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História The Story in Black and White (Imagine Jimin-BTS) - O babá jimin


Escrita por: Venuskyellow

Notas do Autor


OIIIIEEEEEEEE
Gente eu pretendida postar ontem, mas como sou uma azarada, a internet ficava caindo e voltando, então eu super paciente resolvi postar hoje.
Boa leitura <3

Capítulo 3 - O babá jimin


Fanfic / Fanfiction The Story in Black and White (Imagine Jimin-BTS) - O babá jimin

7 Dias depois

- Yume o menino não quer saber disso.
   A garota estava com seu celular aberto no mapa mostrando a Taehyung onde ficava às "Baladas mais famosas" da nossa cidade.
- A cala boca dona certinha.
- Eu estou gostando de saber sobre essas baladas (Sn). - Ele sorriu. Realmente Taehyung iria pra alguma daquelas baladas?
- Mas é que-
- ENTÃO Taehyung, como eu estava te dizendo. - Ela me interrompeu apontando para o celular. - Aqui e tipo, A balada, e a mais foda que eu já fui dessa cidade.
- Aaaah, entendi!
   Esses dois são estranhos. Tae tem cara de que fica em casa vendo filmes de comédias nos domingos, não acho que ele iria em alguma dessas baladas.
   Eu olhei envolta e avistei Hoseok e Hana, resolvi ir até lá. Caminhei lentamente já ouvindo os berros de Hana.
- VOCÊ E UM IDIOTA!
- Um idiota que quer seu corpo. - Hoseok sorriu malicioso.
     Oque esta havendo aqui?
     Corpo?
     Hoseok faz tráfico de órgãos?
   Depois de ouvir um pequeno trecho da discussão, troquei meu caminho indo em direção a Jin e Namjoon.
     Acho que eles realmente são um casal.
   Eles estavam tão fofos conversando, eu não seria capaz de estragar aquele momento.
     Eu estava sozinha em meio a todos.
   Olhei mais uma vez envolta do pátio da escola e logo visualizei a imagem de um Yoongi todo esticado no banco que continha debaixo da árvore gigantesca daquela escola. Caminhei até lá.
- Yoongi, tira o pé. - Bati de leve em suas pernas para que ele sentasse normalmente  pois eu queria sentar.
- Pra que? Eu estou tentando dormir se você não viu. - Grosso.
- Você acha que um banco serve para que?
- Aí depende de que tipo de banco você se refere. - Sarcástico.
- Tira logo as pernas daqui se não diga adeus aos seus sucos naturais. - Eu pagava toda quarta-feira um suco natural a ele, pois o mesmo sempre me irritava para que eu comprasse um para ele.
- O suco não (Sn)! - Reclamou fazendo um bico.
- O suco sim Yoongi! Agora vamos, pelo bem dos seus sucos das quartas, tira essas pernas daqui. - Ele retirou as pernas e se sentou normalmente com uma grande cara fechada.
- Mas eu vou continuar dormindo. - Yoongi chegou perto de mim e encostou sua cabeça em meu ombro esquerdo.
     Que folgado.
- Eu ainda vou ganhar meus sucos ne? - Levantou a cabeça rapidamente me olhando.
- Sim, você vai. - Yoongi suspirou aliviado e deitou novamente.
     Cabeça peçada.
- Jimin esta demorando muito, ele disse que so ia na cantina e voltaria.
- Realmente ele está demorando...
     Jimin deve estar comprando todos os bolinhos que tiver na cantina.
   Nessa última semana os meninos conheceram Miyuki Yume e todos gostaram muito dela, mesmo a garota sendo bem mas na dela e sempre irritada. Hana começou a se dar bem com os meninos, -Finalmente- mas não entendo oque ela tem contra Hoseok, pois foi o único que ela ainda.... bem, não conversa muito, eles so brigam, na verdade e Hana quem so briga com Hoseok, sempre que ele fala alguma bobagem. Outros estranhos.
- Meu deus nunca vi aquela cantina tão cheia! - Comentou Jimin chegando.
- Você não trouxe nada? - Perguntou Yoongi. Jimin nos olhou.
- Ah, eu fiquei na fila mas começou a demorar muito e eu resolvi voltar. Agora, chega pra lá porque ficar em pé numa fila de escola e cansativo. - Jimin empurrou Yoongi que estava apoiado em meu ombro para a ponta do banco e se sentou ao meu lado.
- Você tem noção do tamanho desse banco?
- Tenho.
- Gente e so um banco. - Yoongi apenas revirou os olhos e voltou a dormir
     Ele não dorme em casa não?
- (Sn)?
- Oque Jimin?
- Eu queria saber s-
   O celular de Jimin toca.
- Atende. - Ele pegou o objeto e o atendeu.
- Que criança? EU? Tá louca? - Disse Jimin após atender ao bendito celular.
     Eu não estava entendo nada.
    Jimin vai ser pai!?
- Oque?
- Deve ser a família dele, sempre falam coisas super estranhas para ele. - Cochichou Yoongi.
   Jimin se levantou indo para debaixo de outra árvore, talvez para querer mais sinal ou privacidade.
- Como assim?
- Teve uma vez que a tia ligou para ele e pediu pra buscar o irmão num museu em busan, pois tinha ido levar o menino para fazer um trabalho escolar e o deixou lá por engano. - Eu ri alto assustando as pessoa que passavam ali.
- Quem esquece o sobrinho num museu? - Perguntei rindo ainda não acreditando.
- A tia do Jimin. - Respondeu sarcástico
- Então gente, - Jimin chegou colocando o celular no bolso. - minha prima vai viajar e volta amanhã e eu sou o único que vai estar "Livre" e terei que cuidar do bebê dela. - Ele fez uma careta e olhou para mim e Yoongi.
- Não olha pra mim porque de bebê eu não cuido. Jimin bufou.
- (Sn), por favor me ajuda. - Jimin se abaixou na minha frente implorando segurando minhas mãos duas mãos.
     Que fofo.
- Jimin eu não sei cuidar de criança....
- So de você pegar o bebê no colo pra mim já está bom! Por favor (Sn)!
     Ele está te implorando (Sn).
    Vai, e so um bebê, nada muito difícil!

