1. Spirit Fanfics >
  2. The similarity between us >
  3. Because it's love

História The similarity between us - Because it's love


Escrita por: hellmintae

Notas do Autor


Oiiii moranguinhos! <3
Eu voltei! \o/
Preparem o kokoros porque agora a coisa vai começar a ficar tensa!
Boa leitura a todos!
Nos vemos nas notas finais?

Capítulo 8 - Because it's love


Fanfic / Fanfiction The similarity between us - Because it's love

(Pov. Nixanna Sophie Collins ON)

Uma chuva furiosa caia do lado de fora do carro, fazendo meu palpite de que as nuvens escuras que antes preenchiam o céu de Seul prometiam uma tempestade se tornar certeiro. Alguns pedestres corriam de um lado ao outro buscando abrigo daquele forte aguaceiro para tentarem ao menos manter os cabelos e materiais de trabalho ou escolares secos, e haviam outros, menos afortunados, que simplesmente vagavam tranquilamente, uma vez que já estavam completamente encharcados pela chuva que os pegara desprevenidos. E, apesar de todo aquele cinza tomando conta do céu, o sol parecia brilhar para mim toda vez que o moreno ao meu lado deixava uma risada divertida escapar, que me parecia melodiosa o suficiente para se confundir com a música baixinha e agradável que tocava no rádio.

- Você fez bem em aceitar minha carona. – Jimin comentou, olhando de soslaio para fora do carro enquanto esperava o semáforo diante de si ficar verde outra vez. – Já estaria completamente ensopada a essa altura.

- Diz isso como se eu tivesse tido opção. – Resmunguei franzindo o nariz. – Você praticamente me arrastou para dentro do carro!

E de fato, isso era quase verdade.

Pouco após deixarmos o café a garoa que antes mal e mal servia para molhar as calçadas começara a engrossar, e embora eu garantira que chegaria bem em casa, Jimin fora ainda mais insistente na proposta de me deixar em frente ao apartamento, uma vez que, como ele mesmo dissera, era por culpa dele que eu perdera a minha carona com Emilly, e, antes de que eu mesma pudesse me dar conta do que estava acontecendo, o moreno já havia fechado a porta do passageiro para mim, após gentilmente me levar até o carro como se eu fosse uma criança birrenta que se recusa a sair da casa do amiguinho pois ainda quer brincar um pouco mais.

A cena chegava a ser cômica enquanto eu a imaginava agora. Meus trajes sociais não combinavam em nada com a expressão rabugenta e infantil que eu fizera naquele momento.

- Em minha defesa, fiz isso pelo seu bem. – Deu de ombros soltando uma risada nasalada. – E, algumas experiências da nossa época de colégio me ensinaram que se eu não insistir muito, você nunca fará o que eu peço.

- Tipo aquela vez que você insistiu para que fossemos em uma montanha-russa e depois eu passei mal? – Ergui as sobrancelhas com um sorriso convencido no rosto.

Cada detalhe daquele dia permanecia gravado em minha mente, como se tivesse acontecido a minutos atrás.

- Espera aí, eu desisti de te levar, foi você quem foi por conta própria. – O som de sua risada ecoou pelo carro outra vez.

- Mas você se aproveitou do meu ciúme! Era óbvio que eu não deixaria aquela garota te acompanhar. – Bufei, dando uma risada logo em seguida, assim como Jimin.

Aquela era a primeira vez em que eu conseguia falar sobre o meu passado sem me deprimir, e talvez isso se devesse ao fato de que agora, mesmo que por um minuto que fosse, eu pudesse compartilha-lo com quem o vivera comigo, sem sentir nada além de saudade e quem sabe até um pouco de vontade de ser capaz de voltar no tempo e viver tudo aquilo outra vez.

Era quase como se eu e Jimin estivéssemos em um universo paralelo, onde os sete anos que haviam nos separado e as atuais circunstâncias não passavam de um borrão quase imperceptível. Ali, nem mesmo Min Soo parecia fazer qualquer diferença.

- Eu não teria ido na montanha-russa, mas acho que já deve imaginar isso. – Confessou, sorrindo de canto. – Sempre tive meus olhos voltados apenas para você, Nix.

- Droga! – Bati as palmas das mãos nas pernas fingindo indignação. – Então quer dizer que eu fiquei enjoada por nada?

