peguei o lámen, umas bananas pro café amanhã, paguei e fui pra casa, deixei a sacola na cozinha, tomei um banho antes de comer, coloquei um conjunto de pijama de frio com mangas longas e uma calça – amo esse pijama porque ele é de unicórnios (informação desnecessária mode on) – estava mais que pronta pra enche minha barriga e descansar, afinal amanhã será meu primeiro dia de aula.

            Esquentei a comida e jantei na sala assistindo TV toda encolhida no sofá.

– Porque tinha que ser tão frio esse lugar? Não estou acostumada com isso ­– desliguei a TV e fui tremendo jogar o pote no lixo e lavar o garfo – Credo! Parece que minhas mãos viraram picolés, preciso comprar roupas mais quentes e um aquecedor.

Deitei na cama e apaguei, estava tão cansada, que quando escutei o despertador, parecia que tinha acabado de deitar e precisava levantar já, enfim, eu troquei de roupa coloquei uma calça jeans skinny preta, uma bota de salto e cano médio marrom com cadarços, uma blusa cacharrel branca e peguei a jaqueta mais quente que eu tinha, só passei o pente no cabelo e uma make básica pra tirar as olheiras, peguei o material, as chaves, minha carteira e fui.

Cheguei para o meu primeiro dia na faculdade - Ahhhhh! Finalmente– entro no campus olhando tudo a minha volta, acho que era o maior lugar que eu já havia visto na minha vida, parecia que eu estava num conto de fadas e tinha conquistado o meu castelo após derrotar a bruxa má. Entrei no campus e olhei no mapa que tinha na entrada principal pra achar minha sala, verifiquei o numero da sala e do prédio, estava saindo pra ir em direção da sala, quando pensei em voltar e tirar foto daquele mapa afinal eu não ia querer voltar ali toda troca de aula, agora sim fui em direção da sala e sentei na primeira carteira perto da janela, aos poucos os outros alunos foram entrando e se acomodando em seus lugares, os alunos pelo que observei eram bem calmos e reservados, exceto por um trio que sentou no fundo da sala, eles se achavam os maiorais só porque meia dúzia de meninas os idolatravam, ficavam la falando besteiras o tempo todo, rindo igual hienas e tirando com todo mundo. O professor entrou na sala e olhou diretamente para o grupinho do fundo:

– Kim Tae-Hyung, Park Jimin, Jeon Jung-kook e meninas ai, se quiserem conversar a porta está aberta, fiquem a vontade – falando isso o professor estendeu o braço em direção a porta.

As meninas foram para seus lugares e tinha duas que nem eram dessa sala, o trio fez umas caretas, mas ficaram quietos, quando tudo estava em paz o professor começo a se apresentar, antes de iniciar a matéria ele olhou pra mim e falou:

– Hoje temos uma aluna que veio de muito longe para estudar conosco, ela passou em primeiro lugar no nosso vestibular, por favor se apresente para turma– fazendo uma pequena reverência ele gesticulou para eu me dirigir la pra frente.

Minhas mãos estavam suando apesar de estar bem frio la fora, levantei devagar, fui em direção ao professor, me virei pra encarar a classe e falei:

– Hmm... Bom eu me chamo s/n, e sou do Brasil, eu sei que nossas cultura e língua são bem diferentes, mas vou dar o meu melhor aqui e espero... – nesse momento eu vi um projétil vindo na minha direção e caindo no meu pé olhei pro fundo da sala e vi o trio rindo, de repente um deles se inclinou sobre a mesa, era o Jimin.

– Putz!! Eu errei o lixo– nisso os outros dois caíram na gargalhada e ele continuou– Ouvi dizer que no seu país, as pessoas adoram paparicar um estrangeiro, porque você não começa a me paparicar catando essa bolinha e jogando no lixo?

Eu escutei aquilo e minha vontade era fazer ele engolir aquela maldita bola de papel, quando eu ameacei retrucar o professor que estava até então perplexo com o comportamento dos meninos interveio e pegou o projétil antes de mim.

–Querida, queira se sentar, por favor – ouvindo isso eu olhei para o professor, acenei com a cabeça e antes de sentar lancei um olhar de desprezo para o grupinho sorridente lá trás. – Espero que o que eu vou falar agora fique bem claro pra todos, eu não vou tolerar atitudes como que ocorreu agora na minha aula, se houver um próximo ocorrido– ele estava olhando diretamente pros rapazes– tomarei providencias.

