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História The Story Of Us: Emison - Mercy.


Escrita por: LiarsUnited

Capítulo 24 - Mercy.


Fanfic / Fanfiction The Story Of Us: Emison - Mercy.

—O quê? —Pergunto depois de alguns segundos como se finalmente tivesse caído ficha do que eu tinha ouvido.

—Vai ser melhor assim.... —Ela tenta dizer.

—Não. —Falo a interrompendo enquanto olho para baixo.

—Se você não fazer isso, eu e Olivia seremos as únicas a sair. —Ela diz no momento que se levanta do sofá e dá alguns passos até perto da lareira ficando de costas para mim.

—Alison aquele beijo não significou nada, ela não significa nada. —Falo ao mesmo tempo que me levanto para ir até ela.

—Não é por isso Emily. —Alison diz virando-se dando praticamente de frente comigo. —Se não fosse com ela iria ser com outra, iria ser eu ou iria ser você a fazer, nós precisamos pensar em nós mesmas sem a sombra de ter que fazer nosso relacionamento dá certo pairando sobre nós. —Ela diz enquanto sai da minha frente para dá cerca de três passos até o outro lado da sala.

—Ali... —A chamo. —Eu sei que as coisas estão complicadas, mas nós podemos resolver isso. —Digo-lhe tendo certeza daquilo mais do que qualquer outra coisa na vida naquele momento ao mesmo tempo que faço mesmo caminho que ela para então ficar sua frente outra vez.

—Não, nós não podemos. —Alison responde como se aquilo fosse óbvio. —Você precisa perceber que aquilo nunca vai ser só um beijo quando o fato é que o você o quis, apenas nos dê tempo para curar. —Ela fala como se estivesse pedindo um tempo para escolher qual prato iria pedir.

—Hey. —Chamo sua atenção como se quisesse dizer “Hey, somo nós e podemos resolver qualquer coisa juntas” Ao mesmo tempo que seguro ambos os seus braços. —Eu amo você. —Digo-lhe, enquanto ela me olhava como se tivesse prestando o máximo de atenção que ela conseguia naquele momento, antes de eu puxa-la para mais próximo de mim possível e em seguida beija-la ao mesmo tempo que coloco meu braço direito em volta do seu corpo para então por minha mão esquerda no lado do seu pescoço.

—Em... —A ouço murmurar quase que inaudível antes de sentir as mãos dela no meu ombro me empurrando levemente e em seguida os lábios dela se afastam do meu me fazendo abrir os olhos quase que no mesmo segundo. —Parou, parou. —Alison fala como se estivesse retomando o folego tendo se afastar no momento que tento a beijar novamente.  —Me solta, não vamos tornar isso mais difícil que já é. —Ela pede em seguida fazendo com que apenas a soltasse sem falar nada antes de vê-la sair da minha frente

Fico observando por um tempo exatamente o nada ao mesmo tempo que meu coração por fim começava a se dá conta do que estava havendo, quando enfim me viro a vejo sentada no sofá me olhando como se já estivesse esperando que eu virasse, faço o caminho novamente até o sofá para sentar ao seu lado, embora eu quisesse dizer qualquer coisa a minha mente parecia em choque o bastante para me impedir de pronunciar uma palavra sequer.

Eu não conseguia nem explicar a mim mesma o que estava sentindo enquanto olhava para minhas mãos em meu colo ao mesmo tempo que vários pensamentos diferentes bombardeavam minha mente sendo substituídos por questionamentos que eu nunca tinha me feito antes, tudo nesse momento parecia tão errado e sufocante, e então quando eu achava que tudo que eu podia fazer era gritar o mais alto que eu conseguia para me sentir aliava daquilo sinto a mão de Alison pegar na minha sobre o meu colo e entrelaçar os seus dedos nos meus naquele momento parecia que der repente tudo que eu estava sentindo tinha passado e sido substituído apenas por uma vontade quase sufocante de chorar.

Fico olhando para nossas mãos me perguntando se eu devia falar algo, embora a única coisa que vinham a minha mente eram perguntas como se alguma coisa tinha mudado, se ela havia desistido daquela ideia absurda ou apenas estava tentando confortar-me por pena porque provavelmente eu devia estar tão visivelmente abalada por fora como estava por dentro.

—Em? —A ouço me chamar me fazendo instantaneamente olha-la. —Você entende que precisamos desse tempo, não é? —Ali pergunta fazendo apenas assentir em concordância depois de alguns segundos enquanto meu subconsciente me reprovava por isso. —Independente disso eu ainda estou aqui como sua amiga, eu sempre vou está. —Ela fala em seguida quase que sussurrando.