- Por nada não. Você ganhou um urso. – Observou.

- E um beijo. – Concluí, desviando meus olhos de Jimin, passando a encarar a rua do lado de fora da janela. Já estávamos perto de minha casa.

Pensei ter sentido o olhar de Jimin sobre mim, mas não me atrevi a verificar se ele realmente me olhava ou não, de modo com que o resto do curto trajeto que nos aguardava se passou em completo silêncio, porém, não foi incômodo ou nada do tipo. Naqueles poucos minutos, éramos apenas duas pessoas meio perdidas nos próprios pensamentos, aproveitando, de alguma forma, a companhia uma da outra.

- Bom, se o endereço que você me disse for o certo, algo me diz que já chegamos. – Jimin anunciou, estacionando junto ao meio-fio da calçada.

- É, é aqui sim. – Suspirei pesadamente, lamentando pelo tempo ter passado tão rápido.

Por mais que doesse admitir, nas horas que havíamos compartilhado naquela tarde, senti algo que já não sentia a muito. Se eu fechasse meus olhos e me concentrasse, quase conseguia imaginar estar vivendo outra vez o que eu considerara a melhor parte de minha vida.

- Então... – Comecei, sem saber exatamente o que falar. Todas as coisas que eu gostaria de dizer, morriam na ponta de minha língua.

Dessa vez, me permiti encarar Jimin, que repetiu o ato. Seus fios de cabelo negro caiam sobre os olhos, e me esforcei muito para controlar o súbito impulso de coloca-los no lugar.

Levei minhas mãos até a tranca da porta, mas antes que eu pudesse abri-la, senti a mão de Jimin segurar meu braço de leve, de maneira com que se minha camisa fosse um pouco mais grossa, nem teria sentido seu toque. E, chegava a ser revoltante admitir para mim mesma que aquele simples ato fora o suficiente para acabar com a coerência de meus pensamentos.

- Obrigado por hoje. Tive medo de que pudéssemos nos desentender, mas vejo que me enganei. – Jimin falava as palavras lentamente, enquanto um sorriso se esboçava no canto de seus lábios naturalmente rosados. – Foi ótimo passar um tempo com você outra vez... se quiser, sabe, podemos fazer isso mais vezes...

- Claro. Por mim tudo bem. – Anuí de imediato. – Seria bom, sair como dois amigos... por mim tudo bem.

- É... – Ele passou a encarar a estrada.

Foi quase exagerada a lentidão com que abri a porta do passageiro, tentando prolongar ao máximo aquele momento. De alguma forma, eu me sentia feliz. Até demais.

- Nos vemos amanhã? – Indagou, logo que sai do carro.

- Acredito que sim. Trabalhamos para a mesma empresa. – Sorri, fechando a porta do carro. Jimin acenou. – Dirija com cuidado.

Pude ver o moreno assentir e sorrir antes de acelerar o carro outra vez, e eu teria permanecido ali até ele se afastar por completo, mas realmente não queria ficar molhada, então tratei de correr para a recepção do prédio.

Um sorriso parecia querer rasgar minhas bochechas enquanto eu subia as escadas até meu apartamento, porém, ele se desfez em questão de segundos quando meus olhos se depararam com uma figura de cabelos longos e escuros parada diante de minha porta. Ela se virou em minha direção no mesmo instante, e sua maquiagem borrada indicava que ela havia pego chuva, ou, chorado... talvez ambos.

Mas o que ela estava fazendo ali?

- Min Soo?

