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História The Shadow - Pensamentos loucos.


Escrita por: sweetcris

Notas do Autor


Quem é vivo sempre aparece né?! Voltei amadinhos !!! E olha só, cinquenta favoritos !!! Muito obrigada por isso, e pode ter certeza que vocês são os que me dão forças para continuar. D
Dessa vez eu demorei devido a crise interna, não sabia se apagava a fic , continuava a história, ou reescrevia tudo de novo. Na verdade resultou em: Vou continuar a fic aqui e talvez fazer uma versão melhorada dela no wattpad, com nomes diferentes e mais personagens. Ultimamente tenho visto uma aumentado no universo e acho que no começo não soube desenvolver isso devidamente. Provavelmente vou fazer isso e assim que postar por lá a versão nova disponibilizo o link, mas por enquanto tem capitulo novo. Espero que não me odeiem por isso, e vou parar de escrever porque se não vão confundir a nota com a fic mesmo. OBRIGADA PELOS 50 FAVORITOS E VÃO LER...

Capítulo 9 - Pensamentos loucos.


Fanfic / Fanfiction The Shadow - Pensamentos loucos.

“Não confie em ninguém” era essa frase de Sehun que se mantinha grudada em meu cérebro durante aqueles dias, a mansão estava bastante movimentada, o dia de minha apresentação estava prestes a acontecer e eu já havia passado por rituais estranhos com banhos diferentes, pinturas no corpo, e até meditação tive que fazer, conheci membros do conselho e passei boa parte desses dias intocada, poucos me encaravam e muito menos me dirigiam a palavra, eu havia acreditado que não demoraria muito tempo para chegar o grande dia, porém todo esse preparo estava começando a me deixar preocupada e angustiada já que não treinava, apenas esperava pacientemente em meu quarto, Jin havia sumido junto com Nanjoom , já Sehun não tive se quer uma ligação ou mensagem depois de uma noite de muito sexo o que deixou tudo bem pior, e esse sentimento de fúria em relação a ele me fez treinar escondida já que era a única maneira de por todos meus sentimentos de frustração para fora. Fui literalmente exilada do convívio com as pessoas já que ninguém me respondia, de acordo com alguns, fazia parte do ritual que comecei a denominar como “coisa escrota sem sentido”. Após todos esses dias meus apagões se tornaram constantes e ninguém havia me dito algo sobre Scarlet, e devo admitir que já havia me acostumado a ser invisível, noites em claros sem conseguir me alimentar apenas treinando mira e luta para tentar me sentir menos pior devido a todos os sentimentos lutando dentro de mim, e antes de voltar para meu quarto decidi parar de ser tão sem atitude com o que realmente queria, e se fosse para brigar por isso que seja.
Naquela manhã fui incomodada mais cedo, me puseram um vestido branco longo de seda, com abertura nas costas, decotado e com um corte na lateral que ia da coxa até o pé, o que achei um tanto sensual para apenas um café da manhã formal com Marcus que não via há alguns dias, meu cabelo estava trançado de maneira que parecesse uma coroa, depois foi enfeitado com algumas flores, que me cheiravam bem. Em seguida fui levada para a sala de refeições, havia pessoas que não conhecia, rindo e brincando enquanto eu me destruía aos poucos.
— Depois de muito tempo vejo que parece o mesmo idiota de sempre V. — Dizia Sehun, rindo de uma maneira que nunca havia visto antes, e aquilo me encheu de algo que nunca havia me permitido sentir, que era vontade de socar aquele lindo rostinho e ao mesmo tempo boa parte do meu corpo queria ser tocado por ele, senti uma onda de desejo se espalhar de maneira que me fez prender a respiração.  
— Acredito que esteja pior meu caro. — Dizia uma mulher de cabelos curtos, que aparentava ser irmã do tal V, já que se pareciam. E ambos me lembravam de meu irmão e por essa razão meu peito sentiu saudades dele mais do que estava.
Logo minha presença foi anunciada e todos se porão de pé, Marcus indicou o lugar a seu lado, do qual me sentei com toda a atitude que poderia transparecer e todos me encaravam, talvez fosse coisa da minha cabeça, mas pude sentir olhares de admiração, assim que observei todos friamente, repararei um por um, me demorando mais em Sehun que estava apreensivo por alguma razão, eu sentia que ele queria me mandar algum recado, talvez desculpe? Mas não me importo, eu só queria terminar aquilo rápido antes que matasse alguém.
Todos se mantiveram em silêncio até empregados entrarem com um jarro vermelho distribuindo nos copos sangue fresco, e pela primeira vez eu via aquilo, todos tomaram lentamente como se estivessem aproveitando e saboreando bem devagar, eu bebi também em goladas, fazia dias que não comia nada e simplesmente aquilo desceu como água, lentamente passei a língua pelos lábios sentindo a energia transbordar novamente em meu corpo. Percebi que esse simples ato fez com que todos me olhassem, alguns com sorrisos no rosto e outros atentos demais em meus movimentos.
