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História The Sister of Tetsuya Kuroko 2 - Capitulo XIV - Abertura da Winter Cup


Escrita por: Star1200Alice

Notas do Autor


Oiiiii!
Sei que demorei, mas é que eu estava esperando duas pessoas para lerem os outros dois capítulos que tinha postado, porém, eu percebi que se a história fosse depender disso ela não andaria para a frente em nenhum momento.
Bem, aqui estou eu com mais um capitulo e espero que gostem e não me matem ^^

Capítulo 14 - Capitulo XIV - Abertura da Winter Cup


Alguns meses depois...

- Você é fraco... - passou por ele driblando sem dificuldade alguma e fez uma bandeja marcando os dois pontos finais daquele jogo. - O único que pode me derrotar, sou eu mesmo.

O adversário da Too Gakuen estava completamente em choque. O quanto aquele cara poderia evoluir no basquete de um ano para o outro? Se antes já era considerado um monstro agora era algo bem pior, seja lá para quem ele estivesse se preparando era bom que essa pessoa tomasse cuidado porque iria enfrentar um inumano.

Daiki se aproximou do pessoal do seu time devagar e com um pouco de sono. Tinha altas expectativas para aquele jogo, porém, não foi como esperava, mesmo que o outro time não tenha desistido até o último segundo não possuía a determinação de um certo time que avançava igual a eles pelas etapas para poder chegar até ao campeonato que decidiria qual era o time de basquete mais forte do Japão. O Aomine estava inquieto  por dentro, já que não via a hora de enfrentar uma de suas melhores amigas em um mano a mano.

- Você fala sobre ser o único que pode te derrotar, mas já se esqueceu de que ano passado você foi derrotado pelo Kagami? - Kosuke Wakamatsu, o novo capitão da Too depois da saída de Shiochi Imayoshi, cutucou o moreno que pegava as suas coisas do banco e se dirigia ao vestiário.

- Não enche. Mesmo que ele tenha me derrotado ano passado, este ano não irá.

- Como pode ter certeza?

- Porque eu o derroto até mesmo sem a Zone. E eu sou o único que pode me derrotar, então cale a boca.

Uma veia saltou na testa do capitão que teve que ser segurado por seus outros companheiros para não voar no pescoço do moreno. A rosada segurou o riso e foi atrás do amigo de infância para conversar e perguntar se estava tudo bem, pois o Aomine tinha estado meio estranho por fora e por dentro (tirando a parte de que se encontrava completamente animado para jogar contra a baixinha, isso a Momoi já sabia) nos dias anteriores. Entrou no vestiário e foi até o outro que estava sem o uniforme e se encontrava de cueca.

- Dai-chan, você está bem?

- Estou. Por que a pergunta?

- Você tem estado um pouco estranho desde antes dessa partida. A Winter Cup vai começar e seria legal se você estivesse com a cabeça no jogo contra o Seirin.

- Eles ganharam?

- Ganharam. Então é bom que esteja centrado porque iremos enfrentá-los daqui duas semanas.

- Ta, ta. - se vestiu com a sua preguiça de sempre. - O que você tem Satsuki?

- E-eu?

- Não, a porta. - ironizou.

- Dai-chan baka...

- Você que fez uma pergunta idiota. - a outra fez bico. - Mas e ai? O que você tem?

A Momoi suspirou e se sentou do lado do maior que esperava uma resposta.

- O Jack terminou comigo a alguns dias...

- Assim do nada? - perguntou um pouco surpreso, já que pensava que tudo estava bem entre os dois. - Não foi por telefone ou foi?

- Não, nos encontramos pessoalmente e ele disse que precisávamos conversar. Achei que não fosse algo tão sério, mas ai ele veio com a bomba do "Acho que devemos terminar". Fiquei surpresa e triste com isso, o enchi de perguntas para saber o motivo e ele me disse que se apaixonou por outro.

- Outro? Então é um garoto?

- Parece que sim. Ele me disse a pessoa por que está apaixonado é menor do que ele, ruivo e tem olhos de cores diferentes muito bonitos.

- Ele está apaixonado pelo Akashi?!

- Não seja idiota, Dai-chan!!!

- Ele é o único baixinho ruivo de olhos heterocromáticos que eu conheço, Satsuki.

- Ele disse que é UM POUCO mais baixo que ele e não MUITO baixo! - se alterou de leve. - Sem contar que o Akashi-kun não trocaria a Fê por nada neste mundo.