(Pov. Nixanna Sophie Collins OFF)

~~~~

(Pov. Emilly Sales ON)

O tempo pareceu se passar de maneira indistinta enquanto eu observava Sonia praticamente dançar por entre as modelos que posavam descontraidamente para a lente da câmera que minha amiga tinha em mãos, e eu poderia jurar de pés juntos que se ela era boa como jornalista, a fotografia também estava em seu sangue. Eu estava praticamente hipnotizada pelos cliques frenéticos da câmera, misturados a uma música animada, do tipo que não te deixa ficar parado por muito tempo, entretanto, meu autocontrole era mais do que necessário, uma vez que Namjoon, Taehyung e Anna também estavam ali, observando sua mais nova coleção sendo registrada por Sonia.

- Ela é boa, não é? – Namjoon sussurrou ao meu lado, pegando-me de surpresa enquanto me arrancava daquela espécie de transe.

- Com certeza. – Assenti, me virando para encará-lo. – Eu sabia que ela gostava de fotografia, uma vez que usa muito disso na profissão, mas, não imaginei que ela fosse tão habilidosa.

- Foi ela quem tirou as fotos da nossa primeira coleção a fazer sucesso. – Comentou fazendo um meneio com a cabeça na direção da parede ao fundo da sala, onde uma série de fotos dos mais variados tipos de roupas se encontravam penduradas em um pequeno varal decorativo.

- Não me admira que ela tenha conseguido um emprego em uma das maiores revistas daqui. Ela é ótima! – Não consegui esconder um sorriso de orgulho.

Sonia e eu não nos conhecíamos a muito tempo, porém, grande parte de mim acreditava que talvez o fato de morarmos juntas influenciara – e muito – no crescimento da nossa amizade. Às vezes, era como se eu já a conhecesse desde pequena; todas as características dela já haviam se tornado tão familiares para mim quanto as minhas próprias.

- Espere só até ver as fotos! – O mais velho bateu palmas animadamente, voltando a prestar atenção no que acontecia diante de nós e dando um fim a nossa breve conversa.

Não sei exatamente quanto tempo mais a sessão de fotos durou, talvez minutos ou horas, eu não podia ter certeza de nada, mas o sorriso satisfeito no rosto de Sonia ao anunciar o final do trabalho já era o suficiente para me fazer ter a certeza de que fosse o tempo que fosse, tinha valido a pena.

- Acho que por enquanto, só posso dizer obrigada por terem me dado essa oportunidade outra vez. – Sorriu, aproximando-se de nós quatro.

- Somos nós quem agradecemos por ter aceitado o convite, mesmo que feito tão em cima da hora. – Anna deu um abraço de lado na mais velha, sem se importar em parecer formal ou profissional. – Eu disse que Namjoon deveria falar com você o quanto antes, mas ele tem andado mais para lá do que para cá ultimamente.

- O hyung está com a cabeça nas nuvens desde um certo jantar... faz tempo que não o vejo assim. – Tae soltou uma risadinha sugestiva e por um momento pensei ter visto seu olhar ir de Namjoon até mim.

Eu estava imaginando coisas, certamente.

- E então, será que podemos ver as fotos? – Namjoon indagou, ignorando completamente os comentários de Tae e Anna. Havia uma pontada de inquietação notável em sua voz.

- Sim, claro. – Sonia anuiu.

- Não quero ser chata, mas acho que deveríamos comer algo antes, estou morrendo de fome. – Anna resmungou, colocando uma das mãos sobre a barriga.

- E quando é que não está? – Retrucou Taehyung, recebendo um peteleco na testa, provocando uma risadinha de nossa parte.

- Vocês dois se amam, só pode. – Comentei, encarando a expressão irritadiça, mas ao mesmo tempo divertida, dos dois.

- Na verdade, ela eu só aturo, quem eu amo mesmo é o Namjoon. – Tae riu, ao passo que Anna lhe mostrou a língua. – E é exatamente por eu amá-lo tanto assim, que ele vai sair e comprar algo para comermos, não é mesmo, hyung?

- Tudo bem, estou com fome também, de qualquer forma. – Deu de ombros. – Volto logo.

- Se quiser, posso te acompanhar. – Me prontifiquei, atraindo a atenção do mais velho. – Para ajudar a trazer as coisas...

- Eu adoraria.

Senti minhas bochechas corarem ao ver um sorriso que ostentava dentes perfeitamente brancos e duas belas covinhas se abrir em seu rosto.

Mas o que? Por que eu estou corando?

- Podem demorar o tempo que for necessário, viu? Nós esperamos. – Sonia me lançou uma piscadela e soltou uma risada alta, acompanhada de Taehyung e Anna.

- Eu não gosto de vocês. – Resmunguei, rindo também ao dar as costas para os três e rumar para fora do estúdio com Namjoon.

A rua em que o prédio deles se situava era sem sombra de dúvida um lugar muito pouco movimentado, o que aos meus olhos, era perfeito. Haviam algumas poucas casas espalhadas aqui e ali, e logo em frente a saída, um pequeno mercado, típico de lugares assim, se encontrava aberto.

- Está com frio? – A voz de Namjoon me arrancou de meus próprios pensamentos pela segunda vez naquela tarde, fazendo-me arregalar os olhos ao encara-lo.

- Ah, eu não sei... – Comecei a falar um pouco desnorteada. Certo, eu estava com frio, afinal, andar de mangas curtas em um dia chuvoso como aquele não fora exatamente uma boa ideia. – Acho que sim.

- Então eu acho que deveria te emprestar meu casaco. – Sorriu de canto enquanto atravessávamos a rua despreocupadamente.

Antes que eu sequer pudesse responder, Namjoon tratou de tirar a jaqueta que vestia e coloca-la sobre meus ombros. O cheiro era agradável, doce e amadeirado.

- N-não precisava se incomodar com isso. – Respondi a meia voz, ajeitando o casaco contra o meu corpo. Ele estava quente.

- Não é um incômodo. – Concluiu com uma risada baixinha, antes de entrarmos no pequeno estabelecimento.

Não parecia haver mais nenhum cliente ali.

Namjoon e eu apenas andávamos em silêncio, lado a lado, enquanto ele selecionava os mais variados tipos de doces e também alguns salgados, como se soubesse exatamente o que seus companheiros de trabalho iriam querer, e de fato, não era de se duvidar que ele realmente soubesse, já que ele parecia conhecê-los tão bem quanto a palma da própria mãos, além de ser extremamente atencioso.

Senti um sorriso involuntário se formar em meu rosto enquanto eu o observava, mas obriguei-me a ficar séria outra vez. Eu não deixaria isso acontecer... não podia deixar.

Você não pode gostar dele, nem de ninguém. Lembrei mentalmente a mim mesma. Você sabe o que aconteceu da última vez...

(Pov. Emilly Sales OFF)

