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História The similarity between us - Hold me tight


Escrita por: hellmintae

Notas do Autor


Olá moranguinhos!
Me perdoem pelo atraso, é que eu estava tendando escrever um capítulo descente... não consigo gostar dele, mas espero que vocês não achem tão ruim.
O bloqueio foi forte e.e porém, não podia deixar vocês esperando muito, certo?
Enfim, boa leitura meus amores! Nos vemos nas notas finais!

Capítulo 10 - Hold me tight


Fanfic / Fanfiction The similarity between us - Hold me tight

(Pov. Nixanna Sophie Collins ON)

- Se isso significa que eu ainda penso em nós? Em você? – Jimin suspirou pesadamente, seus lábios carnudos se entreabriram minimamente, mas foi o necessário para deixar visível aquela pequena imperfeição em seu dente, que eu sempre amara. – Todos os dias, Nixanna.

Já não pareciam haver palavras para serem ditas, e se houvessem, eu certamente não as diria. Naquele instante eu não seria capaz de fazer nada, absolutamente nada que pudesse estragar aquele momento, pois de alguma forma, parecia que estávamos de volta no tempo, quando não passávamos de dois adolescentes que se gostavam, assumindo isso um ao outro de forma pura e inocente, sem nem sequer imaginarmos o que o futuro nos reservava. Um tempo onde nenhum dos dois se preocupava com o amanhã, afinal, tudo parecia se estender diante de nós sem nunca ter um ponto final. E, por algum motivo, ouvir Jimin confessando que também pensava em mim, em nós, fizera uma parte de mim acreditar que o ponto final que tanto me machucara, nunca existira de fato. Ainda continuávamos conectados.

Todo o peso que se apossara de minha consciência, tirando meu sono e me fazendo pensar em mil e uma maneiras diferentes de fazer Jimin se afastar, pareceu ter se dissipado em questão de segundos. Minha mente se desligara do comando, deixando que meu coração tomasse a rédeas. E sobre ele, eu não tinha controle algum.

- Eu já quis me odiar por isso. Você não faz ideia. – Jimin passou a língua pelos lábios e só voltou a sustentar meu olhar após encarar o teto por um certo tempo. – Me perguntava todos os dias o motivo de eu continuar pensando em você, querendo você, até que por fim admiti a mim mesmo que teria de conviver com isso, e mesmo que possa soar egoísta, eu torcia para que você pensasse em mim também.

- Acho que nós dois somos completos egoístas então. – Dei de ombros, sentindo uma lágrima, quente e solitária, escorrer por minha bochecha. Entretanto, não era como se eu estivesse triste de fato; talvez emocionada fosse a palavra certa. – Quando eu decidi vir para cá, embora eu jurasse a mim mesma que não era verdade, tudo o que eu queria era te ver. Sabe como é horrível passar tanto tempo pensando em alguém que você nem ao menos sabe se está vivo?

- Parece que passamos por mais coisas em comum do que eu acreditava. – O moreno abriu um sorriso fraco. Um esboço de felicidade que contradizia a ternura e a tristeza que se misturavam eu seu olhar. – Mas, Nix, eu sei que tudo parece uma grande bagunça agora e que talvez as coisas possam não ser como nós imaginamos, mas por favor, me deixa ficar perto de você, quero ao menos ser seu amigo. Vamos tentar, só tentar, e se você decidir que não vai dar certo, pode me mandar embora, e acredite, eu irei. Juro por tudo o que nos é sagrado, que se você disser que não quer mais me ver, vou desaparecer da sua vida e ser apenas uma lembrança outra vez... passarei os próximos dois dias em Busan, gravando um comercial, então pense a respeito, e quando eu voltar, você me diz o que acha.

- Quero que as coisas deem certo, mas a Min Soo... eu não sei, Jimin. – Suspirei. – Ao mesmo tempo em que quero tê-lo por perto, uma voz em minha mente me diz que é errado. Ela precisa saber o que existiu entre nós dois, e algo me diz que quando ela souber, não vai ficar muito feliz em descobrir que temos contato outra vez.

