1. Spirit Fanfics >
  2. O Navio Wonsp - Interativa >
  3. Onde a Morte Caminhara ao seu Lado.

História O Navio Wonsp - Interativa - Onde a Morte Caminhara ao seu Lado.


Escrita por: White_Canary e Footloose

Notas do Autor


Foi revisado, caso um erro tenha escapado avisar.
Bia Leitura.

Capítulo 20 - Onde a Morte Caminhara ao seu Lado.


Fanfic / Fanfiction O Navio Wonsp - Interativa - Onde a Morte Caminhara ao seu Lado.

 

Onde A Morte Caminha ao Seu Lado

Um barulho então é ouvido, o navio parece tremer sob seus pés. As luzes se apagam. Silencio. As meninas saem da cozinha, os que estão na piscina saem da mesma, se cobrindo com toalhas, o vento sopra frio. Arrepio. Aos poucos estão todos na borda, apoiados nas barras, olhando para baixo, os rostos pálidos, o corpo que treme. O Assombro no olhar.

Corpos boiam em direção a ao Navio, eles vêm de longe boiando sem vida até o navio sendo estraçalhados ao encontrar se com as hélices. O vermelho manchando a espuma das ondas formadas pelas mesmas. A morte ali logo abaixo de seus pés. Ela estava de volta e pronta para assombra-los novamente. Um navio de morte, onde a vida não tem lugar, onde a morte caminha do seu lado.

Aria se aproximou da borda, apoiando se olhou para baixo, a visão desagradavel da morte. Aqueles corpos. Poderiam ser pessoas inocentes? Ou não... Como vierm parar ali? As luzes voltaram. Catherine apareceu ao seu lado.

- Isso é meio assustador. Quem será que os matou? – Disse a garota com um olhar indiferente aos mortos sob os seus pés.

- Talvez o tal Montgomery...

- Sabe alguma coisa sobre ele?

- Não, eu era criança quando ele foi preso. – Se afastou da borda. – Cath, você se arrepende de ter vindo?

- Por que eu me arrependeria? Estou num navio de luxo, num cruzeiro. Do qual eu jamais poderia pagar. – A garota dos olhos verdes escuros sorriu. – Você se arrepnde? – indagou quase sem acreditar.

- Desde que vimos para cá acontecem coisas... Os pesadelos que contaram, o iate que explodiu, Montgomery.

- Aconteceu qualquer desses pesadelos com você?

- Não...

- Então não com o que se preocupar, não deixe o medo dos outros lhe afetar, Aria. – Catherine se retirou após a breve conversa deixando a garota só. Olhou em volta, os outros se afastaram, ela estava sozinha...? Sentiu se tonra, havia um cheiro forte no ar, ferro. O vento soprou, o mar se agitou e aondas cresceram. Ela viu a onda bater no casco alto e rspingar para dentro. Era vermelho. Sentiu se enjooada. A agua voltou a bater e respingar. Um poça vermelha clara começava a se formar. Sente se tonta, a comida voltar para sua boca. Vomitou.

- Ei você stá bem? – Era Darwin. – Aria?

- Estou bem... - Darwin a ajudou as e equilibrar. Ele olhou para a poça. Ela se formava em todo o perímetro próximo a grade. Um relâmpago. Um Trovão. O seu estava muito escuro, raios, e luzes a piscar no mesmo. – É melhor entrar.

Entraram na ponte onde os outros também estavam. Discutiam alguma coisa.

 

Leonardo estava na ponte assim como os outros. Richard fora tomar um banho, mas voltara trás rapidamente. Alegava ele que a agua estava vermelha. Que a mesma era sangue misturado. Parte da agua do navio vinha do mar, era tratada a base de produtos fortes. Santiago foi com Richard até o banheiro e pode ver com os próprios olhos a agua avermelhada sair da torneira. Eles voltaram para ponte. Estavam preocupados com isso. Acreditavam que Montgomery tinha algo com isso. Uma discussão sobre o quão perigoso era estarem lá se formou. June dizia que a melhor opção era falar com o capital, tinham que contatar os Wonsp e pedir para serem retirados do Navio imediatamente. Leyla se ofereceu para ir falar com o capitão ao seu lado Misha e Ariadna. Darwin apareceu com Aria. Mel se aproximou para ajudar.

Leyla, Ariadna e Misha caminharam até um corredor da qual eles não eram permitidos. Bateram na porta, e uma senhora abriu. Seus cabelos brancos estavam presos em um coque. Vestia uma roupa preta com um avental rendado branco. Nas mãos uma vassoura.

- Não podem vir aqui. – Disse ela seca já fechando a porta. Leyla pôs a mão intervindo na ação da velha.

- Queremos falar com o capitão.

A senhora sorriu. Abriu a porta e os deixou passar. O cabo da vassoura empunhado nas mãos ossudas e enrugadas. Ela sorriu. Ergueu a vassoura como um taco. Num golpe certeiro acertou os três aos mesmo tempo. Lado a lado caíram no chão ao receber o baque na nuca. A velha não se sentiu mal, ela fizera isso muito quando jovem e esbelta. Suas habilidades não ficaram ruins, as mesmas melhoraram. Até agora tinha ferido quatro deles, a princípio uma garota na banheira, embriagada a pobre garota quase morreu na banheira enforcada por suas mãos velhas. Agora mais três num golpe só. 

