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História The Sexy Revenge - Capitulo-25


Escrita por: baby-boo

Notas do Autor


Voltei logo em? em?
Capitulo grandinho u.u
Vamos la
COMENTEM ,eu preciso saber se vcs estão gostando gente.

Capítulo 28 - Capitulo-25


Fanfic / Fanfiction The Sexy Revenge - Capitulo-25

- Não.

- Me masturbei.

Ela riu.

- Coisa mais infantil, Lauren. Coisa feia.

- Não... Sabe por que não era feia? Porque o tempo todo eu imaginei que estava comendo esse rabinho delicioso.

Ela gemeu. Suas pernas fraquejaram e ela se apoiou em meu ombro.

- Viu? Não me provoque, bebê. As consequências podem ser terríveis pra você.

- Isso foi desonesto, Lauren.

- Estamos empatadas agora.

- As meninas ainda não acordaram?

- Meninas... Aiai... Ainda não.

- Deve ter sido tudo muito estressante pra elas.

- Também acho.

Mas no instante seguinte Luna entrou na sala de jantar acompanhada por Dinah.

- Bom dia pra vocês.

- Bom dia, Luna. Bom dia, Dinah. Conseguiram descansar?

- Sim. Aqui é tão tranquilo.

- Mas faz um frio do cão.

Eu e Camila rimos.

Dinah ficou afoita.

- O que? Ah... Conta, Lauren.

- Lauren eu te proíbo.

- Tudo bem. Nem da ceninha de ciúmes?

Camila se levantou furiosa, mas fui mais rápida e puxei-a de volta, sentando-a em meu colo.

- Brincadeira, princesa. Para com isso. Está um tanto nervosa agora, não?

- Claro... Ouço o jatinho chegando.

Eu ri.

- Boba. Meus pais vão amá-la. Vem comigo.

Levantei-me e arrastei Camila comigo.

- Terminem o café, Luna. Alimentem-se direito.

Fui com Camila até a varanda. Estava tão nervosa que balançava os pés sem parar.

- Quer parar com isso? Está me deixando nervosa também.

- Não consigo. É mais forte que eu.

- Se eu te prometer carinhos lascivos a noite você tenta se conter?

- Aí que piora tudo.

Senti Camila congelar e me virei. Meu pai vinha abraçado com minha mãe. E logo atrás deles, Normani e Allyson. Peguei Camila pelas mãos e elas estavam úmidas. Dei um leve aperto, querendo tranquilizá-la. Meu pai foi o primeiro a se aproximar. Me deu um abraço e depois se dirigiu a Camila.

- Ola, Camila. Sou Michael, pai dessa maluca.

Estendeu as mãos pra ela.

- Como vai, Michael?

- Poderia estar melhor. Minha filha anda tratando - a bem?

Ela me olhou antes de responder, quase púrpura de vergonha.

- Lauren... É uma boa pessoa.

Michael me fitou cheio de interrogação nos olhos. Quando chegou a vez da minha mãe, eu pensei que Camila cairia ali.

- Nem pude acreditar quando Normani me contou, Lauren.

- E o que exatamente ela contou?

- Conversaremos mais tarde.

Minha mãe olhou Camila de cima a baixo... E depois sorriu pra ela abrindo os braços para ela.

- É um prazer conhecê-la, querida. Poderia ser em melhores condições, mas... - Sou Clara. Você é realmente uma beleza de garota.

- Obrigada. É um prazer conhecê-la também.

Normani e Allyson se aproximaram. Normani era uma tremenda filha da puta. Seu olhar pousou diretamente na mordida que eu e Camila tínhamos no pescoço.

- Noite boa, hein cunhadinha?

- NORMANI JAUREGUI! Mais respeito.

Minha mãe ralhou, mas seu sorriso sacana continuou ali. Allyson cumprimentou Camila na maneira polida de sempre. Normani passou os braços nos ombros de Camila, levando-a para dentro.

- Tenho muita coisa para te perguntar, Camilinha...

- Hey, hey... Pode ir parando, Normani.

- Qual é Lauren? Ta com ciúmes? Já vi sua marca nela... Território proibido.

Eu juro que iria ensinar Dinah a usar aquele chicote com bastante força. Ao entrarmos na sala, Dinah e Luna já aguardavam. Eu quase podia jurar que vi faíscas entre Normani e Dinah.

- Pai, mãe... Quero que conheçam minha irmã Luna.

Clara não se conteve e abraçou Luna, chorando.

- Ah... Minha filha. Quase não acreditei quando Lauren nos contou. É tão bom saber que está bem.

Michael se aproximou dela abraçando-a também.

-Será que teremos mais uma mocinha, Clara?

Era exatamente o que eu imaginei. Se Billy não tivesse adotado Luna legalmente, com certeza meus pais o fariam. Camila voltou para o meu lado e para minha surpresa passou os braços ao redor da minha cintura.

- E essa é Dinah. Amiga das duas.

- Ah, meu pai... Três mocinhas de uma só vez.

Mocinhas... Se ela ao menos imaginasse do que aquelas mocinhas eram capazes... Pelo menos uma delas.

- Lauren... Podemos falar?

- Claro pai. Vamos ao sala escritorio.

-Eu já volto, Camila.

