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História The Story Of Us: Emison - Sad Beautiful Tragic


Escrita por: LiarsUnited

Capítulo 18 - Sad Beautiful Tragic


Fanfic / Fanfiction The Story Of Us: Emison - Sad Beautiful Tragic

*POV ALISON

—Ok, obrigado Beker. —É a última coisa que falo antes de retirar o celular do ouvido encerrando a ligação para então me virar e dá praticamente de cara com Emily na entrada do nosso quarto com os braços cruzados. —A onde está Olivia? —Pergunto em seguida quando ela continua parada do mesmo jeito sem falar nada.

—Agora você anda passeando com Noel? —Ela pergunta sem ao menos se mexer, ignorando totalmente a minha pergunta.

—O quê? —A questiono tentando entender melhor a pergunta ao mesmo tempo que ponho o celular sobre a mesinha de cabeira ao lado da cama.

—Você me ouviu muito bem, Talia me disse... —Emily afirma, apesar de não ter sido essa a minha pergunta.

—Eu pensei que você tinha prometido que não iria vê-la mais. —Falo a interrompendo, porque diabos ela continuava a encontrasse com Talia, mesmo depois de tudo que tinha acontecido?

—Não mude de assunto, eu te liguei três vezes hoje para convida-te para almoçar e você não me atendeu. —Emily fala como se aquilo fizesse diferença alguma no fato dela ter se encontrado com Talia hoje. —Eu não quero você perto dele. —Ela diz um pouco mais alto do que estava falando enquanto descruza os braços.

—Não me confronte com isso, não fui eu que beijei outra pessoa. —Digo-lhe, ela não tinha o direito de me confrontar sobre nada quando ela ainda continuava a ver aquela vagabunda.

—Não, você foi quem teve nossa filha. —A ouço rebater quase que no mesmo segundo, me fazendo apenas olha-la da melhor forma possível como se aquilo não tivesse me ofendido da maneira que ofendeu. Então ela se vira como se fosse sair do quarto, mas para de costas por alguns segundos antes de se virar novamente e andar até mim, eu não sabia exatamente o que estava esperando que ela iria fazer, mas no momento que ela parou na minha frente e me beijou a minha única reação foi ficar imóvel de olhos abertos, sem ao menos beija-la de volta, a fazendo se afastar provavelmente por ter notado isso e ficar me olhando com as mãos ainda no mesmo rosto.

—Eu posso dormir com você? —Ouço a voz de Olivia ao mesmo tempo que Emily retira a mão do meu rosto e se vira ficando na minha frente. —Mamãe? —Ela chama quando nenhuma de nós duas não respondeu nada.

—Claro que pode bebê. —Falo enquanto saio de trás de Emily para ir até ela.

(...)

Olivia havia dormido nos últimos dois dias no nosso quarto, o que não era nada ruim já que eu e Emily mal tínhamos nos falado desde do dia que sai para almoçar com Noel. Mas, felizmente hoje era sexta e tudo que eu queria me preocupar era com reunião previa mensal, eu tinha pedido a Beker no dia anterior que pedisse a Noel para comparecer à reunião porque já que ele teria um cargo na minha empresa ele teria que pelo menos ter a noção de como as coisas funcionavam.

Quando finalmente a hora marcada havia chegado todos já estavam, quer dizer todos menos Emily, o que me fez ir até Marco perguntar do jeito mais discreto possível sobre ela para então ouvir que ele tinha sido enviado por Emily porque ela talvez não conseguiria chegar a tempo.

 Então antes mesmo de dá início a reunião eu tinha pedido a Beker para ligar para o celular de Emily quantas vezes fosse preciso até localiza-la, e por algumas vezes durante a reunião eu vi aparecer na porta discretamente e balançar a cabeça negativamente, o que queria dizer provavelmente que ela ainda não tinha conseguido falar com ela.

Eu tinha ouvidos por horas, ou tentado ouvir, o que todos estavam falando ou explicando, embora fosse quase impossível entender qualquer coisa já que eu não sabia se olhava para tela do meu celular ou para porta da sala de reunião, enquanto tentava me auto obrigar a pensar que esse desaparecimento repentino de Emily não tinha nada a ver com Talia.

—Então é isso, o que você acha Sra. DiLaurentis? —Ouço alguém falar me fazendo levantar a cabeça para olhar ao redor da mesa procurando em primeiro lugar quem tinha me chamado e enquanto tentava lembrar do que eles estavam falando.

