História The son of the mafia - Piloto 1

~NYC 8:37~

~POV LUCAS~

Meu nome  é Lucas eu tenho 23 anos e eu sou o futuro chefe da Mafia do sul. Meu pai é Loius ele é um dos homens mais temidos do pais ele tem 51 anos cabelos grisalhos mas parece bem mais novo a diferença dele e qualquer homem? Ele é o chefe da Mafia do Sul, a mafia mais temida e forte do continente.

Hoje a minha missão era matar Richard o Chefe da Mafia do Norte, fazia algum tempo que ele tinha alguns homens imfiltrados em nossos armazens andava a roubar algumas cargas.Eu teria que capturar sua filha para imformaçoes e matar toda a gente presente, em outras palavras um banho de sangue era o que eu esperava.

 Quando chegamos na sua Magazine mandei os meus homens se preparem, eram por volta de 15 homens nimguem nos esperava, então não estariam preparados, e era isso que esperávamos. 

Armas carregadas tudo pronto.

~POV Emma~

Eu estava deitada num sofá de 2 mil dollars no escritório do meu pai ouvindo a conversa nada amigável dele e um sócio. Meu pai anda um pouco mais stressado do que o costume havia boatos pela magazine que ele andava a roubar da Mafia do sul e a vender em seu nome, mas eu tentava não me misturar muito em seus assuntos ele sempre falava que era para meu bem.

-Eu fui muito claro quanto disse que queria 2 milhões e não 1.7; disse Richard agitado.

Funcionario: peço desculpas mas as nossas cargas do mês ainda não chegaram;Seu corpo termia assim como sua voz, medo se avistava eu seu corpo.

Richard: Não chegaram? Mas o mês já esta no fim; Percebi um pouco de desespero na sua voz mas nada que um chefe deixasse mostrar. Meu pai era um homem orgulhoso mas amável nos sempre fomos próximos eu era chamada de seu ponto fraco, ele era um bom homem por dentro, não me importando quanto sangue ele tenha nas Mãos.

~GRITOS~

No mesmo momento eu me levantei e fui para traz de meu Pai, ele e seu Funcionário já estavam com armas nas mãos.Os gritos só aumentavam assim como os tiros, por o que eu conhecia não eram armas muito pesadas mas letais.

O olhar em meu pai havia mudado o medo nos terá consumido.

~POV Lucas~

Entramos pela porta da frente demos de cara com dois seguranças que morreram de imediato com um tiro perfeito na cabeça, todos os meu assassinos eram exactos nos não aceitávamos nada a menos.Enquanto eu caminhava em Direcção ao escritório em que Richard se encontrava sangue e gritos se espalhavam pela sala em meu redor. Dei um chute na porta que se abriu de imediato algum dos meus homens atirou no homem que se encontrara ao lado de Richard.

-Sua hora chegou; nesse estante eu dei um tiro no mesmo bem no centro dos olhos.Ele cairá primeiro em joelhos, eu poderia ver a dor em seus olhos ligeiramente abertos, então disparei de novo mas desta vez em seu joelho logo ele caiu e uma poça de sangue se formara lentamente em meus pés. Atraz de seu corpo estaria a segunda parte da missão.

Ela estava em pé atraz do corpo de seu pai, ela era linda e tão delicada ,um de seus braço era coberto de tatuagens de varias cores e seu cabelos loiros estavam levemente bagunçados, parecia que se alguém tocasse ela iria quebrar. Seus olhos verdes escuros, os mais escuros que eu alguma vez terá visto eram tão inocentes ,eles se enchiam de lágrimas mas ela não deixava uma unica escorrer, em seu olhar se via medo desespero aflição tantas emoções juntas. E eu fiquei a li parado apenas observando cada pequeno movimento dela.

Um de meus homens chegou perto dela e segurou seus delicados braços, era óbvio que iria deixar marca em sua pele clara.

Marcos: Lucas para onde é que a levo?;Marcos era meu meio irmão ele era mais velho do que eu mas ele era bastardo assim eu é que assumiria o cargo de chefe assim que meu pai partisse, ele era meu fiel segurança e meu braço direito.

-Lucas você esta me escutando? Lucas?

-Leva la para a mansão, meu pai decidira o que fazer depois.

Ele arregalou os olhos com minha ordem mas não falou nada, ele colocou uma venda nos olhos da garota e a levou para fora da sala, nao que eu achasse que fosse presiso.

Enquanto saia do edeficio tudo o que via era sangue e na janela o nosso simbulo para que a próxima pessoa que se tornar chefe saber que não se deve meter connosco. Respeito foi o que eles esqueceram e tiveram que pagar caro por isso.