1. Spirit Fanfics >
  2. The Stairway (Cancelada) >
  3. I - Seleção - Final

História The Stairway (Cancelada) - I - Seleção - Final


Escrita por: AsleepHylian

Notas do Autor


ESSA PORRA DESSE CAPÍTULU É IMPORTANTE, SABE POR QÊ? PORQUE VOCÊ TEM QUE GTOGCAR 21 GUNS, FELA DA POTA!E SABE DE QUE BANDA,HEIN, HEIN?GRÚIN DÉI, ISSO MEMO.
AGORA TOCA ESSA POHA AE, TOMA O LINK, EWRNRJBTRNRGH:
https : //www . youtube . com/watch?v=r00ikilDxW4 (tirem os espaços =w=).
BANDA FODA, MÚSIQUENHA FODA, E NA MENHA FANLIXO, EU ESTOU FELES, COM LICENÇA AGORA QUE EU PRECISO CHEIRAR GATINHOS ANTES DE ESCRVER OS CAMNPOS DE BAIXU.
Ah, e hoje é aquele crássico capítulo sobre guerra do arco da Noods, então ele tenta ser triste.

Capítulo 4 - I - Seleção - Final


1 estava embebida em suor, seu joelho esquerdo tinha um corte profundo que latejava e pulsava quente, coágulos nos fundos das unhas e escoriações e arranhões por todos o membros.Ela estava exausta e ofegante, escondida o melhor que podia atrás de uma plataforma de sacas de areia, ela via balas serem lançadas ao nada e levantar poeira do chão árido.Ela apoiou seus braços nos joelhos e lançou a espingarda no chão, imediatamente sentando-se e jogando as costas contra às sacas, ela respirou fundo e recarregou a arma com um movimento robótico de vai-e-vem, deslizou os dedos pelos cabos de duas baionetas e as sacou no ar de um modo carrancudo.Não estava nem um pouco convicta daquilo, na verdade estava se esvaindo em dor e lançando suas orbes turvas para todos os lados à procura de Número 14, piscando a cada estrondo apavorante que vinha das suas costas.

Levantou-se num salto e encarou dois soldados vestindo coturnos, roupas de camuflagem e capacetes, armados de fuzis e facas de fio amolado que estavam distantes.Como um marujo que mira por uma escotilha usando um binóculo, ela mirou fechando seu olho esquerdo e acertou precisa o peito dos homens que se amontoaram sangrando.Deu uma cambalhota imperfeita para trás de sua proteção e lá encontrou Número 5 recarregando seu rifle:

-Precisamos escapar daqui para a próxima ala!-Vociferou tentando manter algum nível de sanidade.-.

-Cala a boca, você vai nos denunciar.-Disse ela em um murmuro trazendo o corpo de 1 ao seu lado.-Eu não quero que nós morramos...e-eu...estou muito nervosa...não sei o que estou fazendo aqui, mas não poderia me perdoar se deixasse que algo te acontecesse, você é minha irmã, todos vocês, precisamos chegar à aquela droga antes que nos tirem a vida.-Falou a puxando para um abraço breve e marcante, logo em seguida derrapando e correndo aos tropeços para se esgueirar atrás de um soldado e proferir um golpe com sua faca na garganta do homem, salpicos voaram em seu rosto, que ela limpou com repulsa, cuspindo uma secreção aerada no chão, que aparentemente se hidratou minimamente.-.

Era apenas uma criança, e como tal, não tinha aptidão para genocida, Número 5 distraiu-se para lançar um sorriso tristonho à 1, porém sagazmente foi esfaqueada nas costas  por uma daquelas facas de corte profundo, o que a fez cair ajoelhada no solo ingrato, este, preenchido apenas por rachaduras e sangue a escorrer em seu sulcos.Número 1 sentiu uma pontada de náusea ao enxergar as vísceras e sucos gástricos de sua irmã, mas não havia tempo para seu vômito que visitara a língua, pois seus olhos marejados clamavam misericórdia da silhueta encarnada e robusta que tomava imponência à sua frente.Caminhava desengonçada para trás tateando tudo ao seu redor sentindo as pernas bambearem, mal podiam suportar o peso de sua inocência furtada.