- Quando as coisas se acalmarem entre mim e Min Soo, encontrarei uma forma de contar a verdade para ela. – Jimin avançou um passo em minha direção, hesitante, e mais hesitantemente ainda, estendeu sua mão até meu rosto, secando com a ponta do dedo indicador a lágrima que eu derramara. Esse pequeno gesto fez meu rosto arder em chamas. – E sobre essa voz na sua cabeça, ignore-a, assim como você costumava ignorar meus avisos para que ficasse longe de Hyun Su.

A menção daquele nome fez um calafrio desagradável correr por minha espinha, mas tal sensação logo se dissipou, ao passo que um sorriso brincalhão se abriu em meu rosto.

- Você realmente guarda muito rancor, Park Jimin.

- Eu não guardo rancor, Nix. Guardo o passado, ele é tudo o que nós temos juntos, afinal.

Não sei exatamente qual deveria ter sido a minha reação. Talvez, quando o silêncio se instalou entre nós eu devesse ter desviado meus olhos dos de Jimin ou simplesmente resmungado alguma bobagem, como era de meu feitio; entretanto, eu não o fiz. Apenas permaneci parada, em completo silêncio, fitando-o. Guardando cada um dos traços de seu rosto em minha mente, como eu fizera anos atrás, quando ele não passava de um adolescente assustado, assim como eu.

Talvez, eu devesse ter me afastado quando Jimin encurtou o pouco espaço que nos separava e envolveu-me em um abraço apertado, afundando o rosto na curvatura de meu pescoço e me segurando com firmeza, como se temesse que eu pudesse desaparecer, mas eu não queria. Simplesmente não podia me afastar. Era quase como se uma pessoa sedenta, após muito tempo sem beber nada, recusasse um copo de água pura. Não fazia sentido recusar.

De fato, eu também precisava senti-lo. Precisava, realmente precisava.

Apertei meus braços em torno de seu tronco também, enquanto recostava minha cabeça em seu peito e ouvia atentamente o tum tum tum acelerado de seu coração. Deixei um suspiro involuntário escapar, e este, foi seguido de uma quase incontrolável vontade de chorar, gritar, espernear ou fazer qualquer coisa que pudesse pôr para fora a bola de neve que meus sentimentos haviam formado dentro de mim.

Percebi, com certo espanto, que eu ainda me encaixava perfeitamente em seus braços.

Desejei silenciosamente que Jimin não me soltasse, que me segurasse firme, e pode ser que ele desejasse o mesmo, pois ele não me soltou. Eu poderia ter ficado naquela posição para sempre, porém, isso era tempo demais.

- Não é um sonho. – Jimin sussurrou, parecendo falar mais consigo mesmo do que comigo. Pude sentir seu hálito quente contra minha pele, provocando arrepios em meu corpo inteiro. – Não ouse desaparecer.

- Eu não vou. – Garanti. – Não posso.

Meu coração parecia bater tão forte e rápido, que cheguei a me perguntar se Jimin era capaz de ouvi-lo. Se era, ele não disso nada sobre isso.

- Pensei que nunca mais sentiria seu cheiro outra vez. – O moreno soltou uma risadinha abafada, que logo silenciou. – Eu estou com medo de te soltar.

Eu também tinha medo. Um medo bobo, talvez, mas mesmo assim, real. Porque pela primeira vez em muito tempo, eu me sentia completa outra vez, como se no passado, uma parte de mim realmente tivesse ficado com Jimin, e só agora eu a encontrara outra vez.

- Então não solte. – Sugeri, mas aquilo soou mais como um pedido.