— Já que nos deliciamos, acredito que deveríamos fazer uma apresentação adequada. — Falou Marcus com tom de satisfação. — Eles lhe prometeram lealdade, e te protegeram caso algo aconteça. Conheça sua corte. — Disse me deixando paralisada tentando processar o que havia acabado de dizer.
— O que você quer dizer com proteger e corte? — Perguntei com olhos arregalados, como aquelas pessoas me protegeriam? Se colocarem em perigo ao fazê-lo, e que perigo seria esse? Eu apenas vim para treinar e controlar meu poder, e o principal expulsar Scarlet definitivamente.  Notei que estavam um pouco incomodados. Meu humor estava na beira do penhasco e depois daquela noticia ele havia se jogado.
— Digamos que leis impostas por mim não agradam todo um grupo, e não tão diferente dos humanos vampiros tendem a tratar tudo violentamente. E como você é minha imediata, iriam afetar você primeiro antes de mim. — Disse calmamente, como se estivesse explicando o obvio.
— Sabemos que esse não foi nosso acordo. — Debati irritada entre dentes.
— O nosso acordo, foi que você entraria em meu mundo, o que significa exatamente isso. — Falou devagar, como se estivesse entrando em uma área complicada.
— Então foi por isso que você apareceu depois de anos... Você precisa de mim porque algo deu muito errado, e como sou sua imediata... — Pensei alto, me deixando com mais raiva por pensar que estava sendo usada, que todos estavam me enganando. 
— Isso é um equívoco de sua parte. — Rebateu rapidamente.
— Você estava me treinando para que eu sucedesse você e não para me ajudar. Como pude ser tão cega! — O olhei incrédula, agora tudo fazia sentido, a plateia que havia me visto quando lutei com Jin, eles queriam ter certeza que eu era habilidosa o suficiente para ocupar o lugar de Marcus. Percebi que todos estavam incomodados, se movimentando lentamente nas cadeiras, assim que os olhava desviavam o olhar, vergonha ou culpa?
— Sabe, desde que pisei nessa mansão você se quer pensou em tentar criar um vinculo comigo, faz sentido eu não passar de um fantoche. — Disse o olhando, ele apenas me observava.
— Não posso fazer nada se acredita nessa tolice. — Debateu e me fez gargalhar, e eu não reconheci minha risada, comecei a arrancar todas as flores que estavam em meu cabelo.
— Eu só não entendo uma coisa, você tem Luane e o Nicolas, um garotão que serviria muito bem, porque a presa para ter uma imediata que por sinal não é uma vampira completa? Algum problema que queira apaziguar com minha chegada? — Perguntei e notei um sinal de surpresa contida, o que me fez rir.
— Então eu não passo de uma distração. — Disse rindo. — E depois vai me descartar? Como fez antes? — Perguntei com toda a ironia que não usava ao me conter todas às vezes achando que seria melhor evitar problemas, tentando ser grata pela suposta ajuda, eu apenas queria acreditar nisso, uma ajuda, alguém que entendesse o que passava, quando na verdade me iludi da maneira mais cega.
Senti a sala congelar ao meu redor, e quando olhei em volta pude ver gelos se formando por todo salão. Exceto minha cadeira e os dos convidados estavam recebendo o golpe, e eu soube que havia vindo de Marcus.
— Não diga o que não sabe. — Retrucou, pude sentir sua irritação repercutir na sala.
—Então explique. — Desafiei, e pude ver seus olhos vermelhos pela primeira vez,  havia um trovão nele prestes a explodir e eu não me importava.
—Surama! — Chamou Sehun. Continuei encarando Marcus com toda raiva do mundo, me levantei bruscamente.
— Sente agora. — Falou em voz alta, e pela primeira vez pude ver Marcus com raiva
— Você perdeu qualquer respeito quando me abandonou, então não espere por ele agora, e não use o medo contra mim, ou os seus poderes, sabe de uma coisa... — Disse em pausa, olhei para os convidados e percebi que estavam paralisados com nossa discussão.
— Cansei de sentar e apenas assentir como uma cachorrinha, se você quiser ajuda peça ao invés de me trancafiar naquela merda de quarto e dizer que vai me ajudar. — Meu cabelo estava desgrenhado como se eu fosse louca, e que talvez estivesse me tornando, ele também levantou bruscamente da cadeira, e me olhou tão profundamente como se pudesse ver minha alma confusa por baixo de toda armadura que havia posto durante duas semanas.
— Se você quer me matar faça de uma vez, não aos poucos como tem feito. — Disse depositando todo o ódio, a raiva, e a tristeza naquelas palavras. Marcus passou a mão sobre o cabelo tentando manter a calma.
— Merda! — Falou ele. — Jin a tire daqui, antes que eu faça algo que me arrependa.
Minha mão fechou em punho, soquei a parede mais perto deixando um buraco. Todos me encararam espantados.
— Cansei dessa palhaçada! Vou embora. — Disse por fim.
Sehun me agarrou e me jogou sobre seu ombro, enquanto eu me debatia.
—Me põe no chão Sehun, AGORA! — Ele continuou andando e me ignorando.