~~~~

(Pov. Nixanna Sophie Collins ON)

O apartamento se encontrava vazio quando Min Soo e eu adentramos no local, mas não estranhei o fato, já que sabia que Emilly e Sonia tinham algum compromisso até mais tarde naquele dia, porém, tudo o que eu mais queria era que ambas estivessem ali comigo; acredito que só isso poderia diminuir um pouco da tensão que se alastrava por meu corpo enquanto eu depositava uma xícara de chá quente diante da morena, que até o momento não fizera nada além de assentir minimamente quando eu a convidara para entrar.

De perto era possível ver a vermelhidão em seus olhos, ela realmente chorara.

- Acho que perguntar se está tudo bem seria quase uma grosseria da minha parte... – Comentei, tentando iniciar uma conversa. – Afinal, vejo que não está.

Realmente pensei que Min Soo não diria nada, mas após bebericar seu chá e suspirar lenta e ruidosamente, ela finalmente abriu sua boca para falar.

- Tem alguma coisa de errado comigo?

Aquela pergunta realmente me pegou de surpresa. Bem, talvez fosse até bom Emilly não estar em casa, já que ela era perfeitamente capaz de fazer uma lista com todos os defeitos de Min Soo e numerá-los dos insuportáveis aos não tão insuportáveis assim.

- Como assim? – Franzi o cenho, sustentando seu olhar.

- Já sentiu como se você fosse muito importante para alguém e de uma hora para outra, em questão de segundos, você já não fizesse mais diferença na vida desse alguém? – Sua voz falhou no final da frase, ao passo que seus olhos pequenos se encheram de lágrimas outra vez.

- Digamos que sim... – Anuí, mordendo o lábio inferior. Aquela situação era desconfortável. – Mas, o que foi que aconteceu?

Era raro ver Min Soo mal. Na verdade, aquela era a primeira vez que eu a via tão deprimida.

- Lembra do meu namorado? O Jimin?

Aquele que é meu ex? Imagina...

- Acho que sim. – Fingi desentendimento, embora no fundo eu já soubesse que aquela história não terminaria bem.

- Ele sempre foi bom demais comigo, entende? Só que nos últimos tempos, sinto que ele está distante... Jimin não ouve o que eu digo e mal e mal me responde. – Admitiu, como se estivesse expondo uma ferida crua e dolorida. – E hoje era para ter sido um dia especial para nós dois, tanto que deixei de comparecer há reuniões importantes, só para sair com ele, porém, ele não veio ao meu encontro. Fiquei plantada em um maldito restaurante por quatro horas e ele nem mesmo atendeu minhas ligações ou respondeu minhas mensagens.