(Pov. Nixanna Sophie Collins OFF)

~~~~

(Pov. Sonia Cury ON)

Aquela famosa expressão de “senti como se um caminhão tivesse passado por cima de mim” nunca fizera tanto sentido em minha vida como fazia agora. Eu estava esgotada e cada músculo em meu corpo parecia estar dolorido, mas não era como se eu estivesse esperando outra coisa após passar praticamente sete horas seguidas de uma quinta-feira em frente ao meu computador, terminando de digitar e editar um artigo que seria publicado na edição seguinte da revista; entretanto, esse não era apenas mais um simples artigo, era O ARTIGO. Meu futuro na revista poderia mudar completamente graças a ele.

Fora a primeira vez em que eu fora a encarregada de tudo, e mesmo que para uns isso pudesse ser visto apenas como pressão da empresa, eu via como uma oportunidade de mostrar ainda mais o meu trabalho.

Me espreguicei preguiçosamente após terminar de revisar – pela quarta ou quinta vez – tudo o que eu escrevera, ouvindo meus ossos produzirem estalos que poderiam até ter me assustado se eu não tivesse plena consciência de que um bom banho e uma boa noite de sono me deixariam revigorada outra vez.

Certifiquei-me de salvar todo o meu trabalho antes de desligar o computador, e por pouco não me ajoelhei ali mesmo para agradecer aos céus por ter conseguido terminar tudo sem nenhum problema.

- Pronta? – Nixanna indagou, que estivera me esperando pela última meia hora, levantando-se da poltrona ao lado de minha mesa e vindo em minha direção.

- Sim, finalmente! – Comemorei, levantando-me também. – Acho que já podemos ir para casa, não é?

- Sim, mas hoje teremos que voltar de ônibus. Emilly saiu mais cedo, pelo que me disse, precisava se arrumar para hoje à noite. E ela ainda diz que não está caidinha por ele. – Nix fez uma espécie de careta. – Mal vejo a hora de chegar em casa, preciso de um banho.

- E eu de uma massagem. Não que isso seja uma indireta. – Brinquei, recebendo um dar de língua em resposta.

- Vou pensar no seu caso.

- É impressão minha ou você está de bom humor? Aconteceu alguma coisa? Ganhou na loteria foi? – Encarei minha amiga fingindo surpresa.

- Na verdade, aconteceu sim. Em casa eu te conto, aqui as paredes podem ter ouvidos. – Nix sorriu, adivinhando minha pergunta antes mesmo de eu fazê-la. A expressão em seu rosto estava completamente diferente do que estivera pela manhã. Seus olhos pareciam brilhar.

Fosse o que fosse, eu estava feliz de vê-la assim. Mesmo que Nixanna tentasse esconder, na maioria das vezes, ficava claro como a luz do dia que as coisas não estavam indo bem para ela.

- Então vamos logo para casa. – Segurei-a pelos ombros e a conduzi para fora de minha sala.

- Deixe de ser tão curiosa. – Nix riu alto.

- Você tem certeza de que realmente está pedindo para uma jornalista não ser curiosa? Estou começando a achar que você bateu a cabeça em algum lugar.

- Talvez eu tenha caído no banheiro. Mas em minha defesa eu estava tentando dançar Hello Bitches no chuveiro. Não deu muito certo. – Não consegui decifrar se Nix estava brincando ou não, e para falar a verdade, eu lembrava muito bem de ter escutado um barulho estranho na noite passada.

- Onde foi que eu me meti? – Ri, antes de me misturar ao amontoado de pessoas no corredor, ao lado de minha amiga.

Devido ao horário, os corredores da empresa estavam praticamente lotados, e todos ali, assim como nós, pareciam estar doidos para voltar para casa. Nix e eu acabamos nos aproximando da parede, onde poucos passavam e não corríamos o risco de esbarrar em ninguém; ou foi isso que pensei até sentir um corpo forte se chocar contra mim, e só não caí de bunda no chão pois o dito cujo me segurou.

- Me desculpe, eu estava procurando por alguém... – O garoto começou a se explicar, mas quando ele me reconheceu, se calou.

- Jin? – O encarei, endireitando minha postura.

- Sonia! Era justamente você quem eu estava procurando. Acho que eu estava tão perdido que nem vi você se aproximando... – Ele falava rápido, e logo pude reconhecer que havia algo de muito errado ali. – Será que nós podemos conversar?

Lancei um olhar confuso para Nix, que apenas sorriu e assentiu brevemente.

- Bom te ver, Jin. – Cumprimentou-o, recebendo um sorriso doce do mesmo. – E Sonia, nos vemos mais tarde, ok?

- Tenha cuidado ao voltar para casa. – Pedi, enquanto minha amiga se afastava de nós. Voltei meu olhar para Jin outra vez. – Diga.

Ele suspirou, lenta e ruidosamente.

- Será que pode ser em outro lugar? – Seus olhos sustentaram os meus. Ele parecia completamente perdido e certamente, prestes a chorar.

Senti meu peito doer. Eu odiava vê-lo assim.

- Vem comigo. – Segurei sua mão, sem me importar com o que os outros poderiam pensar. – Eu conheço um lugar.

(Pov. Sonia Cury OFF)

