- Tendem o que for necessário para o Complexo? – A moça de modelo confiante despertava o público que contagiava em berros que correspondiam a sim. – Pois bem, todos terão a chance de impressionar nossa equipe. Os treinos já estão liberados tanto quanto os quartos já disponíveis para acesso caso queiram descansar. – O microfone relatava a voz da doce mulher, que saia pelos bastidores perto as caixas de som. - Mas descansar é para os fracos!
Após uma declaração de cerca por uma hora formos levados a central, de onde pegamos nossas chaves. Pude impor meus olhos a um homem que excede seu recipiente semi-rígido em mãos. Ele franza as sobrancelhas na perspectiva de eu o observar, o devorar pelo olhar. Desvio antes de quaisquer dúvidas a ocorrer, a um breve riso esboçar nele.
- Quem é aquele? – Alayse percebeu minha obsessão ao homem que prosseguia seus antigos movimentos. Ainda a desfrutar seu porte físico, característica e a personalidade a tona que ele exibia. – De volta a Terra, Rayne! Deixa de babar!
- O que? Que nada! – Loiane encarou a Alayse que deram sussurros sobre minha reação. As encarei com desgosto. Dei-me o prazer absoluto de dá um soco dentre as garotas que passaram a deixar de caçoar por meu modo de apreciar.
O ruivo aos tons de íris esverdeados a castanhos passou a volta por nosso trio, perante o caminho ainda a encarar-me, me atordoando. Aqueles fundos olhares acolhedores me arrepiava por algum motivo ou circunstancia. Dei um largo sorriso de lado para as garotas que desenhava em suas faces sarcasmo e malícia.
- Ah, então é esse quem você encara? – Loiane provocou.
- Ah, então é esse quem a encara? – Alayse entrou na onda completando a frase.
Apenas recrutei a chave do dormitório atravessando a escadaria, seguindo o processo por de frente ao sr. Olhares Acolhedores. Apelidei-o por isso por atentar em me perturbar através dos olhares trêmulos. Ainda com as malas ao palmos, em puro esforço acrescentava a força ao carregar as malas até o quarto. Por certo segundos, o sr. Olhares Acolhedores atraiu atenção direcional a mim.
- Quer ajuda, garota? – Seu jeito interrogativo libertou-se ao vê minha comunhão ao esforçar-se para prosseguir o caminho sem ter uma queda. Apenas deu um sorriso imenso, prestes a responder.
- Não..precisa.. – Disse, estacionando a bagagem no degrau em que se localizava o belo homem Olhares Acolhedores. Desferi um pé a cima, descansando o corpo.
- Creio que precisa sim. – Sem vias da dúvidas pegou minha bagagem sem muito esforço, lançando a mim um carinhoso olhar precipitado, como se tivesse certa preocupação. Diretamente sem muitos diálogos a mais apenas elevava consigo minha mala, por certa precisão estava num peso maioral e a própria dele.
- Seu ato foi bonito.. – Apesar de não puder consentir, e nem sequer querer tive a sorte de obtê-lo. – Onde é seu quarto?
- 256. – Pelo meus favores não foi atendido. Ao sair de seus lábios aquecidos e finos as falas, não tive a bondosa sorte. Eu favoreci, mas não tive sucesso, mas era vizinho a distante de pelo menos, imperceptivelmente, a dois quartos a centímetros. – Algum problema? – Me elevei ao mundo original.
- Não, nada. – Soltei um riso escancarado, transpirando a mim uma característica piorada. A sorte não veio temer ao meu lado. – Somos vizinhos a dois quartos e meio.. – Larguei de mim uma voz mais suave, normalizada, diferencial do ignóbil por antes. Não teria mais meu jeito nódoa.
- Pelo jeito, sim. – Voltou ao seu modo encantador, afinidade de me transmitir opulência só de estar a perto dele. Já senti algo semelhante? – Quem sabe podemos tomar um café? – Retomou fôlego, deslocando o firme queixo para mais baixo, ao meu alcance.
- Claro que sim, óbvio. – Pude sentir minhas bochechas queimarem em ato de corar. Impugnante, após minutos tentando localizar o chaveiro juntamente a chave, introduzi a fechadura dando início a abertura, destravando a porta. Me fiz de inócuo, mesmo relevando que não era.
- Me encontre na cantina ás 10h40, beleza? – Sacou um pisque, lançando diretamente a mim. A qual correspondi num aceno simples. Ele retomou sua postura e seguiu ao seu dormitório ainda a conter seu sorriso de escárnio a si.
Dei um breve sorriso adentrando ao quarto. O encarar da moça perplexa de louros e macios galopantes madeixas decaindo ao ombro que fitava-me, durante o vestido seguido maxilar tampado contra uma saia gravata. O salto dado aos seus pés num encaixe perfeito, o agudo tamanco que parecia saltar contra o solo de mármore. Seus lábios transbordavam perfeccionismo, era a janota em pessoa. Assoprava as mechas que decaíam a sua face, levando-as ao longe.
- Então você quem trouxe esses livros? Dê um fenecimento nisso, já! – Deu um grito agudo e acústico, arrogante e intolerante perante a situação. Apenas arregalei os olhos, vendo os embalados. – Acelere, garota.
- Como é? Se é da minha prioridade, não vou abandoná-los por sua culpa. – Adormeci os olhos ao ouvi os resmungos da menina que recitava ignorância no seu modo de reagir. A peste continuava o diálogo deixando os princípios racional por de lado.
- Me escute, perdedora. Eu não cai no meu trio e justamente tive de prosseguir com os direitos do Acampamento. E se eu tiver de conviver logo a uma looser destacando meu tempo, ouça e concorde. É uma das regras que vou expor aqui. – Linda, intensa e sabe suscitar quando precisa; não faz meu tipo. Apenas larguei minhas malas e vaguei no ponto marcado.
10h43min – Beverly Hills, Cantina Acampamento Elite
Pôs-me a ruar enquanto o sr. Olhares Acolhedores não vinha. Sua compaixão amável fazia pressentir uma reação segura, algo intenso. Seria-o um pérfido e não viria ao encontro? Aconchegada contra o banco da mesa da fileira esquerda aparentemente a mais vazia por enfim de contas. Comigo o café aquecedor que mantive pelos palmos, o Capuccino extra açúcar ao leite light me dava prazer ao receber a legião de gostos saborosos. Pude provar deixando algumas gotas escorrerem por meus lábios. Ao vê o semelhante ruivo com seus olhos naturais vagar com seu abdômen musculoso amostra, com uma toalha repleta por pelos estampada a um time de vôlei cruzar os ombros veio a mim.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.