De manhã, a criança havia acabado de acordar e ainda se encontrava com o terno colado em seu corpo, ele veio a escutar um barulho de águas sendo derramadas vindas do banheiro ao lado, ele veio a limpar seus olhos com as costas da mão, não demorou muito até aquela criança sair da cama e tentar tirar aquele terno com suas mãos puxando-o, mas sem sucesso, ele foi até o banheiro ao pensar que teria alguém para ajuda-lo.
– Senhor Jey, você está ai? – O menino falava com uma voz sonolenta enquanto sua voz ecoava pelo banheiro.
– Já acordado... – Satan falava saindo do box com seu corpo nu. – Pensei que iria dormir mais.
– Me aju... – A criança ia falar mais parou ao ver o membro do maior. – Jey... O que é isso entre suas pernas?
– Uma banana =3 – Ele respondeu formando em seus lábios um três.
– Hmm... Banana? Eu tenho igual, porém menor. – Ele completa inocentemente. – Pode toca-la?
– Ah...m... Nã... Não pode... – Ele tentava responder, mas gaguejava.
– Por favor... – Ele choramingava. – Quero toca-la.
O demônio olhava para a criança, seus olhos mudavam de azuis para vermelhos, ele acenava com a cabeça, a criança entendeu, entendeu ajeitou o terno em si e fui em direção a ele, seu membro batia exatamente na boca da criança, esta então colocava sua primeira mão no membro e mexia para os lados.
– É muito mole. – Ele falou enquanto fechava o pênis do maior com a mão formando um anel.
O garoto com a mão no pênis do maior levantava-o para cima e abaixava sua cabeça até o testículo do mais velho, tirou sua pequena língua de sua boca e lambeu dali até a glande do pênis do mesmo.
- A..r... – Satã deixava escapar um gemido.
Aquilo despertou a criança.
- Te machuquei?! Desculpa. – A criança falava preocupada. – Hmm? Ficou duro e grande de repente Senhor Jey.
– Não se preocupe, continue.
A criança fechava suas pequenas mãos no pênis do maior enquanto fazias movimentos vai e vem como tivesse uma imensa experiência naquele assunto.
– A..h... – Gemidos altos viam de Satã enquanto se se encostava à parede.
Finalmente a líquida branca saia daquele lugar assustando a criança.
– Que isso? – Ele falava enquanto pegava um pouco em seus dedos e levando até sua boca. – É azedo.
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