- Roger! – A velha chamou. – Chame os outros. Temos três aqui!

O mordomo assentiu adentrando numa porta, voltando rapidamente com outros três mordomos, tiraram os corpos do corredor.

 

Xxx                                   

Min voltou para seu quarto não estava afim de ouvir nada. Foi até o elevador. Apertou o botão o aguardando. Em menos de meio minuto estava ele ali, se abriu para si. Entrou fitando seu reflexo no espelho. As portas estavam para se fechar lentamente. Quando uma mão tremula o parou. Wesley adentrou junto. Os olhos estavam desesperados, as mãos tremiam e ele suava. Medo.

- Está tudo bem... – Disse Min, ele tirou uma garrafa, do meio de sua toalha. Abriu e tomou um gole. – Aqui Vai melhorar.

- Você bebe? – Wesley o fitou, o garoto parecia sempre adorável e amável, estava bebendo algo forte como aquilo.

- Algum problema?  - Perguntou virando a garrafa direto na garganta. Wesley balançou a cabeça em negação. – Por que esse elevador demora tanto!? – Um solavanco. Os dois garotos caem, Min derruba a garrafa com bebida no chão, a mesma quebra em pedaços espalhando a bebida alcoólica. As luzes piscam, então ele cai. O elevador despenca para o andar abaixo da ponte. Batendo com força no chão, fazendo os garotos quicarem dentro, com o baque o vidro quebra em pedaços grandes caindo sobre Min e Wesley. Caídos no chão do elevador sobre bebida e cacos pequenos de vidro cobertos por cacos de um espelho. Min levantou se com dificuldade as mãos ardiam, cortadas e molhadas. Suas costas também ardiam, significava que havia se cortado. Wesley estava no chão inconsciente, o rosto machucado um corte na sobrancelha, ele batera em um caco da garrafa. Seu rosto cortado. Min foi até o painel de comandos apertando para o elevador subiu, mas ele não respondeu seus comandos, com raiva ele bateu com força. Um rangido, e um estalo, o painel estourou e a luz sumiu. Desesperado começou a bater na porta. E pedir por ajuda. Mas foi em vão. O cheiro da bebida ficava mais forte, e ficava mais quente a cada segundo dentro dali. Sentiu se tonto, os começavam a pesar. Um dor profunda na cabeça, tocou em sua nuca, havia um corte o mesmo sangrava. Iria desmaiar, ele sabia a qualquer momento, sua respiração acelerou, estava para ter um ataque de pânico. Sua adrenalina subiu e ele tentou a todo custo abrir as postar, arranhando a fenda entre a porta até as unhas sagrarem usar toda a força que tinha para abri –las, sentia se fraco e demasiado. Sua visão ficou turva.

Xxx

Leonardo, Darwin, Oliver e Richard os quatros foram encarregados de limpar o convés principal. Com rodos expulsavam a água avermelhada de volta para o mar.

- Isso é ridículo! De que adianta limpar se vai sujar de novo! – Reclamou Leonardo.

- Minhas mãos ainda doem. – Richard olhou para suas próprias mãos marcadas de queimadura.  – Os corpos pararam! Da onde vem esse sangue! – Bateu o pé. Oliver largou seu rodo e foi até a borda.

- Acho que isso não é sangue! Está nas hélices, e sendo jogada para cá! – Um trovão. E pequenas gotas começaram a cair, em um minuto tudo estava molhado. O mar estava agitado e balança muito. De repente trovões fortes os assustaram. E a chuva piorou ficando cada vez pior, ficaram rapidamente encharcados.

- Isso é sacanagem! – Darwin falou torcendo a roupa molhada. – Vamos para a ponte.  – Oliver saia da borda!

- Um instante, irmão. – Disse. Uma onda forte conseguiu adentrar o navio e molhar o convés. – Jesus! – Oliver parara no centro, os outros também caíram, sentados no chão com dualidade para ver e ouvir por causa da chuva. Uma outra onda molhou dentro. Levantaram cambaleando e correram apara a ponte. Estava tudo escuro e não viam ninguém.

- Vamos para as toaletes! – Oliver falou correndo em direção as mesmas, os quatro entraram, a porta abriu, eles entraram, ela foi para fora e voltou a se fechar. Começaram a torcer suas roupas.

- Nossa quanta agua. – Disse Richard olhando para o chão. Os outros três também olharam. – Ta saindo dos banheiros.  Cinco portas azuladas. Leonardo abaixou se e viu que a água saia dos mesmos.

- Richard tem razão, vamos sair daqui. – Darwin foi em direção a porta.

- É melhor fechar os registros antes. – Oliver foi até ele.

- Ollie... – Darwin – Estamos presos aqui, a porta não abre.