Então ali, e imediatamente, ela necessitava tomar uma medida vingativa e fatal.Desembaiou bruscamente uma katana de lâmina retangular ricamente adornada e investiu contra o monstro de longos e pontiagudos dedos.A carne produziu um som orgânico e impregnou o ar com um cheiro pútrido corporal.Foi então que ela entendeu:Tratava-se de uma seleção natural, exacerbada e precoce, os puseram para lutar como animais em cárcere privado por sobrevivência com o único objetivo de separação com base em habilidades.Moveu no ar sua espada e os líquidos mais superficiais foram propulsionados até um lugar distante demarcado pela ponta da mesma.Ela estava circundada por uma aura ectoplasmática negra imaginária de ódio e impulsividade, caminhou até o casulo vazio de sua irmã e fechou suas pálpebras.

Possuía, acima de tudo, flexibilidade exuberante de mover seus quadris em harmônia, peso de suas pernas e armas com estreitas passadas no terreno em saltos largos cruzados.Aproximava-se dos outros e os segurava pelas pontas dos dedos até plataformas cada vez mais próximas da ala seguinte, quando finalmente passaram pela fresta restante da porta que se estreitava rapidamente.O recinto seguinte era muito mais claustrofóbico e sufocante, trepadeiras e cipós de um verde oliva cortavam caminho, assim como blocos de terracota pintados de branco, entretanto bastante lascados.Em um alívio súbito Número 1 viu 14, ele espremia os pequenos globos em um sorriso que não foi correspondido, seus traços de felicidade foram se tornando tênues até que ele pudesse reparar a carga que a garota sentia.

E então ela começou a soluçar, soluçar e ficar frágil como uma folha de papel, fungar e isolar-se por dentro.Número 14 caminhou lentamente até aproximar-se dela e passou o braço por suas costas:

-Obrigado, 1, eu estive muito assustado lá.

-5 está morta, 14...ela apenas quis se mostrar forte pra mim, ela queria me fazer sentir bem apesar disso tudo.-Ele recostou a cabeça perto de sua orelha direita e sentiu a maciez acalentadora da amiga, sentindo-se morto.Pesou a mão nos ombros dela e lançou um olhar úmido por dentre seus longos cílios aos olhos glaucos como as camadas do oceano da menina.-.

-Ela não pode mais se sentir sozinha, nem por um dia.-Disse uma das frases mais cegamente gentis que já ouvira.-.

-Preciso de algumas faixas.

Sentou-se e apanhou o cantil do cinto de utilidades.Derramou por sobre os cortes e as sujeiras, assistindo à água manchar-se como uma aquarela que se condessa e homogeniza, rolando quente e dolorida pela canela.Passou um líquido ralo e alaranjado que desinfetasse a ferida e torceu para que seus leucócitos fizessem um bom trabalho.Enfaixou tudo e limpou um pouco de ranho, chutou uma pedra sobressalente.Se recompôs de mal jeito e se muniu de sua espingarda, estava com a coluna retorcida pela exaustão.14 tocou uma última vez seu nariz com a ponta dos dedos e manteve a mão nos bolsos.Um zunido irritante ecoou pelo ambiente fazendo com que as restantes vinte crianças corressem em prontidão esbravejando grunhidos ensurdecedores.No campo de visão dos dois amigos uma barbárie se concretizava.

Eles socavam sem distinção de indivíduo e esmurravam suas bochechas elásticas que pareciam ser feitas de couraça.Pisoteavam os ossos menos resistentes enquanto se ouviam onomatopeias inacreditáveis, o odor salinizado se instaurava na atmosfera vindo das axilas e juntas dos mais à frente.Um e Quatorze mal acreditavam que seus irmãos haviam destruído aqueles homens tão rapidamente e a sangue frio, recuaram um passo enquanto trocavam olhares e fitavam o motim.Quando o amontoado de crianças se dispersou os soldados foram expostos, estavam dilacerados e irreconhecíveis.As cenas eram as mais chocantes já vistas pelos dois, que estavam chorosos e boquiabertos.Uma passagem em meio ao corredor de extremos se abriu e eles correram para alcançar um local seguro.


Notas Finais


DU IU NOU UATI US'R DAINGUE FOUR, DU IU NOU UATI US'R FAIRING FOUR...tá tudo errado ;-;, bom, pelo menos vamus cantar o refrão:
UONE, TUENTI EN' UONI GANS!!!!!!!!BANANANANANN SENSE OF CONTROL!
SIM, nós crescemos com o Billie, o Mike e o Tré (Talvez com El Sobrante?)e agora eles estão fazendo um álbum novo *O*...então esse capítulo também é um jeitinho de lembrar que aí vem Revolution Radio(Com quem eu estou falando?!).
Flw procéis :3.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...