História The son of the mafia - Afastados

Mas pontual como sempre la estava ele. Me tirando de baixo de água Lucas..

—Emma volta para mim.—EMMA… Emma

Eu podia ouvir Lucas chamar meu nome mas e não me consegui mexer e nem sei se queria.

Mas.. Ele voltou por mim… ele voltou para mim.

Eu sentia seus bracos em meu peito e seus lábios nos meus.. Mas nada parecia funcionar meus olhos continuavam fechados. Meu coração descelarava cada vez mais. Lucas selava nossos lábios uma.. Duas… Três vezes mas também não funcionava nada mudava.

Eu estava pronta para partir mas agora já não parecia a coisa certa, eu tinha que lutar eu não podia morrer no final das contas. Senti meu corpo acordar… Num momento estava deitada imóvel e agora cuspia água com meus olhos abertos. Eu tossia toda água que tinha engolida Lucas parece aliviado ele fechou os olhos por alguns segundos ao ver me acordada. Suas mãos apertava minha cintura e bem atrás dele se encontrava Maria com lágrimas escorrendo por seu rosto.

—Nunca mais me faça passar por isso; disse Lucas calmo

Eu não sabia o que dizer ou que fazer estava confusa o que eu tinha tentado..

Lagrimas escorriam agora por minha face, Lucas logo me abracou.

—Não me deixe Emma por favor.

Não sei o que aconteceu depois acho que desmaiei.

Acordei o sol já tinha saído, me sentei na cama e me perguntei como la vim parar. Estava com calor olhei para baixo e vi que usava uma camisola bem grossa com o que parecia pelo. Olhei em volta do quarto, eu estava no meu quarto mas tudo me parecia indiferentemente diferente como irreconhecível.

Tentei me levantar mas logo senti minha cabeça dar voltas assim como meu estômago. Logo corri para o banheiro, no caminho me esbarrei contra… Lucas…

—Emma; sua voz parecia aliviada, mas não deu tempo de responder apenas continuei na direção do banheiro mas agora Lucas me seguia.

Logo ao la chegar me ajoelhei a frente do vaso e logo tudo saiu para fora. Senti Lucas chegar e por trás e segurar meu cabelo.. Como assim ele estava aqui.. Ele não achava isto nojento, pois eu achava…

Eu estava novamente deitada na minha cama, hoje já tinha sido examinanda por dois médicos e mesmo assim não podia nem me levantar.. Eu acho que consegui convencer Lucas que tudo foi apenas um acidente mas não tenho muita certeza se ele acreditou.

Foi um dia estranho e eu… bem eu estou perdida… não sei o que fazer não sei o que pensar nem sei o que aconteceu direito… minha última lembrança e de Lucas deixando a casa ontem a noite mas… não tenho a certeza de nada como dito. Nem lembro direito por que ele me deixou sozinha.

~4 semanas depois~

Passaram se quatro semanas desde o pequeno acidente na piscina. Lucas me deixou o tempo tudo em casa no Norte. Faz hoje 24 dias que ele não volta, tentei ligar mas ele nunca atendeu e quando atendia apenas dizia que estava ocupado e desligava bem na minha cara.

Maria queria que eu voltasse para o colégio mas eu não me conseguia imaginar la novamente.

Hoje era o dia que eu resolveria tudo, meu casamento estava planeado para daqui a 8 dias mas uma coisa certa era que eu não me casaria com alguém me muda de personalidade tao rápido, alguém que me abandonou alguém que nem para mim olha, ele se afastou completamente e por algum motivo isso me magoa.

Vesti um dos vestidos mais apertados e reveladores que tinha e um salto que destacava minhas pernas. Peguei em um casaco fino comprido e meus óculos de sol e estava pronta. Pois hoje eu iria ir ao Sul e Lucas iria ver o que ele estava perdendo. Ele não queria conversar era obvio mas eu acho que ele não ira gostar do olhar de outros homens sobre mim… se ele se importa...

—Bom dia Emma; disse Filipe me olhando dos pés a cabeça no memento que cheguei no primeiro andar. Eu e Filipe agora eramos bastante próximos, Lucas o tinha colocado como meu segurança. No começo eu me opus mas agora vi como era legal terlo sempre cm. Filipe era como um irmão pelo menos era como eu o via, ele sabia o que eu estava a planear.

—Bom dia Filipe, quando partiremos?

—Você e a chefe lembra? Você decide; deu um de seus lindos sorrisos.

—Então do que esta a espera vamos.

Disse me dirigindo para a porta.

—Não temos o dia todo.