Xxx

 

Escuro, calor, medo, sufocamento. Tudo junto. Alice, Charlotte, Catherine e Aria estavam presas no armário de toalhas, June mandou pegarem toalhas limpas. June sempre mandando! Pensou Alice chutando a porta de novo. Ela nem mesmo está preocupada conosco, já estamos aqui a um tempo e não nos procura! Mais um chute.

- Alice, pare vai se machucar. – Charlotte pediu, estava encostada em uma parede, suava, estava quente.

- Que maravilha estar presa com vocês! – Catherine disse. – Não tem como o dia melhorar, quero dizer a noite...

- Está sendo irônica? – Aria ao seu lado perguntou.

- Não, veja estamos numa sauna, está quente e tem toalhas. – Seu sorriso não pode ser visto na escuridão.

- Como consegue sorrir numa situação dessa!? – Aria novamente.

- É assim que eu faço para sobreviver. – Suspirou. Alguns minutos pararam apenas dava para ouvir suas respirações pesadas e o ar ficar viciado. – Okay quebra essa maldita dessa porta. – Se levantou e junto com Alice começaram a bater na porta. Charlotte suspirou, levantou se andou até onde achou estar Aria, sentando se ao seu lado. Encostou em algo metálico.

- Isso é um armário? – Levantou se rápido tateando o objeto. Aria subiu também.

- Sim, pode ter uma chave aqui!

- Sim, procure a maçaneta! – O fez. – Achei algo! – Disse animada, era arredondado, tinha um botão e na ponta era gelado e metálico, era deformado e parentava uma chave. Apertou o botão. Um gás começou a sair fazendo as tossir, as gargantas ardiam e queimavam, era difícil respirar. As quatro meninas apagaram no quarto de toalhas.

Xxx

A costa nua contra a parede fria, suava, os cabelos colados na face, suas mãos apertavam com força os ombros do namorado. June sentia se quente e relaxada, cada impulso dando espasmos no corpo. John segurava firme, as penas da garota envoltas em seu quadril. Chegou ao seu ápice, falando o nome da jovem, encostou a cabeça no ombro dela. Arfava.

- Melhor rapidinha... – Disse ofegante. Pôs a garota no chão. Ergueu as calçar as fechando. June abaixou a saia, arrumou os cabelos. Pôs os braços envolta do pescoço de John, sorrindo o beijou.

- Que bonito! – Fyodor disse encostado na parede oposta um pouco longe do casal. – Estou atrapalhando?

- Está! – John disse.

- Não – Repreendeu o-  O que você quer Fyodor? – Perguntou June.

- Leonardo, Darwin, Oliver, Richard. – Ele disse andando em direção a eles. – Misha, Aria, Alice, Ariadna, Leyla, Charlotte, Cath, Wesley, Min. – Sumiram.

- Nossa sabe o nome de todos? – John disse.

- Sim. Estamos procurando pelos outros. Enquanto o casalzinho ficava de sacanagem. Está tendo uma chuva, estamos sem luz em metade do navio, A agua tá entrando no convés, e molhando até a ponte, e metade de nós não são encontrados. Se quer assumir o comando aqui, comece a fazendo o certo. – Fyodor se retirou.

- Se acha que June não está fazendo certo, assuma você então Fyodor! – John falou.

- Ótimo. – Disse voltando se para ele. – Quero que vão para o segundo andar e procurem por qualquer um. – Saiu. Estavam todos no salão. – Pessoal. – Disse Fyodor. Ali agora estavam apenas Agumi, Lucinda, Mel, Mark, Camilo e Yardly. – Vamos para a sala de jantar, comer algo e ficamos por lá, tem luz, não está molhado, e aparentemente está seguro para seja lá o que está acontecendo.  – John e June apareceram, se juntando com os outros. Sentaram se nas mesas e serviram se do jantar preparado para eles. Estava incrivelmente silencioso. Os mordomos não estavam presentes. Havia algo estranho. Fyodor olhou em volta estava ficando tonto. Viu os outros fazerem caretas. Então tudo escureceu...

Os olhos vidrados na escuridão, o silencio ensurdecedor.... Lá fora a chuva continuava forte. A agua enchia a toalete. As meninas sufocavam em meio a toalhas. Min respirava com dificuldade no elevador.

O navio sem rumo e sem vida navegava ferozmente em aguas turbulentas. Balançava batia em rochas...Icebergs...agua adentrava pelo convés em ondas fortes, a chuva fazia tudo se molhar. Os moveis soltos balançavam com a força de ventos e do mar. Era um imenso navio, mas naquele momento parecia um barquinho de papel em uma poça d’agua. As ondas formadas por um garotinho soprando a água suja. Mas ali, não era um garotinho. Era morte, brincando com a vida.

                                                                                                                                                                                 


Notas Finais


31 de outubro terá cap especial de Halloween! Que tipo de historia querem?

Oie pessoal, Oq eu tá acontecendo!? Cade o pessoal dando sua opinião? Ela é muito importante para saber oque estão achando o que devo mudar, etc,etc. Eu sei que tão na bad pq tão fechando os sites de series online, eu tbm to, mas é importante sua opinião.
Então?


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...