—Eu. —Digo quando finalmente percebi que a pergunta tinha vindo de Ethan, um dos gerentes, que estava em pé com uma grande planilha, graças a Deus pelas minhas contas ele era último gerente a falar. —Desculpa, o que? —Pergunto tentando fingir que eu estava o escutando enquanto todos que estavam sentados me olhavam como se estivesse esperando uma resposta.

—Dá venda do prédio do prédio da avenida Benjamin Franklin ser para o governo por um preço menor, eles arcariam com todo o desembarga mento se empresa abaixasse o valor em 20% —Ele explica enquanto eu via algumas pessoas alternarem olharem para ele e então para mim novamente.

—Eu acho que devemos analisar isso primeiro, mas você pode pedir a eles para mandar uma proposta mais detalhada para nosso setor financeiro. —Falo ao mesmo tempo que ponho o celular sobre a mesa. —Aliás, eu quero lhes apresentar o nosso novo administrador Noel Kahn. —Anuncio fazendo Noel me olhar como se tivesse se perguntando quando eu tinha decido aquilo ao mesmo tempo que via alguns acionistas e os gerentes o cumprimentando com cabeça.  —Eu vejo vocês na próxima semana pessoal. —Digo me levantando enquanto empurrava a cadeira giratória para trás.

—Walker, você pode vir comigo por favor? —Pergunto ao nosso advogado enquanto a única coisa que conseguia ouvir era cadeiras sendo empurradas. —Noel, eu quero falar com você depois. —Aviso enquanto passava por ele que já estava em pé.

—Sra. DiLaurentis eu tenho algo para entregar... —Marco tenta dizer me parando antes que eu pudesse dá a volta na mesa.

—Você pode me aguarda fora da minha dala assim que eu terminar falo com você. —Respondo o interrompendo.

—Sim senhora. —E a única coisa que ouço ao sair andando novamente para fazer meu caminho para fora da sala.

—Leah me traga um cappuccino e procure pela Beker e diga a ela para ir a minha sala agora—Digo-lhe ao passar por Leah na mesa de Beker, antes de entrar na minha sala enquanto Walker continuava me seguir calado.

*POV EMILY

“Eu não sei Hanna, pergunte a ela, já são quase cinco da tarde e eu duvido muito. ”

 

“O que está acontecendo entre vocês duas? ” —Hanna M.

Essa é última coisa que leio na tela do meu celular antes de ouvir a porta do escritório de Alison se abrir me fazendo levantar a cabeça para a ver caminhar até a sua mesa como se mal tivesse me notado sentada ali esperando por ela, e então antes mesmo que eu pudesse me levantar o Sr. Walker aparece logo atrás.

—Senhorita Fields. —Ouço Walker falar enquanto fecha a porta ao mesmo tempo que eu meto o celular no bolço da jaqueta para me levantar fazendo Alison vira-se imediatamente para ele como se pensasse que ele estava falando com ela.

—Sr. Walker, tudo bem? —Pergunto indo até ele e o cumprimentando com aperto de mão.

—Emily. —Ouço Alison falar antes mesmo que Walker pudesse responde minha pergunta. —A onde você estava? —Ela pergunta em seguida. —E por que você está vestida assim? —Alison me questiona antes que eu pudesse responder a primeira pergunta me olhando de cima a a baixo.  

—Eu passei em casa antes de vir até aqui e....—Tento explicar.

—Essa reunião era importante. —Ela diz me interrompendo.

—Marco estava aqui para me cobrir, eu fiquei sem bateria no celular e quando cheguei Leah encontrou um carregador para mim. —Digo-lhe explicando. —E eu tentei ligar para avisa-la mais cedo. —Informo tentando lembra-la porque provavelmente ela tinha visto e ignorado minhas ligações de hoje de manhã.

—Você não pode simplesmente sumir assim. —Alison diz enquanto parecia ignorar totalmente o fato do Sr. Walker está ali provavelmente porque ele já tinha presenciado ela fazer aquela cena com vários funcionários. —Você tem obrigações e você deve cumpri-las se você quiser continuar a ter um emprego. —Ela completa um pouco mais alto, ok, ela estava apenas sendo minha chefe agora ou que?

—E eu estava a cumpri-las, eu tentei avisa-la que eu iria me ocupar com um cliente. —Digo-lhe calmamente.

—Eu tenho certeza que estava. —Ela responde sarcasticamente, o que diabos ela estava pensando agora. —E por acaso você a levou para tomar café depois? —Ela diz balançando a cabeça e sorrindo.