- Eu acredito nisso, mas se ele a machucar vai se ver comigo.

Riu com o comentário dele. Mesmo depois  do término do namoro dos dois, Daiki ainda se importava e se preocupava com a smurf como um irmão mais velho e a amizade dos dois prevalecia inabalável. Mas a expressão do moreno mudou para uma um pouco mais séria e perguntou:

- Você tem tido notícias dela?

- Eu não te falei que a Seirin ganhou o jogo e que vai nos enfrentar daqui duas semanas?

- Mas isso é sobre o time. Quero dizer, você teve alguma notícia dada pela própria ou que tivesse a ver com a sua vida particular nos últimos meses?

- Na verdade não. Nem mesmo do Tetsu-kun ou do Kagami-kun eu tive notícias. Você acha que aconteceu alguma coisa?

- Eu não tenho ideia, mas coisa boa não deve ser.  E respondendo a sua pergunta anterior, era isso o que estava me incomodando. - terminou de se trocar, arrumou as suas coisas e foi saindo do vestiário.

- Oe! Dai-chan, não me deixa aqui! - escutou o grito da menor que saiu correndo dali indo até ele.

- Foi você que ficou lá com cara de idiota.

- Dai-chan!! - e os dois voltaram para junto dos outros.

***

"Você consegue, Jack, é só ir falar com ele... Mas eu não posso, ele é meu aluno e por lei um aluno não pode se relacionar com o seu professor e vice-versa. Isso acabaria com a minha carreira como  professor e acabaria com ele também. Não posso fazer isso" era o conflito que se passava dentro da cabeça de Jack Maldonado enquanto andava pelas ruas de Tóquio sem saber para onde ir. Acabou andando tanto que se perdeu lindamente pelas ruas.

- Eita... Onde que eu estou? - olhou de um lado para o outro.

- Sensei? - uma voz surgiu na sua frente.

- Jason? - olhou em frente.

- O que faz por aqui? Que eu saiba sua casa é do outro lado da cidade.

- Eu...me perdi. - sorriu envergonhado.

O menor riu do constrangimento do outro.

- Vamos para a minha casa. Ela é aqui por perto e assim você pode me dizer onde mora e procuramos no google maps como você pode voltar para lá, okay? - sugeriu para tentar tranquilizar um pouco o Maldonado que estava envergonhado e completamente desesperado por ajuda.

- Ótima ideia. Então me guie ó grande gênio das ruas de Tóquio para a sua casa ou eu vou me perder novamente.

O Stewart evitou pegar na mão, no braço, ou seja, evitou contato corporal com o maior para que nada demais fosse deduzido pelos outros, mesmo que nada estivesse rolando entre eles. Então simplesmente saiu andando na direção de sua casa sendo seguido pelo mais velho que ficou um pouco triste por não ter sentido o calor da mão do ruivinho de olhos heterocromáticos, mas sabia que havia uma razão para aquilo e ainda sabia qual era a razão, por isso deixou a situação como estava, não tentaria forçar a barra. Os dois chegaram na casa do aluno do colegial que estava vazia, pois a gigante de cabelos loiros tinha saído para fazer compras, já que os dois moradores daquela casa comiam demais.

- Chegamos. Agora onde está o meu laptop? - saiu a procura do objeto eletrônico.

- Quer ajuda para procurar? - indagou ainda parado na entrada da casa.

- Não se preocupe com isso. E fique a vontade, sinta-se como se essa fosse a sua verdadeira casa.

- Ah... Está bem. - concordou e foi para o sofá.

Ficou deitado no sofá enquanto observava Jason procurar o laptop por todos os cantos daquela casa que era um pouco grande para apenas duas pessoas morarem ali. Adorou os momentos em que o mais baixo ficava de quatro no chão. Se segurou até o seu limite para não agarrá-lo bem ali no meio da sala de estar, o que foi bem complicado porque o laptop estava debaixo de um armário, lá longe e o Stewart precisou ficar com a bunda empinada por um bom tempo.

- Prontinho. Sensei, divirta-se. - entregou o eletrônico para ele e se sentou ao seu lado, mantendo uma distância razoável entre eles.

- Arigato, Jason. - ligou o pc, mas antes de começar a fazer o que precisava, tomou coragem. - Jason, eu preciso falar com você, é um assunto sério.