A aula passou relativamente calma, exceto as risadinhas que eu ouvia la de trás e sabia que o motivo delas era a minha pessoa, quando o sinal do fim da aula tocou eu sai correndo pra evita-los, mas não fui tão rápida, senti alguém me puxar pelo braço no corredor e me jogar contra a parede.

– Hey! O que você acha de ir pra minha casa? A minha empregada ta de férias e eu to precisando de outra. – ouvindo isso desisti de tentar soltar meu braço e olhei furiosa, pra ver quem era dessa vez

Ri sarcasticamente e falei:

– Jungkook, certo?

Ele deu um sorriso de canto

­– Sim, empregadinha.

Ahhh que ódio desses caras, estava louca pra socar ele até aquela carinha de playboy dele fosse somente sangue e hematomas.

– Porque você não vai pedir pra suas amigas la, e me deixa em paz? – pisei no pé dele com toda a força que eu tinha e sai correndo ouvindo varias risadas atrás de mim.

Senti minhas lagrimas surgirem nos meus olhos, mas as sequei rapidamente, eu não ia ser uma menininha chorona, vou enfrentar tudo de cabeça erguida, se eu aguentei tanta coisa no Brasil pra chegar até aqui, não vai ser esses babacas que vão me fazer desistir, levantei a minha cabeça e fui até a próxima aula e para o meu desespero, Taehyung decidiu sentar atrás de mim nessa aula.

Eu estava com meus cabelos soltos e ele ficava toda hora puxando eles, até que minha paciência chegou ao fim, virei bruscamente e com a pior cara do mundo perguntei:

– O que você quer?

– Nada, só queria saber quanto tempo você iria aguentar, agora responde pra mim, todas as brasileiras são estressadinhas assim?

– Não, só quando tem babacas como você e seus amigos, enchendo o saco delas, só pra te avisar, vocês não fazem ideia de com quem estão mexendo. – falei da forma mais ameaçadora possível, mas ele só fingiu uma gargalhada muda.

– Não... Não... Não! Você que não faz ideia de com quem está lidando– após dizer isso me encarando nos olhos, ele da um sorriso de deboche e dois tapinhas de leve no meu rosto.

Eu estava a ponto de explodir, antes estava contando as horas pra estar ali e agora não via a hora de ir embora, ligar o skype e falar com a minha mãe, mas eu me recompus, virei pra frente e o ignorei, voltando a prestar atenção na aula, ou pelo menos tentar, havia uma luta constante no meu interior um lado queria sair dali correndo e chorando e o outro queria bater nesses meninos até minha mão sangrar, parece que o castelo que eu pensei ter conquistado quando cheguei ao campus, foi invadido pela bruxa má e seus capangas.

Tocando o sinal do almoço eu saio da sala rezando pra não ser seguida, no começo pensei que minhas preces haviam sido atendidas, mas não foi bem isso que aconteceu. Decidi comer no restaurante da faculdade, a comida não era la essas coisas, mas era barata até eu descolar um emprego eu precisava economizar, peguei a comida e me sentei numa mesa beeem afastada e sozinha, queria me esconder o maximo possível, não aguentava mais aqueles meninos, pelo menos ali achei que estava livre.

– POW! – dei um pulo de susto, alguém havia socado a mesa q eu estava e gritado bem na minha orelha. ­– Então é você a nova empregadinha dos meninos?

– Não sou empregada de ninguém, quem é você? – retruquei olhando pro louco que me veio perturbar.

– Eu? – disse ele parecendo chocado com a minha pergunta. – Eu sou Namjoon, mas pode me chamar de rap monster já que sou o melhor aluno do curso de musica, eu ia pergunta quem é você mas não importa muito né, afinal você é só uma empregadinha estrangeira– disse ele segurando o meu queixo balançando de um lado pro outro.

Tirei meu rosto das mãos dele, nessa hora eu já estava possessa de raiva, então sem pensar duas vezes levante com a bandeja de comida na mão e joguei nele.

– Quer saber! To nem ai pra quem você é. – dizendo isso eu sai correndo.

– SUAAAAA.....


Notas Finais


Bem ainda não apareceram todos e as coisas no começo vão ser um pouco caóticas mas aos poucos vai mudar.


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