~~~~

(Pov. Emilly Sales ON)

É incrível como um simples dia ou algumas horas podem parecer levar anos para se passarem quando se está ansioso por algo, então penso que, talvez, nem seja necessário acrescentar que eu praticamente subira pelas paredes à espera da quinta-feira. E quando ela finalmente chegou, cada segundo em meu escritório parecera se arrastar propositalmente, apenas para me irritar.

Sonia e Nixanna não perdiam a oportunidade de me importunarem com comentários bobos sobre eu só estar agindo assim por estar apaixonada e todo o costumeiro blá blá blá que as duas costumavam fazer. Não que eu lhes tirasse completamente a razão; eu reconhecia que, de fato, nunca vira Namjoon como um simples amigo. Até mesmo no dia em que eu o conhecera, algo em mim parecia querer tê-lo por perto, mas com algumas intenções maiores. Porém, ainda havia uma parte de mim relutante em se abrir para outro alguém e eu não fazia ideia do poder que ela exercia sobre mim.

Só percebi estar nervosa quando estacionei meu carro diante do luxuoso prédio onde ocorreria a exposição para a qual eu fora convidada. Percebi também, com grande alívio, que fizera bem em vestir algo mais formal – um vestido preto de mangas longas, pouco abaixo da metade de minhas coxas e um scarpin bege –, uma vez que todos ali trajavam ternos e vestidos muito bem desenhados.

Antes mesmo que eu tivesse a chance de cogitar a ideia de ligar para Namjoon para saber onde o mesmo estava, meu celular apitou brevemente, anunciando uma nova mensagem do mesmo. Abri a mensagem, sentindo um certo receio de que se tratasse de um aviso de que ele não iria mais ao evento, mas toda e qualquer preocupação se desfez quando li o que estava escrito.

Rapper nas horas vagas: Onde você está? Já chegou? Espero que não tenha desistido, as pessoas daqui me assustam. _

Não consegui evitar uma risada baixinha enquanto relia as poucas palavras que ele escrevera. Às vezes Namjoon podia parecer a pessoa mais sábia do universo, entretanto, em alguns momentos, não passava de um garotinho travesso.

Desci do carro rapidamente, sem me dar ao trabalho de responder à mensagem, visto que ele já estava ali e me veria logo de qualquer forma.

A entrada do prédio parecia ser o caminho para um universo paralelo, e se apenas o lado de fora já me deixara completamente encantada, mal podia esperar para ver o interior do local. Cadeiras e mesas dos mais variados tamanhos e cores pendiam de uma espécie de teto de vidro improvisado, que dava vista para as estrelas no céu, e duas fileiras de lâmpadas coloridas indicavam o caminho até duas grandes portas duplas de vidro que levavam diretamente para o local da exposição dos quadros. Dois homens altos trajando fantasias de arlequim pareciam ser os guardas do local.

Entrei no prédio sem problema algum, e logo de cara, avistei Namjoon. Ele conversava com um grupo de homens de aparência mais velha, contrastando muito com seus traços jovens.

Me aproximei hesitante, com medo de estar interrompendo algo, mas logo que entrei em seu campo de visão, um sorriso de abriu em seu rosto – e no meu também.

- Com licença senhores, se me permitirem, devo me retirar. Minha companheira chegou. – Namjoon fez uma breve reverência e se afastou, vindo diretamente até mim.

- Boa noite Sr. Kim. – Cumprimentei-o formalmente, soltando uma risada logo em seguida. – Vejo que atrapalhei sua conversa com aqueles gentis cavalheiros.

O mais velho revirou os olhos.

- Eu estava ficando doido. Eles não paravam de falar sobre como suas esposas adoraram a nossa última coleção de trajes de gala. – Franziu o nariz. – Vim para ver os quadros do meu amigo, não para falar sobre meu trabalho.

- Então fez bem em me convidar. Ninguém tentara se aproximar de você enquanto eu estiver por perto. – Dei de ombros.