Antes que eu me afastasse, um beliscão em minha bunda me fez parar. A cara dela era de paisagem.

- Pai... Dê-me uns minutos. Acho que Camila que me dizer alguma coisa. Arrastei-a pela mão até a biblioteca. Mal fechei a porta e prensei - a na parede.

- Está decretando guerra?

- O que foi que eu fiz?

- Dissimulada... Não me provoque, Camila

- Não consegue resistir, minha Dom?

Puta que pariu... Que convento era aquele que Camila morou?

- Consigo... Mas dona Clara gostou de você. Acha que uma mocinha inocente.

- Tenho cara de bebê...

- Sim... Mas grita e geme feito uma vadia. Eu posso mostrar isso a ela agora.

Minha mão já foi se enfiando por baixo do seu vestido.

- Não teria coragem, Lauren. Não com todos ali, na sala.

- Não teria? Está louca por isso, bebê.

Ela sorriu, sacana. Eu estava cara a cara com o capeta e nem me dava conta disso.

Camila Pov

Foi à maior besteira que fiz. Imaginar que provocaria Lauren e ela não iria revidar. E eu estava tremendamente excitada. Mas... A família inteira estava lá fora. Eu não conseguiria olhar nos olhos de ninguém. Mas Lauren me prensava cada vez mais forte. Meu vestido já estava enrolado em minha cintura e Lauren afastava minha calcinha.

- Pare Lauren.

- Eu vou parar... Depois que chupa todo seu gozo. Ai... Gostosa, safada, vagabunda. Ela já percebeu que eu adorava ouvir essas coisas. Sua boca lambia meu pescoço, um rastro de fogo deixando marca por onde passava. Eu gemi baixo quando um dedo me penetrou.

- Ta começando a esquentar, bebê. Mas esse gemido não foi da minha leoa.

Dois dedos estocaram dentro de mim e mordi meus lábios com força.

- Não faça isso. Essa boquinha só eu posso morder.

Minha cabeça estava tombada para trás, meus lábios agora entreabertos. Agora eram três dedos me invadindo sem cerimônia alguma. Comecei a mover meus quadris e Lauren caiu de boca em meus seios.

- Ah... Deus...

- Já disse que não sou Deus... Sou a Mulher que ira te comer agora... E o resto da noite também.

Eu já tinha perdido há muito tempo a capacidade de falar. E ela estava só começando.

- Lauren... Isso... Já foi... Longe demais...

- Nem começou bebê. É só um aquecimento.

Não sei como Lauren fez aquilo mas seus dedos sairam e se possicionaram na minha entrada. . Olhei em seu rosto e ele sorria.

- Lauren...

O que eu ia dizer ficou perdido na estocada funda que ela deu. Meu corpo se chocou com força contra a porta, provocando um barulho forte. Grudei minhas mãos em seus ombros, arfando. Ela tirou seus dedos lentamente e voltou a estocar com força. E não parou mais. Estocava cada vez mais forte, mais fundo e o barulho do meu corpo se chocando contra a porta era constrangedor.

- Viu como é excitante, bebê? Agora todo mundo lá fora sabe que você está sendo fodida deliciosamente aqui dentro.

- Mais, Lauren... Mais forte.

Eu já não me importava com nada. Só sentia a urgência da liberação se intensificando.

- Mais forte?- Lauren me segurou bruscamente caminhando comigo até a mesa. Saiu de dentro de mim e sem aviso me virou de costas pra ela. O inesperado me fez bater os cotovelos sobre a mesa. Meu sexo ardente e dolorido já recebia novamente a dura invasão dos dedos de Lauren. Ela parecia enlouquecido, fora de si. Metia cada vez mais forte, uma mão agarrada em minha cintura, à outra em meu seio.

- Agora geme e rebola, gostosa. Mostra como você é minha.

Eu rebolei contra seus dedos, mas mordi meus lábios tentando a todo custo não gemer tão alto. Lauren percebeu e puxou meus cabelos sem parar de estocar.

- Não se segure... Geme meu nome.

- Não...

- Agora!

Eu rebolei mais forte e levei minha mão a boca, me impedindo de gritar. Lauren puxou minha mão de volta e investiu tão forte que eu tive a certeza que algo tinha se rompido dentro de mim.

- PORRA... LAUREN!!!

- Isso, bebê...

Girou meu corpo de frente pra ela, como se fosse uma boneca de pano e mandou ver novamente.

- Acho que vou morrer disso...

- Vai nada... Se morrer com meus dedos ai dentro vai se contorcer dentro do caixão pra sempre.

Deus do céu... Até essas palhaçadas de Lauren me matavam de tesão. Cravei minhas unhas em seus braços, descendo feito garras até suas mãos. Um grunhido sexy escapou dos lábios dela e meu corpo se contorceu ao senti-la invergando seus dedos dentro de mim, ela se abaixou pra lamber meu gozo como havia prometido e meu gemi manhosa,estava sensivel pelo orgamos,assim que me deixou limpa ela parou. Lauren foi tão selvagem todo o tempo que me surpreendi com sua delicadeza ao descer meu vestido e beijar minha boca suavemente.

- Hora do intervalo, bebê.

- Com que cara vou sair daqui, Lauren ?


Notas Finais


É isso pessoal
Otima Leitura.
Volto logo mais.


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