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História The Story Of Our Lives - E agora?


Escrita por: LuOdair

Notas do Autor


Lu: Oi manos e manas, eu e a Lynha estamos começando essa fic com os sonhos das nossas vidas e umas tratas a mais, todos os personagens são baseados em pessoas reais ( sim, eles existem, só que com outros nome).
Vou ser breve agora e deixar vocês lerem, a fic tem trailer e em breve tera site.
Comentem, mandem mp, favoritem, sinal de fumaça, mas felem conosco, digam o que acharam, usem a voz de vcs e nos façam felizes <3
Não se esqueçam que sou a Bella
Kisses da Lu! Uma Rigors Perdida!

https://vimeo.com/185231299

Capítulo 1 - E agora?


Fanfic / Fanfiction The Story Of Our Lives - E agora?

 

Límpido, risonho e formoso seu céu, resplandece a imagem do cruzeiro. 

“Não era amooor,

Não era!

Não era amor, era cilada

Cilada

Cilada”

Sambo com todo o meu ser, deixo meu cabelo balançar e as vezes minha cintura encostar na de Pedro, me chamo Isabella Minchio, e o que eu digo pode estar meio distorcido pelo álcool em meu sangue.

Eu sou uma típica garota brasileira, formada em direito na UFMG, moradora de republica, vinte e três anos e tentando absorver tudo que a vida pode oferecer.

Nesse momento eu me encontro no centro da pista de dança principal, dançando localmente e curtindo o máximo que eu posso a formatura da Mari.

A Mariana é assim como eu. Ela é como uma irmã para mim, entrou na república dois períodos depois de mim e agora está inaugurando seu quadrinho (eu quem fiz o discurso) na parede da Tchuca – nossa republica—, no caso ele inaugurou ontem e hoje nós estamos comemorando como se não houvesse amanhã a sua formatura em Arquitetura e Urbanismo!

—Bella, vem tirar foto comigo. – Chama Mar, me puxando do meio da pista, mandei um olhar de “me ajuda” para Pedro meu atual peguete, que só deu de ombros e continuou nos seus passinhos.

Piranha só porque não sabe sambar!

—Digam Tchucasss— pede ela entrando no meio das garotas, todas nossas “irmãs”, todas Tchucas.

—TCHUCAS— gritamos nós fazendo pose pra foto e em seguida uma pegando a outra e indo todo mundo pro bar, menos a Brenda, que foi para a mesa de café da manhã, e em seguida ia embora na primeira remessa da van.

Assim que chego ao bar sou puxada pela tia Patrícia, a mãe da Mar.

—Ai minha lindinha, eu quero te agradecer.- genteee, tia Pats esta bêbada, como se eu não estivesse locassa- você cuidou da minha menininha, e agora ela vai voaa, voa, voaa. – ela disse isso cantando de forma triste e então começou a chorar.

—Ai tia, não fui só eu, o que importa é que- fiz uma pausa ouvindo a música e comecei a cantar ela. — sou praieiro, sou guerreiro, eu to solteiro, quero mais o que?

Ela parou de chorar e me deixou ali enquanto ia para a pista com da dj.

xxXxx

São oito da manhã e eu estou completamente acabada, acabei de chegar do baile, com vários migos nossos vomitando ou dormindo por aí. Várias das meninas da republica já estavam dormindo, e nós claro chegamos fazendo barulho. Mari estava acabada, mas também, lembro que na minha formatura fui levada para UPA e olha que quando eu batalhei como bicho eu virei as minhas doses e as da Fê!

Ajudei a Mari a tirar o vestido maravilhoso dela e os brincos, não deu nem tempo de por o pijama e ela já estava morta em um colchão qualquer.

Coloquei meu celular para despertar as 13 pois as 16 tinha que pegar o voo, troquei minha roupa e fui ter a ideia brilhante de ligar o alarme, usei meu código e apertei o botãozinho verde, até aí tudo bem, mas a questão é, EU NÃO MORO MAIS AQUI, sendo assim meu código não é valido e o alarme disparou, tirando uma Brenda assustada da cama, que olhou pra mim com uma cara de “miga sua louca” e meio sonolenta colocou o código dela silenciando a casa, depois dessa fui até dormir.

 +++

Fui acordada pela Rafaela me cutucando.

—Bella, bellaaaaaaaa, você ta atrasadaaaaa.

— Uhummm. — Virei para o lado e continuei meu sono.

— Isabella Fernandes Minchio levanta dessa cama agora e vai se trocar. — Ela até tentou falar de forma brava, mas a Rafa era a mais calada da casa, então tentando ser brava ela ainda era superdelicada.

Me levantei mandando beijo para ela e fui tomar banho, várias pessoas já tinha acordado e recomeçado o rock, mas eu estava super atrasada e ainda tinha que passar no apê para pegar o Lukas com a vizinha.

Lukas é o meu gato e ele está um pouco doente nos últimos dias, eu ainda não levei ele no veterinário pelo fato de ter conseguido uma promoção no trabalho e estar me mudando para Vitoria, capital do Espirito Santo, eu nasci e cresci numa cidadezinha do interior do estado, lá estão meus pais, meus avós e até meus irmãos ( menos a Bia, que está atualmente morando no Pará, mas vem em  casa todo o mês). Com a promoção eu fui designada para comandar a nova filial do escritório no ES, algo bom pois posso ficar perto de casa e algo péssimo por ficar longe das meninas, tipo, mesmo sendo ex-aluno eu estou lá com elas sempre que posso.

— Tchau gente, bom fim de festa pra vocês! — Me despeço dos parentes de Mari e pego minha única mala junto a minha bolsa.

Não passaria nem no meu próprio apartamento que já estava vazio, só vou pegar o Lukas mesmo e seguir para o aeroporto, me despedi das meninas que estavam “vivas” e depois de algumas lagrimas pela parte delas achando que eu nunca mais voltaria entrei no taxi e fui na fé.

Não sabem elas que de vix aqui são só duas horas de voo!  

XxxxXX

Pov Mariana Rodriguez

Acordei, mas queria estar dormindo. Minha cabeça começa a doer, mas logo passa. Não tenho ressaca, beijos.

Antes de tudo, sou Mariana Rodriguez, recém-formada em Arquitetura e Urbanismo, tenho 23 aninhos e sou a menina que ri enquanto todos choram. Tenho alegria pra dar e vender. Porém, estou insegura da fase que comecei. A fase adulta e independente. Ta, dizemos que sempre tive vontade de viver sozinha, cuidar do meu próprio nariz, mas até mesmo na república onde eu vivia, Thuca, eu vivia dependente da Isabella. Mas aquele ditado, Deus no comando. Vou começar minha carreira sem emprego, e adivinha quem não procurou emprego? Isso mesmo, eu. Namorado? Nem sonho em ter, vou procurar me estabilizar em um emprego e depois penso nisso.

Eu só queria mais festa.

— Mari, vamos? — Rafa disse baixo no meu ouvido e eu me lembrei que Bella ia embora hoje.

— Ela já foi?

— Já. Mais tarde os meninos da Tamoloko vão vim pra cá, pra bebermos o resto da sua cerveja e aqueles 20 litros de vodka com enérgico que sobraram né, Mariana.

— Desculpa, eu achei que iam beber tudo.


Notas Finais


Lyn: Ei galerinha, espero que tenham gostado do capítulo, ta sendo o começo de uma bela e verídica história. Verídica sim e ponto!
Sou a Mari


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