- Ah, está bem. - se virou para ele. - É alguma coisa sobre a escola... ou coisa parecida?

- Na verdade não. É mais uma coisa que eu estou precisando colocar para fora... é... assim vou me sentir mais aliviado sem um peso enorme sobre os ombros.

- Certo. Agora eu fiquei curioso, o que aconteceu, Jack-sensei? - se aproximou um pouco mais dele, já que estava muito interessado no que o outro tinha para lhe dizer.

O loiro respirou fundo para se acalmar e manter a voz controlada. Estava muito nervoso com aquela situação, teve muitos problemas na escola quando gostava de alguém, principalmente porque não era tão bonito quanto era no momento, já que ele era gordinho, cheio de espinhas no rosto, usava óculos e aparelho nos dentes. E por causa disso sempre era rejeitado pelas garotas e pelos meninos e acabou tendo um pequeno trauma com isso, todavia, não iria pedir o outro em namoro, apenas exporia os seus sentimentos e se sentiria como se estivesse nu na frente dele.

- Então... o que foi? Esse silêncio está me matando.

- Jason... Saiba que não há uma forma fácil e rápida para se dizer isso, muito menos resolver esta situação. - iniciou para se acalmar e acalmar o menor. - Desde o dia do carnaval japonês, ou seja, quando nos conhecemos, senti alguma coisa ao te ver todo vestido como uma menina. Você não saiu dos meus pensamentos depois disso... - desviou o olhar. - Isso é muito clichê e tals, mas o que posso dizer se não a verdade? Não consigo mentir para você, Jason... Você é um excelente aluno e uma excelente pessoa também. Por culpa de você quase comprometi meu trabalho hoje mesmo. - o menor ficou com cara de dúvida. - Você não imagina o quanto que a sua bunda fica linda quando ela está empinada.

- S-sensei... - corou e poderia se fundir com os cabelos se quisesse.

- Okay, desculpe-me pela indelicadeza, mas falei a verdade para começo de conversa, então aceite. - abriu um sorriso maroto.

- O-onde você quer chegar com essa conversa? - se aproximou devagar, quase sentando no colo do professor de inglês.

- Eu sei que você é inteligente, Jason, então não se finja de idiota. - o puxou para seu colo.

- N-não estou me fazendo de idiota, Jack-sensei...

- Está bem, vou-lhe dizer do que se trata esta conversa...

- Estou ouvindo...

- Eu. Gosto. De. Você. - finalmente disse em voz alta tais palavras que o perturbavam mentalmente.

O menor ficou feliz, mas tão feliz que travou por um momento."Ele gosta de mim... O JACK GOSTA DE MIM!!!", comemorou por dentro, contudo, continuava impassível por fora. E aquele silêncio estava deixando o Maldonado completamente louco. "Eu sabia... Ele não sente o mesmo por mim", concluiu, o tirou de seu colo, o colocou afastado de si e aquilo despertou o Stewart de seus devaneios.

- O que foi? - perguntou preocupado.

- Sinto muito, eu não deveria ter lhe falado nada sobre isso. Agora você deve me achar um velho nojento que... - foi calado pelos lábios do outro sobre os seus em um selinho demorado.

Ficou surpreso com a ação de Jason, mas não o afastou de si e correspondeu o selinho. A quanto tempo não queria sentir os lábios do outro? Sonhava com isso quase todas as noites e finalmente estava se tornando realidade. Bem, não tudo, já que ainda não poderia ir tão longe. Separou e fez carinho no rosto dele.

- Então nós estamos juntos? - o mais novo perguntou todo acanhado.

- Sinto muito, Jason... Ainda não posso assumir nada com você.

- Ah... - abaixou o olhar triste.

- Não fique assim. Você já sabe que eu gosto de você e pelo o que o parece você também gosta de mim. - sorriu.

- Mas não podemos ficar juntos só com isso...

- Sim é verdade, não podemos ficar juntos só pelo o que sentimos um pelo outro. E temos a lei contra nós no momento.

- Então o que vamos fazer? - questionou.

- Esperar.

- O que?!

- Nós vamos esperar. Vou esperar você terminar a escola para depois poder te assumir como meu lindo e fofo namoradinho.

- Promete me esperar?

- Se eu esperei até agora para te dizer o que eu sinto, posso esperar até você se formar. - deu-lhe um beijo no rosto.