—Alison. —Digo-lhe como se estivesse a reprendendo.

—Você por acaso estava com ela? Nós devemos preparar outro contrato para Talia, Emily? —Ela pergunta. —Porque parece que a única coisa que você tem feito ultimamente é debochar de mim. —Alison conclui quase que gritando.

—Você não precisa gritar comigo, eu posso ouvir você. —Falo cruzando os braços.

—Eu vou deixa-la a sós, eu tenho que falar com Will. —Ouço Walker falar ao meu lado como se finalmente tivesse percebido que aquilo não era só uma discussão sobre trabalho. —Eu volto mais tarde. —Ele diz antes de sair do meu lado e então ouço o barulho da porta sendo aberta e então fechada no segundo seguinte enquanto eu continuava a olhar para Alison atrás da sua mesa.

—Isso não é o que você quer Ali? Não é pelos lucros dessa empresa que você tem vivido nos últimos anos? —Digo-lhe ao fato dela não parecer nada contente por eu ter faltado a uma reunião. —Eu estava fazendo o meu trabalho, algo que devia lhe deixar feliz, então pare de agir como se tudo isso entre nós tivesse começado por causa da Talia porque você sabe que isso começo desde do momento que você decidiu mentir para mim. —Falo ao mesmo tempo que passo a mão no cabelo e antes mesmo que eu ou ela pudéssemos falar qualquer outra coisa ouço batidas e então a porta se abrindo em seguida.

—Alison, eu pensei que você estava só. —Ouço alguém falar me fazendo vira-se para olhar para porta. —Você queria falar comigo então... —Noel diz ainda na porta como se estivesse com dúvidas se deveria entrar ou não.

—O que ele está fazendo aqui? —Pergunto o interrompendo enquanto me viro para olhar Alison novamente.

—Entre Noel. —Alison diz mais como se fosse uma ordem que um pedido, afinal o que diabos ele estava fazendo ali?

—Eu te fiz uma pergunta Alison. —Falo ignorando totalmente o fato dela ter mandado ele entrar. —O que esse cara está fazendo aqui? —Pergunto irritada ao vê-lo parar ao meu lado em frente à mesa de Alison.

—É seu mais novo colega de equipe, ele vau ficar no lugar da Leah. —Alison diz casualmente.

—O quê? —Pergunto quase que num impulso, embora eu não estive olhando para Noel ao meu lado, eu até podia imaginar o sorriso que ele devia estar no rosto. —Isso é uma decisão minha, você não pode interferir, esse era o plano desde de o começo? Promover Leah a servir café? —Pergunto, isso era única coisa que eu tinha visto Leah fazer hoje enquanto todos estavam reunião. —Para então por esse cara na minha equipe, isso é sério Alison? —Pergunto embora não quisesse realmente uma resposta.

—São meus funcionários, você não tem que estar dá dando palpite a que eles podem ou não ser promovidos, se eu quisesse apenas demiti-la eu iria, porque eu sou a chefe aqui. —Alison diz como se estivéssemos travando apenas o começo de uma batalha enorme.

—Realmente você já foi uma pessoa melhor e menos baixa. —Digo-lhe embora aquilo fosse só meu temperamento falando por mim, e então ela me encara como se estivesse mais irritada do que anteriormente.

—Dentro do escritório eu sou sua chefe, e sua líder, eu sou a cabeça e própria empresa. —Ela diz dando a maior ênfase as palavras possíveis. —Então você apenas tem que acatar as ordens principalmente quando são sobre os funcionários da minha empresa. —Ela conclui me fazendo encara-la bruscamente por alguns segundos, ok, ela apenas tinha dito para mim a onde eu devo ficar.

—Eu sinto muito senhora. —Respondo, é a única coisa que consigo dizer pois meu ego estava mais insultado que qualquer outra coisa agora. —Mas, você escolhe eu ou ele. —Digo, ok, eu estava me comportando como uma criança imatura com ciúmes, mas quem se importa.

—Eu não estou aqui para ser insultada ou desafiada. —Ela responde no segundo seguinte me fazendo ri ao olhar para cima e então retirar o cartão de acesso do bolso de trás do meu jeans.

—Você acabou de fazer sua escolha. —Digo-lhe colocando o cartão sobre a mesa e então me virando, e embora eu esperasse ela me chamar ou me fazer qualquer coisa para me impedir de sair eu me dei conta que isso não aconteceu no momento que fechei a porta da sala atrás de mim.