Ele me pôs sentado na cama, e foi quando a realidade me atingiu, seus dedos longos seguraram meu queixo com delicadeza procurando alguma marca ou algo significativo já que havia me debatido de maneira incomum. Senti seu nervosismo e preocupação como um tapa, e foi naquele momento que reparei pela primeira vez nossa ligação devido aos sangues trocados, meu corpo ainda tremia e a tristeza me envolveu, a pergunta surgiu “o que eu estou fazendo com a minha vida?”
— É normal sentir isso. — Sussurrou Sehun. — Ódio, tristeza, raiva, frustração, desejo, felicidade, todos juntos. Eu fiquei pior quando passei pelo ritual. — Completou ao se ajoelhar na minha frente, suas mãos acariciavam a lateral do meu rosto.
— Eu estou com tanta raiva de você, e de todo mundo. — Falei tentando soar forte o que foi frustrante já que saiu como um miado.
— Eu sei, pude sentir. — Falou ao encostar sua testa a minha. — Me Desculpa, eu não queria ficar longe de você. E eu andei pensando que seria muito bom ensinar como usar nossa ligação.   
— Eu sinto algumas coisas da nossa ligação como agora, sentimentos. — Falei.
— Mas eu nunca lhe expliquei como funciona exatamente e é mais complexo do que imagina. — Tentou explicar, e eu sentia seu hálito fazer cocegas em meu rosto, minha respiração já havia normalizado, a tremedeira parado, e o seu cheiro me dominado por completo.
— Nossa ligação é forte por que bebemos sangue um do outro com frequência, e também por termos sentimentos fortes um pelo outro, e graças a isso podemos conversar sem usar as palavras, nos comunicar através de sonhos e até mesmo usar a força do outro em momentos de necessidade.
— Isso não parece ser tão simples. — Comentei.
— Mais fácil do que imagina, é apenas você se concentrar em mim. Feche os olhos e tranquilize os seus pensamentos. — Falou baixo enquanto retirava a trança bagunçada e cuidadosamente arrumava meu cabelo. Demorei a atender seu pedido, mas depois de muitos arrepios involuntários devido aos seus toques no meu couro cabeludo decidi tentar.
Claramente pude sentir seus pensamentos como se estivesse abrindo um livro, e naquele momento ele queria muito me acalmar, senti sua preocupação com minha perca de peso e minha palidez repentina. “não é difícil, é só você querer.” Pude ouvir dizer em minha cabeça, o que me fez pular da cama devido ao susto. Sua gargalhada ecoou pelo quarto. “como você fez isso?” Perguntei tentando fazer o mesmo.
“exatamente como acabou de fazer.”