- Melhor professor do mundo. - o abraçou apertado.

- Eu sei que sou. - começou um carinho no cabelo dele.

- Mas essa espera inclui nada de beijos?

Riu com aquela pergunta.

- Não. Podemos dar uns beijinhos, mas só quando estivermos completamente sozinhos.

- Tipo agora?

- Sim, tipo agora. - afirmou.

O mais novo abriu um sorriso e beijou o rosto do seu sensei. E os dois ficaram ali trocando caricias e beijinhos. Adorariam quando pudessem ficar assim, todo agarradinho um ou outro, sem terem que se preocupar com o que pudesse separá-los, já que não estariam mais a mercê de uma regra.

***

Duas semanas se passaram e aquele era o dia. O dia do início da Winter Cup de 2016, ou seja, Too e Seirin se enfrentariam pela primeira vez naquele ano. Enquanto todos os times se reuniam e se cumprimentavam no ginásio que ocorreria a abertura da liga e o grande jogo.

O Aomine pisou na quadra e varreu com os olhos ali a procura da sua loira e da sua melhor amiga de cabelinho azul e corpo lindo.Não encontrou nenhum dos dois de início, porém, achou uma cabeleira ruiva que conhecia muito bem, já que foi o dono dela que o derrotou pela primeira e única vez em sua vida. Não queria socializar com o Bakagami, mas ele parecia ser uma opção mais favorável do que os seus companheiros de time, então foi até ele.

- Yo Bakagami.

- Yo Ahomine. Pronto para perder novamente?

- Só nos seus sonhos. Ganho de você em qualquer hora em qualquer lugar sem a Zone.

- É só marcar o dia e a hora, aho.

- Quer apanhar seu, baka?! - segurou o ruivo pela gola e levantou o punho para socá-lo.

- Daichi! - um loiro se jogou nos braços do moreno todo escandaloso como sempre.

Daiki segurou o Kise, se equilibrou para que os dois não caíssem no chão e chamassem mais atenção do que já tinham chamado com o grito do loiro. Não sabia porque Ryota estava sendo tão escandaloso se eles tinham se visto dois dias atrás e aproveitado cada momento entes de se enfrentarem na quadra novamente se o Aomine derrotasse o Seirin e seguisse em frente. Colocou o mais baixo no chão e deu um tapinha na nuca dele.

- Ai... - resmungou Ryota.

- Não reclama, foi fraco.

- Mas doeu.

- É feito de açúcar agora?

- Não... Daichi, seu mal.

- Eu não sou mal. Você que é meio burrinho, loira.

- Daikichi!

- Kichin, não grita.

- Realmente, é possível escutar a sua voz do outro lado do ginásio, Kise.

Daiki, Ryota e Taiga viraram as cabeças e encontraram um gigante roxo acompanhado de um moreno emo e uma cenoura humana acompanhada de um baixinho moreno que tinha um sorriso maroto. Parecia quando eles estavam se encontrando nas férias de primavera, mas dessa vez era diferente, eles tinham um objetivo que não dariam para trás. Eles queriam derrotar o Seirin e conquistar o troféu e o título de melhor time do Japão.

- Yo Midorimachi! Murasakibarachi! Takaochi! Himurochi!

- Oi Kise-san/Kise/Kichin. - todos os quatro falaram ao mesmo tempo.

- Achei que vocês já teriam encontrado com o Akashichi e a Fechi ou com o Kurokochi... Kagamichi, cadê o seu uke?

- Eu estou aqui, Kise-kun... - o azulzinho "surgiu" atrás do loiro.

Todos ali se arrepiaram e quase pularam de susto. Eles ainda não tinham se acostumado com aquela invisibilidade do baixinho mesmo depois de tanto tempo estudando e jogando junto. Se viraram e encararam o menor.

- Oe, Tetsu! Não assuste os outros assim! - o integrante da Too advertiu.

- Mas eu estou aqui desde o início. Foram vocês que não me viram... Nem mesmo o Takao-kun. Isso é triste.

- Tem um gigante loiro na sua frente! Como quer que eu te veja?

- Você tem olhos de falcão, Takao-san...

- Eu posso ter preguiça de usar meus olhos por um tempo, não posso?

- Pode. - todos concordaram e o Aomine se virou pro baixinho azul.