(···)

- POR QUE ESSE BEBÊ NÃO CALA A BOCA?!
- EU LÁ TENHO CARA DE BABÁ?!
- Jimin, tecnicamente a babá dessa criança aqui e você.
   Eu e Jimin estavamos em sua casa tentando fazer aquele pequeno bebê calar a boca. Já tentamos chupeta, mamadeira, brinquedos, e nada daquela criança ficar quieta!
- Me da ele aqui. - Jimin pegou o bebê e o levou para perto da TV que passava um desenho animado. A Criança chorou mais.
     Pobre bebê.
- Acho que ele não gosta de desenhos.
- Que criança não gosta de desenho meu Jesus? - Jimin perguntou indignado.
- Bem, acho que essa aí não gosta. - Apontei para o pequeno em seu colo.
- Você tem que gostar de desenhos, assim você será uma criança feliz! - O garoto levantou o pequenino e o sentou em seu colo, fazendo o mesmo olhar diretamente para a TV. - Olha esses personagens, são tão legais! - Ele dizia cada palavra como se o bebê fosse o responder algo como "Eu estou começando a gostar de desenhos Hyung!". Mas o bebê continuava a chorar. Jimin ignorou o choro da criança e começou a cantar a música que se passava no desenho, balançando o pequenino no ritmo da canção.
     Um barulho a menos.
   O bebê ficou quieto prestando atenção em jimin. Incrível.
- Acho que ele gosta de músicas.
- Não, é a minha voz que ele gosta.
- Eu também gosto da sua voz, e bonita.
     "Eu também gosto da sua voz"?
     Sério (Sn)? Não tinha algo melhor?
- Oque você disse?
     Ele não ouviu, obrigada Deus....
   Conviver com Jimin nesses últimos dias, esta me fazendo sentir meio...estranha,sabe. Me sinto feliz na presença dele. Jimin me alegra. Era estranho tudo isso....
- Eu não disse nada.
- Mas eu ouv-
- Olha ele está com sono. - Ele direcionou seu olhar ao garotinho quase de olhos fechados  em suas pernas.
- Vamos colocar ele na minha cama.
- Tudo bem.
   Jimin pegou o bebê no seu colo desajeitadamente e se levantou subindo as escadas daquela casa -Que na minha opinião era linda!- gigante indo em direção ao seu próprio quarto.
     Eu estava no quarto de Park Jimin.
     Isso na real e meio, constrangedor....
- Pega uns travesseiros no meu guarda-roupa (Sn). - Jimin pediu e eu me direcionei ao mesmo o abrindo e pegando os objetos desejados. Esse guarda-roupa esta mais arrumado que o meu, que decepção (Sn).
- Toma.
- Coloca dos lados dele, para que ele não caía da cama.
- Você parece uma mãe falando. - Disse colocando um travesseiro em cada lado do bebê.
- Uma mãe? Sério? - Ele me olhou incrédulo.
- Todo cuidadoso com a criança. - O provoquei.
- Não sou uma mãe, sou um babá.
- Vamos sair do quarto antes que o bebê acorde com a nossa voz.
   Saímos do quarto em passos cautelosos e lentos até a porta. Ao chegar na sala levamos um belo toque do tédio. A casa num silêncio irritante e um tédio profundo, assim se resumia a casa dos Parks naquele  momento.
- Quer ver um filme? Sei lá, jogar alguma coisa? - Jimin quebrou o silêncio perturbador.
- Jogar, prefiro jogar.
- Certo, pode ser de corrida?
- Claro.
   Me sentei no sofá enquanto ele colcocava o jogo.
   Por um momento eu pensei em algo que não havia notado. A onde estão os pais de Jimin? Eu estava tão preocupada em cuidar daquele bebê desde que cheguei, que não notei a falta de seus pais nessa casa.
- Jimin, onde estão seus pais?
- Minha mãe e meu pai estão no trabalho. - Falou se sentando ao meu lado no sofá.
- Ah, eles sabem que eu estou aqui?
- Minha mãe sim. - Ele pegou os controles e me entregou um.
- Entendi.
- Preocupada? Eu não vou fazer nada com você tá? - Jimin riu.
     Preocupada?
- Por que eu estaria?
- Não sei, caso você pense que eu vá fazer algo como tentar levar você para o meu quarto para transarmos.
     O QUE!?
- O-o que? De onde você tirou isso? Acha que sou tão fácil assim Park? - Não era isso que eu estava pensando....
- Você fica fofa vermelha. - Jimin riu  apertando uma de minhas bochechas.
     Oque ele esta fazendo?
- Vamos jogar. - Me virei começando o jogo.
- Certo, certo. - Ele ainda ria baixo. - Pera, pera! - Ele pausou o jogo.
- Que foi?
- Temos que fazer apostas antes do jogo, assim fica mais emocionante.
- Certo, se eu ganhar, você me paga um jantar.
- Se eu ganhar, você me paga um jantar.
- Super cavalheiro Park. - Falei irônica. - E justo
- Já faça as reservas no melhor restaurante de Seul (Sn).
- Como se você fosse ganhar. - Ri irônica.