Ficamos fazendo aquilo durante a manhã até Antonella entrar no quarto com meu almoço, e ao sair sem dizer uma única palavra, bufei remexendo no que seria meu almoço se eu tivesse vontade de comer aquilo, Sehun apenas me observava quieto, levantei frustrada, notei que ainda usava o vestido que me impuseram colocar de manhã, rapidamente tentei tirar e antes que tivesse sucesso Sehun segurou minha mão, beijando levemente meu pescoço e institivamente fechei os olhos.
— Se você tocar nesse vestido todo o meu alto controle irá embora. — Disse ao meu ouvido, e aquilo foi o suficiente para querer que eu rebolasse sem parar em seu colo, pressionei com força uma perna contra a outra tentando me controlar de maneira mais humana possível. Virei lentamente, meu coração havia se acelerado, nossas respirações estavam descontroladas com tanto tesão, ele gemeu baixo.
— Acho melhor ir embora. — Resmungou, minha língua passeou pelos meus lábios em frustração, seus olhos estavam fixados em meu decote, engoliu em seco e soltou o ar.
Andamos até a porta do meu quarto relutando, assim que pus a mão na maçaneta ele pôs a mão na porta impedindo que eu a abrisse. Pude sentir seu corpo atrás de mim buscando controle.
— Tudo que eu perguntar me responda o oposto do que quer, entendeu? — Em resposta balancei a cabeça positivamente.
— Se eu a tocar você ira me mandar embora? — Perguntou e eu demorei a mentir
—Sim — Sussurrei.
— Eu estou com muito tesão e sei que você não me quer certo? — Gemi em resposta enquanto fechava a perna violentamente.
— Nossa! Quer dizer, certo. — Ele se aproximou um pouco mais, enquanto eu olhava para a porta fixamente porque sabia que se eu o olhasse, todo o controle iria para o espaço.
— Se eu violentamente te penetrasse aqui nessa porta você ficaria chateada? — Engoli em seco, sua respiração estava descontrolada e próxima ao meu ouvido, seu corpo estava tenso e o meu também.
— Ficaria! Mas ainda estou com raiva, e não é pouco para mascarar com sexo, mesmo com muita vontade de montar em você agora, tenho medo de fazer isso e você simplesmente desaparecer sem dizer um oi cachorra, e depois aparecer com a maior cara lavada do mundo, me deixando de perna bamba enquanto me excita na porta do meu quarto.  — Falei sendo sincera, e ele sentiu a verdade nelas, todo o tesão se misturou com frustração, um sexo selvagem resolveria? Talvez, mas naquele momento a raiva estava voltando de forma avassaladora.
— Você faz alguma noção de como eu fiquei durante esse tempo? Fiquei me perguntando o que havia feito de errado, se eu não passo de um instrumento para você. Na verdade hoje eu percebi que não sei sobre meus sentimentos mais, não sei se quero mais isso. — Na verdade eu queria de maneira desesperada que ele me beijasse e tocasse, mas estava tentando diferenciar o fato de sentir saudades e do necessitar, relacionamentos não sobrevivem à base da necessidade, e eu sei disso. Por não termos nada oficial, comecei a pensar que ele estivesse com outras mulheres por ai e eu não passasse de mais uma, seu sumiço me fez pensar em coisas piores e minha mente não andava sadia a respeito de Sehun.  
— Olha, acho melhor pararmos agora, não quero ficar me iludindo com você. — Disse com dificuldade virando o olhando nos olhos, como sempre ele me observava como se aquilo fosse às palavras mais preciosas, era uma de suas características, observar antes de reagir, e eu gosto demais disso.