—Emily, eu não sabia que você estava aqui. —Marco diz se levantando do sofá da recepção. —Eu estou esperando para falar com senhora DiLaurentis para entregar a ela. —Ele diz em seguida chegando até mim enquanto mostrava uma pasta.

—Você não precisa entregar mais. —Digo-lhe pegando a pasta da mão dele.

—Por quê? Você já falou com ela? —Ouço ele pergunta enquanto eu vou até o lado da mesa de Beker e jogo no lixo o arquivo, enquanto ela me olhava em silencio.

—Não, mas ela já tem alguém para vaga. —Respondo ao me virar novamente para ele. —Você que beber alguma coisa? —Pergunto caminhando novamente até ele o fazendo me olhar como se estivesse se perguntando se eu estava falando sério e então assentir logo em seguida.

(...)

—Você deveria atende-la. —Ouço Marco falar enquanto olho para o meu celular sobre o balcão do bar vendo o nome de Alison, aquela devia ser sexta ou sétima vez que ela me ligava desde que tínhamos sentado aqui cerca de vinte minutos atrás.

—Eu retorno depois. —Digo-lhe antes de levar a boca o meu grande copo de cerveja.

—Como foi com o cliente? —Ele pergunta em seguida.

—Foi bem, acho que devíamos começar a redigir um contrato para ele. —Falo quase como se estivesse me gabando.

—Foi tão bom assim? —Ele me questiona em seguida.

—Sim. —Respondo antes de sorri, eu só queria ignorar totalmente o que tinha acontecido com a Alison, na verdade eu sequer queria pensar nela nesse momento.

—Eu sempre sobre que além dá melhor chefe, você também era uma ótima corretora. —Marco diz ao mesmo tempo que meu celular começa a vibrar novamente sobre o balcão e o nome de Alison voltar a aparecer na tela.

—Você já pensou em fazer alguma coisa diferente? —Pergunto-lhe enquanto volto a olhar para ele sentado ao meu lado.

—Diferente como? —Ele pergunta ao mesmo tempo que colocar o palito sobre a o balcão.

—Eu não sei, algo como uma coisa que você realmente queira e não para deixar outra pessoa feliz. —Tento explicar embora nem eu mesmo estivesse entendendo aquilo.

—Eu não sei exatamente do que você está falando Emily. —Ele diz sorrindo enquanto eu bebo minha cerveja.

—Sabe é como aquelas perguntas, será que vamos ficar juntos, será que eu como isso, será que eu compro aquilo. —Falo brincando pondo novamente meu copo seco sobre a mesa e então chamando o cara atrás do balcão do bar para me trazer outro. —Eu só estou perguntando algo como será que duas pessoas sendo totalmente diferentes ainda assim conseguem se manter juntas? —Pergunto o fazendo parecer por alguns está pensando numa boa resposta.

—Se elas se amarem, sim, porque o que a gente se esquece é que as vezes até o amor precisa de um tempo. —Marco responde. —E nesse meio tempo não importa o que elas passem ou com quem passe se elas se pertencerem o amor sempre as lembrará disso e as trará de volta uma outra. —Ele conclui me fazendo pensar naquilo por alguns segundos enquanto vejo o cara encher meu copo de cerveja novamente.

—Ok, quando foi que você se tornou tão romântico e filosófico? —Pergunto, como se aquilo não tivesse passado de meras para palavras para mim, embora fosse totalmente diferente disso.

—Eu não sei. —Marco responde olhando para o homem colocar novamente a minha caneca de cerveja a minha frente.

—Então viva a esse seu novo dom. —Falo ao levantar minha caneca antes de beber outro longo gole.

(...)

—Eu vejo você na segunda? —Marco pergunta em frente ao bar, já era quase nove da noite, meu celular tinha descarregado a pouca carga que eu tinha conseguido no escritório da Alison e tanto eu como Marco tínhamos perdido não só a hora, mas também a quantidade de cerveja que tínhamos ingerido.

—Claro. —Respondo antes de dá um abraço nele. —Me liga quando chegar em casa para eu saber que está tudo bem. —Falo.

—Ok, chefe. —Marco diz rindo ao mesmo tempo que bate continência, e então o vejo ir até seu carro enquanto eu caminhava para o meu, tudo que eu não queria era ir para casa agora, mas também não queria ir para o apartamento de Hanna ou para casa da minha mãe ou qualquer outra pessoa porque eu não queria ser interrogado sobre o que tinha acontecido entre mim e Alison.