(···)

- Sim, domingo às 20:00  horas, tudo bem. - Desliguei o telefone logo me virando dando de cara com Park Jimin, o responsável por me fazer gastar o dinheiro de todo meu lanche da semana. - Satisfeito?
- Muito. - Ele sorriu vitorioso.
   Depois de ter jogado cinco partidas com Jimin, o resultado foi em uma (Sn) perdedora ligando para o restaurante mais caro de Seul, lá se vai o dinheiro de toda minha comida da semana, desculpe tia, seu dinheiro vai ser usado para pagar um jantar domingo.
- Não acredito que perdi. - Me lamentava no sofá pensando que teria que viver sem meus bolinhos que comia todos os dias na escola por uma semana inteira.
- Eu compro seu lanche na escola, não tem problema.
- Não, por favor, eu não aceito caridades. - Fiz drama colocando a mão no peito.
- Prefere comer oque amanhã?
- Bolinhos!. - O olhei animada.
- "Eu não aceito caridades." - Ele afinou a voz, em uma tentativa falha de me imitar.
- Ouviu isso?
- Isso oque?
- O bebê, ele está chorando.... - O garoto logo pareceu ter ouvido o choro e fez uma careta e se levantou.
- Vamos lá.
   Subimos aquela escada como dois idosos com dificuldade para andar.
     Por que escadas tão longas Sr e Sra Park?
- Olá bebê barulhento que devia esta dormindo. - Jimin pegou a criança em seus braços.
     Aquela cena era tão dócil que eu me sentia dentro de um pote de açúcar gigante.
- Vamos passear com ele?
- Ah não acha que esta muito sol? - Disse ele olhando o dia pela janela.
- Muito sol? Esta doido? Você realmente parece uma mãe. - Jimin revirou os olhos.
- Já disse, sou um babá!
- Tá bom babá! Coloca ele no carrinho e vamos.
    Descemos as escadas novamente -Coisa que minhas pernas estavam odiando- e colocamos a criança no carrinho. Jimin olhava cada detalhe, se estava com a bolsa do bebê, se tinha água e toalhinha no carrinho, realmente ele me lembra uma mãe.
- Vamos antes que eu me arrependa!
   Empurramos o objeto porta a fora trancando a mesma em seguida. Essa casa e muito bonita mesmo, admiro o arquiteto dela.
- Acha que o bebê esta se divertindo? - Me perguntou.
- Pergunte a ele, vai que  ele te responde.
- Tão grossa. - Uma careta foi solta por Jimin.
- Acho que oque você mais faz, e caretas.
- Não tenho culpa se minha vida e bem estranha.
- Deixa eu levar o carrinho?
- Não, isso aqui e uma ladeira, você vai deixar ele cair!
- Eu não vou deixar ele cair! Por favor! - O olhei com uma carinha fofa na intenção de convencer o garoto.
- Não. - Fail.
- Então chega pro lado! - Empurrei Jimin para o lado e ficamos levando o carrinho juntos.
- Você podia deixar eu levar sozinho.
- Podia mas não quero.
- Eu que sou o babá dele tá? - Ele soltou o carrinho e me olhou.
- E? - Ri irônica cruzando os braços.
- Quem cuida dele sou eu.
- Primeiro que você pediu minha ajuda, segundo que você tá parecendo um gay. - Ri de sua cara.
- Eu sou um ba-bá!
- Você não é um babá muito b-
     Sem choros.
     Sem sons de bebês.
     Sem mãos no carrinho.
     SEM BEBÊ!
- JIMIN O CARRINHO! - O objeto que continha o bebê começava a descer ladeira abaixo.
- MEU JESUS! CORRE MENINA! CORRE!