- Tetsu, você esteve sumido esses dias. - o outro continuou com a sua expressão habitual. - Bem mais que o normal, quero dizer. Não tive notícias suas, muito menos da Fe nesses últimos meses. Aconteceu alguma coisa com vocês?

- Vocês não souberam? - Taiga perguntou surpreso enquanto abraçava o namorado por trás.

- Não soubemos do que? - os ex integrantes da Kiseki no Sedai se entreolharam receosos.

- Onii-chan!! Tadaima! - uma smurf pulou em cima do azulado e os dois caíram no chão.

- De onde tu surgiu, criatura de Deus?! - Ryota indagou no colo do namorado, já que acabou parando ali pelo susto que levou quando uma garotinha surgiu do além e pulou no Kuroko.

- Você quer que eu te conte tudo o que aconteceu até eu nascer? - Fernanda perguntou ao loiro enquanto ajudava o irmão a levantar.

- Não, não precisa não.

- Ok. Nii-chan, eu vou ali falar com a treinadora e o Jason-kun e depois volto aqui, tá? - falou tudo rapidamente quase criando um nó nos cérebros dos outros.

- Tá. - afirmou.

A menor abriu um sorriso e quando se virou seus olhos azuis se fixaram em um Akashi Seijuro que beijava uma garota de cabelo loiro longo até o meio da cintura, com olhos azuis, pele branca e corpo escultural que ela reconheceu muito bem. Não demonstrou nada perante aquela cena e simplesmente continuou o seu caminho até a sua equipe. Já os outros ficaram com surpresos (menos Tetsuya e Taiga), já que ainda não estavam sabendo do rompimento deles.

- Que porra é aquela?! - Daiki perguntou bem bravo. - Quem é a piranha beijando o Akashi?

- Não está reconhecendo a garota, Aominechi?

- Não. Já a vi em algum lugar?

Tanto Ryota quanto Kazunari quiseram bater na cara do Daiki por ele ter uma memória horrível.

- Aquela é a Sabriranha! - os dois falaram ao mesmo tempo.

- Quem? - ainda não se lembrava do ser.

- É a Sabrina. A garota que conheceram nas férias de primavera que ameaçou a tampinha a respeito da ginástica e que dava aulas de intercâmbio junto comigo. - o carioca se aproximou deles enquanto também observava aquela cena. - Sabia que ela tinha parado de dar aulas, mas nunca imaginei que ISSO fosse o motivo.

Todos os olhares recaíram sobre o loiro que mantinha uma expressão calma, mas seus olhos demonstravam desgosto com o que via.

- Ah! Aquela garota chata. A propósito, carioca, preciso falar com você sobre a Satsuki.

- Eu imaginei que esse fosse o motivo. Quer falar sobre isso agora ou depois do jogo que vai ter?

- Agora. Não quero nada na minha cabeça durante o jogo.

- Está bem. - concordou e os dois se distanciaram do grupo os deixando com aquela "belíssima" ceninha.

O Akashi se separou da loira, falou alguma coisa para ela que sorriu, lhe deu um selinho rápido e logo se afastou. O ruivo foi na direção do seus ex companheiros de time com a sua expressão do dia a dia de imperador absoluto como se aquilo não tivesse sido nada demais, estava tratando aquilo como apenas um beijo e nada mais. Parou ao lado de Shintaro e fitou os outros.

- Por que essas caras? Parece que viram um fantasma.

- O que foi daquela cena, Akashichi? - o loiro indagou irritado.

- Que cena, Ryota?

- De você beijando aquela piranha!

- Gostaria que não falasse assim da minha namorada.

- Namorada?! E a Fechi?!

- Sinto lhe informar que está um pouco desatualizado. Eu e a Fernanda terminamos já tem alguns meses. E pelas expressões que todos estão fazendo parece que ninguém sabia disso, tirando vocês: Tetsuya e Taiga.

Um sinal soou afirmando que a cerimônia de abertura da Winter Cup de 2016 iria começar. O Maldonado se despediu do Aomine e foi para a arquibancada sentado ao lado de Sabrina para tentar esclarecer as coisas durante o jogo. Todas as equipes se reuniram em fileiras, ouviram tudo o que tinha para ser dito naquela abertura, depois todas as escolas desocuparam a quadra e deixaram os dois participantes se aquecerem para o jogo que estava por começar.


Notas Finais


Espero que tenham gostado e até o próximo capitulo, que já está começado só falta terminar.
Não me matem!!
Bjss
Star


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