— Você realmente acha que tenho outras mulheres? Eu riria se não falasse tão séria. — Senti que seu humor havia acompanhado o meu, estava sério e pensativo.
— Não use a ligação. — Debati rapidamente, seus olhos ficaram arregalados por um instante.
— Como fez isso? — Perguntou próximo demais, caso se aproximasse mais juro que o agarraria.
Meus sentimentos estão na corda bamba se algo o fizer pender para um lado cairia facilmente, e nesse momento raiva e tesão estão em luta.
— Fiz o que? — Perguntei em voz baixa.
— Bloquear a ligação. Não consigo sentir nada vindo de você. — Falou enquanto fechava os olhos.
— Eu apenas quis isso. Não mude de assunto. — Reclamei o fazendo voltar sua atenção para mim, notei um leve desespero nos seus olhos. — Assim que acabar todo esse ritual e passar essa festa irei embora, e não sei se vou querer continuar assim em relação a você, então preciso que se decida. Se irá ficar ou ir embora da minha vida. — Tentei ser sincera, e consegui passar isso já que seu rosto ficou tenso, ele não precisa saber do fato que não conseguira deixa-lo para trás.
Sehun não me disse nada por alguns minutos, eu jurei que estava paralisado, até que finalmente respirou fundo.
— Quando Marcus disse que somos sua corte, e lhe defenderíamos de tudo ele não mentiu, sei que você ficou apavorada com o fato de ter pessoas arriscando suas vidas por você, mas eles se sentem orgulhosos por isso e eu também. Não importa aonde vá, iremos com você, somos sua família, amigos, segurança, tudo o que quiser e precisar. — Novamente ele me observou e eu esperei que continuasse a falar, seus olhos pareciam imãs, não conseguia desviar deles. — E sobre mim. — Falou enquanto seus dedos acariciavam meu rosto, contornando-o de maneira leve e deliciosa, parando em meu queixo. — Eu sempre fui seu, pode fazer o que quiser comigo, tanto que esteja feliz eu não me importo com mais nada. Meu coração e mente é você que preenche tudo, você é a única mulher para mim, então nunca mais pense que tenho outras. — Eu paralisei por alguns segundos, e aquilo era o limite que poderia aguentar, tentei sentir raiva dele e quis muito esbofetear sua cara, mas não contava com essa frase que me desconfiguraria inteira. Quando dei por mim, ele estava abaixo de mim completamente nu enquanto eu rebolava em seu membro ereto, demorei a me satisfazer dele, até me acordar para a realidade depois de umas duas horas.
— Você precisa conhecer sua corte melhor, amanhã é a grande festa e precisamos estar preparados. — Falava enquanto dava beijo após beijo descendo pelas minhas costas chegando onde ele e eu queríamos.
— A festa é amanhã? — Perguntei alarmada, mas naquele momento sua língua era eficiente o suficiente para fazer com que eu não pensasse no amanhã, então me permiti sentir o máximo de prazer naquele momento e resolver pensar no resto depois.    
 


Notas Finais


Desculpem pelos possíveis erros, eu digitei, apaguei e digitei novamente esse capitulo umas mil vezes, estou com ele meio pronto desde janeiro, mas nunca estava satisfeito com ele por isso demorei tanto. Desculpem por isso, mas agora estarei postando toda semana, aqui e nas minhas outras fics, obrigada por me acompanhar e por favor se gostar ou não deixem suas opiniões nos comentários, são muito importante.
Até semana que vem galera!!
Kisses e hugs.


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