Merda, mil vezes merda!

Sem saber exatamente o que fazer, apoiei minha mão no ombro de Min Soo, odiando-me por fazer aquilo. Eu estava consolando-a por ter sido deixada sozinha, enquanto seu namorado saíra comigo...

Isso não estava certo, mas, eu não poderia ter adivinhado uma coisa daquelas. Jimin deveria ter contado.

Querido Deus, onde foi que eu errei? As coisas não deveriam ser tão difíceis.

- Estou perdendo-o, embora ele garanta que não, posso sentir isso. – Fungou baixinho, levantando seus olhos na direção dos meus outra vez. – E Nix, se eu o perder, me perco também.

Dessa vez foram os meus olhos a arderem pela vontade de chorar. Minha garganta parecia estar sendo esmagada pelas mãos frias e ásperas do sentimento de culpa, ao passo que meu peito parecia ser rasgado pela dor dilacerante da tristeza.

Com que direito ela se atrevia a se referir a ele como se fosse sua vida? E... com que direito eu me entristecia por alguém que já não me pertencia?

- Me desculpe por te fazer ouvir isso, só que eu não sabia a quem recorrer... você é a única amiga que eu tenho que não se interessa pelo que tenho ou deixo de ter, então por favor, não sinta raiva de mim por isso. – Sem que eu esperasse, Min Soo apoiou sua cabeça em meu ombro, deixando algumas lágrimas escorrerem. – Por que precisa doer tanto?

Quem deveria sentir raiva aqui, é você. Comentei mentalmente.

Eu sabia que deveria contar a verdade para ela, mas não queria que fosse assim... nem agora.

- Pois é amor. Amar dói. – Murmurei, fechando meus olhos com força para evitar as lágrimas.

E como dói...

De fato, meu dia voltara a estaca zero outra vez.

- Mas você não entende, Nix. Eu não tenho medo só de perde-lo, estou preocupada também. – Sua voz soava fraca, tão fraca que chega a ser quase inaudível. – Ele pensa que não vejo, mas quase todas as noites que passo com ele, Jimin vai até a janela e chama pelo sol enquanto olha para a lua.

 

________________

 

- Isso? – Jimin indagou, apontando para a caixinha e após minha confirmação, deu de ombros. – É um presente.

Em questão de segundos, eu já estava diante de si. Jimin riu, e me entregou caixinha, a qual eu abri apressadamente. Dentro dela haviam dois colares, e ambos carregavam um pingente que mostrava uma lua se fundindo ao sol. Era simplesmente lindo.

- São colares exclusivos, eu os desenhei. – Jimin sorriu. – O que achou?

- Eles são lindos! – Peguei um em mãos. – Qual o significado?

- Bem, como você sabe a lua não tem luz própria, certo? Ela é iluminada pelo sol, e pensei que isso nos representaria bem, sabe, quando nós dois estávamos tristes e desolados, sem luz própria como a lua, um foi o sol do outro, até que os dois pudessem brilhar por conta própria como o sol. Por isso escolhi metade de cada, pode representar tanto as fases de nossa vida, como um iluminando ao outro. – Jimin fez uma careta. – Faz sentido?

- Faz. – Sorri. – É perfeito.

________________

 

(Pov. Nixanna Sophie Collins OFF)                     

 

“O amor é uma palavra loucamente triste para mim
Embora com dor, é uma palavra que eu preciso suportar
Mesmo se eu passar meus dias chorando com o coração quebrado
Eu vou dizer as palavras que não devo, eu te amo”


- I Love You – Xiah (Junsu)


Notas Finais


E aí, gostaram? Não gostaram?
Digam-me aí nos comentários! Quero saber!
Realmente espero que estejam ansiosos para o próximo capítulo, assim como eu!
E muitíssimo obrigada pelo apoio de todos vocês, isso é muito importante para mim!
Nos vemos em breve, ok?

BEIJINHOS COM GLITTER! <3

______________________________________________________________________________________________
Música citada:
- I Love You - Xiah (Junsu) - https://www.youtube.com/watch?v=WHkZZecxqWs
______________________________________________________________________________________________

Meu Twitter: https://twitter.com/ArmyDosParanaue


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...