   Começamos a correr para tentar pegar o carrinho antes que o mesmo capotace.
- COMO A GENTE PARA ISSO?
- EU SO SEI QUE A GENTE CORRE, (SN)!
   E  no pouco que corremos eu já estava muito cansada, diferente de Jimin que parecia uma mãe desesperada.
- Se você não correr mais rápido, não vamos conseguir pegar esse carrinho!
- Eu tenho cara de ser esportiva!? Não! Sou uma sedentária assumida! Corre você! - Parei de correr porque eu estava muito cansada mesmo.
- Se esse carrinho capotar, você que vai compra outro carrinho e arrumar um bebê! - Essas foram as últimas palavras ditas depois de eu ver um Jimin correndo ladeira abaixo.
   Sentei em um banco que havia ali perto e fechei meus olhos acalmando minha respiração. Vamos matar aquele bebê e a culpa vai ser toda nossa, Jimin e o pior babá que já vi! Que prima doida e essa em deixa uma CRIANÇA com PARK JIMIN!? Se aquele bebê morrer, Jimin que irá arcar com as consequências, afinal, ele e o babá.
- Peguei! - Jimin vinha em minha direção ofegante com o bebê nas mãos.
- O meu Deus! - Abracei o bebê ainda nos braços de Jimin.
- Sedentária.
- Não tenho culpa de ser fraca!
- Deveria correr mais.
- Eu não sirvo para correr.
     Foi então que eu notei, o bebê estava ali, e o carrinho dele?
- Jimin?
- Sim?
- O carrinho? Cadê?
- Ah, era isso que eu ia falar! No desespero eu so peguei o bebê  do carrinho em movimento rápido e me esqueci de segurar o carrinho.
- COMO ASSIM!?
- Provavelmente ele está jogado lá no final da descida.
   Descemos o resto da descida. Jimin parecia tão calmo, quem olhar para cara dele, nem pode imaginar que deixou um carrinho a solto numa ladeira. Olhamos atentamente para o final da ladeira vendo uma mulher irritada.
     E lá estava o carrinho todo quebrado....
- Vocês são os donos disso aqui? - Ela apontou para os restos do carrinho.
- Sim. - Respondemos em coro.
- Isso quase me atingiu!
- Mas não atingiu olha, a senhora está bem. - Jimin, tão cínico.
- Minha senhora, eu sinto muito mesmo.
- Vocês são os pais desse bebê? - Ela nos perguntou assustada.
- N-não, não somos. - Ela parece ter nos ignorado e chegou mais perto do pequeno.
- Eu tenho pena de você meu anjo. - E então ela saiu calmamente dali.
- Pais? Temos cara de pais? - Jimin si perguntava indignado.
   Então essa foi uma das memórias que tive com Park Jimin, a qual eu nunca esquecerei.
     E aliás, teremos que compra um novo carrinho para prima de Jimin.


Notas Finais


AAAAAAAAAAAAAH
ERA UMA VEZ UM CARRINHO
MANO
CENTO E OITENTA E SETE FAVORITOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOS
MEU CORAÇÃO!
ISSO PRA MIM E MUUUUUUUITA GENTE!
Muito obrigada mesmo a cada um de vocês
Sério
Obrigada mesmo, mesmo.
Eu amo cada um de vocês com todo carinho é compaixão que tem em mim.
Em 2 capítulos isso tudo!
Me deixa muito feliz por vocês gostarem do meu trabalho!
Cada comentário dizendo o quanto gostou e como se meu sorriso aumentasse a cada palavra.
*Cosplay de coringa*
O amor que vocês estão dando essa fic para mim e realmente incrível!

EU AMO MUUUITO VOCÊS, OBRIGADA <3.


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