- Discordo. – Namjoon comentou, abaixando o tom de voz enquanto se aproximava de mim para sussurrar próximo de meu ouvido. – Do jeito que os homens daqui estão de olhando, é provável que saia daqui com o número de metade desses caras.

- Se eles forem agricultores e estiverem precisando de um espantalho, talvez... – Brinquei, me arrependendo de imediato. A expressão de Namjoon se tornou séria subitamente.

- Não faça pouco caso de você mesma. Você está linda. – Sorriu, atenuando um pouco a tensão entre nós. – Ou melhor; você é linda, Emilly.

Bastou aquele comentário para que eu sentisse minhas bochechas arderem e quase pude visualizar o rubor em meu próprio rosto.

- Hmm, então, vamos ver os... quadros? – Indaguei de forma atrapalha, odiando-me por ter perdido o fio da meada tão rapidamente e nem sequer conseguir mascarar esse isso.

-  Claro. Foi para isso que viemos, certo? – Deu de ombros com um sorriso convencido no rosto, obviamente percebendo o poder que suas palavras tiveram sobre mim. – Tenho certeza de que irá adorar.

- É, eu mal posso esperar para ver. – Anunciei, seguindo-o para longe do aglomerado de pessoas que se reuniam ali.

Não era como se o local estivesse cheio a ponto de não conseguirmos andar lado a lado sem que um acabasse ficando para atrás ou o que quer que fosse, mas em algum momento enquanto observávamos os quadros expostos, senti a mão de Namjoon escorregar até a minha, entrelaçando seus dedos aos meus.

- É para evitar que você não se perca. – Explicou-se ao notar meu olhar sobre nossas mãos entrelaçadas.

- Se você diz... – Sorri, apertando sua mão de leve.

Não posso dizer com toda a certeza do mundo quanto tempo passamos olhando os quadros, talvez uma hora ou duas, não fazia diferença. E, eu certamente teria ficado ainda mais se já não fossemos quase os únicos ali. Eu realmente gostara de cada um deles; todos retratavam o inverso das coisas, me fazendo compreender a referência das cadeiras no teto.

- Seu amigo é realmente talentoso. – Observei, enquanto Namjoon me acompanhava até meu carro.

- Fico feliz de saber que tenha gostado. Fiquei me perguntando se não teria sido melhor chama-la para jantar. – Admitiu, meio envergonhado.

- Não, foi perfeito. – Sorri. – Ninguém nunca me levou a uma exposição. Eu amei.

- Ótimo... mas sobre o jantar...

- Estarei esperando pelo convite. – Falei, sem esperar que ele concluísse a frase, e antes que tivesse tempo de me arrepender da ideia tosca que me viera em mente, me inclinei em sua direção, depositando um beijo demorado em sua bochecha.  – Você sabe como me encontrar.

- E-eu ligarei. – Garantiu.

- Até mais, Sr. Kim, foi um prazer acompanha-lo. – Me despedi formalmente, arrancando uma risada dele também.

- O prazer foi todo meu. – Namjoon sorriu, fechando a porta do carro para mim.

E por um momento, enquanto me afastava do prédio, deixando-o para trás, uma parte minha desejou ter ficado com ele, mesmo que fossem por apenas cinco minutinhos a mais.

(Pov. Emilly Sales OFF)


“Lágrimas são extravagantes
Este anseio por você é um pecado
Minha cabeça diz ao meu coração
Para não te procurar mais


Mas eu vou pensar sobre isto de novo
Como eu posso apagar você, quem eu amei tanto?
Quando esta noite passar e a manhã chegar
Novamente, irei te enfrentar”


- I’ll think of you - DAVICHI


Notas Finais


Espero que tenham gostado!
Me digam aí nos comentários o que acharam!
Nos vemos semana que vem amores!
Obrigada pelos coementários do capítulo anterior!

Beijinhos com glitter da tia Hell! <3
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Músicas citadas:
Hello Bitches - CL - https://www.youtube.com/watch?v=4-IMiB3LRPY
- I’ll think of you - DAVICHI - https://www.youtube.com/watch?v=EN8Fs0UEymU
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Meu Twitter: https://twitter.com/ArmyDosParanaue


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