Eu tinha dirigido sem um rumo certo por quase meia hora, e eu nem sabia porquê, mas no final eu tinha decidido ir para casa, afinal uma para ou outra eu teria que voltar, e então no meio do caminho eu havia me deparado parada em frente ao The Brew ao ver uma das luzes da cafeteria ligada, meu pensamento enquanto tirava minha jaqueta para pôr sobre o banco do passageiro era que eu podia apenas beber um grande copo de café antes de voltar para casa para evitar que Alison enchesse meu saco por causa do cheiro de cerveja.

Bato na porta de vidro tentando ver qualquer pessoa do lado de dentro, embora fosse quase impossível, e então bato novamente um pouco mais forte vendo uma sombra e então Talia aparecer na minha frente der repente, embora eu soubesse que não fosse der repente, afinal minha visão devia estar mais cheia de reflexos que qualquer coisa agora.

—Emily? —Talia diz como se quisesse ter certeza que era eu ao mesmo tempo que abre a porta, embora isso não fizesse muita logica afinal porque ela abriria se não tinha certeza?

—Eu posso entrar? —Pergunto. —Eu quero café. —Digo-lhe como se fosse a coisa mais normal do mundo pedir café a essa hora.

—Claro. —Ela diz me saindo dá minha frente para eu entrar. —Mas, nós já fechamos. —A ouço falar atrás de mim.

—Então eu acho que eu já vou. —Falo ao mesmo tempo que viro novamente para ela.

—Se você quiser eu posso fazer um para você, mas não é café expresso. —Ela diz sorrindo como se aquilo tivesse soado engraçado.

—Eu quero. —Respondo fazendo ela se virar para trancar a porta atrás dela e assim passar por mim para ir até debaixo da escada e apagar a luz fazendo a única coisa a iluminar o salão ser a luzes quase que inexistente da rua que atravessavam a porta de vidro, e então subir as escadas que davam acesso para o apartamento em cima do The Brew me fazendo apenas segui-la em silencio.

(...)

—Por que você está me olhando assim? —Talia pergunta sentada no mesmo sofá que eu embora estivesse um pouco distante.

—Por nada. —Respondo antes de dá um gole na xicara de café que ela havia preparado para mim minutos antes.

—Emily. —Ela diz rindo ao pôr a garrafa de cerveja que estava bebendo sobre a mesa de centro do seu apartamento.

—Não é nada. —Digo-lhe. —É só que eu nunca conheci uma garota que também gostasse de cerveja. —Falo antes de levar a xicara até a boca para dá o último gole.

—Eu tenho certeza que já. —A ouço respondo enquanto me estico para pôr a xicara vazia na mesinha de centro. —Sua amiga, Hanna, ela tem cara de quem gosta de cerveja, na verdade ela parece gosta de tudo. —Talia diz em seguida me fazendo ri ao voltar a olhar para ela.

—É, ela realmente gosta de tudo. —Digo. —Ela provavelmente é melhor pessoa que você irá conhecer na vida. —Comento o que era totalmente verdade.

—Na verdade Emily, você é a melhor pessoa que eu poderia conhecer. —Ouço Talia falar séria. —Eu lembro que na noite que te encontrei no Radley hotel, eu disse a mim mesma ‘Eu tenho que conhecer melhor essa garota’ —Ela diz em seguida sorrindo como se tivesse se lembrando do momento. —E então quando nos encontramos novamente na saída do clube, eu literalmente menti que tinha ido sem carro, eu sei isso é coisa de adolescente, mas então você foi tão amável em se oferecer para me trazer até aqui que eu me senti tão mal e disse a mim mesma que se nos encontrássemos novamente eu nunca iria voltar a mentir para você. —Ela completa parecendo soar totalmente seria.

—Eu não sei o que você quer que eu diga. —Falo tentando entender o que realmente aquilo significava.

—Eu só quero entender porque se você é tão feliz e apaixonada como demonstrar ser, me diga o que você está fazendo aqui? —Talia fala agora mais séria do que antes, me fazendo fica por alguns segundos a olhando ao mesmo tempo que tentava buscar uma resposta para quilo e então eu estico meu corpo e minha mão direta automaticamente vai para o seu rosto para puxar seu rosto para beija-la, pelos segundos seguintes tudo que conseguia sentir era os lábios dela no meu enquanto ela puxa minha T-shirt para cima. 


Notas Finais


É aquele ditado o que tá ruim pode ficar ainda pior, mas fica a pergunta será que Emily vai contar sobre isso para Alison? Cometem o que acharam do capitulo.


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