*POV ALISON

Quando finalmente coloquei minha cabeça no travesseiro da cama de hospede u nem acreditava que tinha realmente de fato pedido aquilo, ok, eu e Emily tínhamos um longo histórico de brigas aonde nos ignorávamos tentando acalmar a si mesmas, mas nunca tínhamos chegado ao extremo, seja porque tínhamos medo o bastante de ficar longe uma da outra ou porque éramos inconsequentes o bastante para não perceber que desentendimentos assim sempre deixam algum ressentimento grandes o bastante para nos atormentar em dias de insônia.

Eu não sabia se tinha feito o certo, ou se era apenas eu mais uma vez sendo egoísta e apenas pensando em mim e nos meus sentimentos antes de qualquer coisa, mas tudo que eu queria era poder ouvir as desculpas dela sem sentir como se estivesse ouvindo uma descarada mentira, embora eu soubesse que Emily estava sendo sincera. O fato era no segundo seguinte que eu falei aquilo a ela a convicção de aquilo ser ao certo e arrependimento de ter falado me preencheu ao mesmo tempo.

(...)

Na manhã seguinte eu tinha acordado mais cedo que eu esperava, na verdade eu nem sabia se realmente tinha dormido em algum momento, antes mesmo de me sentar na cama eu lembrei que hoje era domingo e precisávamos ir à igreja, e então sem ao menos checar a hora eu me levanto para sair do quarto enquanto pensava se deveria chamar Emily para ir também, ou apenas deveria deixa-la dormir, se é que ela tinha dormido.

Abro a porta de vagar para entrar no quarto de Olivia e paro no mesmo segundo ao ver Emily de costas para porta deitada na cama junto a ela parecendo está dormindo enquanto Olivia estava abraçando como se sua vida dependesse daquilo, e então antes mesmo que eu pudesse resolver o que iria fazer, Olivia levanta a cabeça para me olhar por cima de Emily me fazendo levar um breve susto antes de vê-la colocar o dedo indicador em frente a boca fazendo eu deduzir no mesmo instante que Em estava dormindo.

E em seguida ela vai até o lado oposto aonde Emily estava com a cabeça sobre o travesseiro e desce da cama com todo cuidado possível antes de ir até o lado para cobrir Emily devagar com o coberto até a cima do seu ombro como se não quisesse acorda-la enquanto eu continuava no mesmo lugar a observando, e assim ela caminha até mim sorrindo.

—Bom dia. —Digo-lhe baixinho tentando soar feliz quando finalmente estamos no corredor já fora do quarto.

—Bom dia mamãe. —A ouço responder enquanto olhava para dentro do próprio quarto.

—Vem, vamos tomar café da manhã. —Falo ao mesmo tempo que pego sua mão para puxa-la para descemos. —O que você quer comer? Só tem que ser algo rápido porque precisamos ir à igreja. —Digo enquanto descíamos as escadas.

—Eu não quero ir. —A ouço falar quase que imediatamente.

—Por que? —Pergunto enquanto caminhávamos até a cozinha.

—Porque não quero acordada a mamãe. —Olivia respondo quando finalmente entramos na cozinha. —Ela dormiu só depois que eu acordei, eu acho que ela está tão cansada. —A escuto comentar dando uma grande ênfase para a última parte enquanto abria a geladeira.

—Podemos ir só eu e você princesa, e deixamos ela descansar. —Sugiro depois de alguns segundos em silencio no momento que a olho por cima do ombro para vê-la sorri atrás de mim ao concordada assentindo.

(...)

Tínhamos ido à igreja só eu e Olivia e pelas longas duas horas que eu estive lá eu só conseguia pensar se Emily já tinha acordado, ou melhor se ela estava bem, não era de se estranhar ela ter ido para o quarto de Olivia noite passado, afinal quase um habito ela fazer isso, era até engraçado pensar em quantas vezes eu acordei sozinha porque Emily tinha ido ver se ela estava bem e tinha esquecido de voltar ou as inúmeras vezes que eu havia sentindo a cama aconchegante demais e então me dado conta que misteriosamente Olivia estava entre nós duas.

Ao chegarmos no momento que abri a porta Olivia quase que imediatamente subiu as escadas apressadamente provavelmente atrás de Emily, e então enquanto eu subia para ir até o quarto a vejo descendo as escadas passando por mim para ir até a cozinha, quando finalmente entro no nosso quarto me sento na cama que estava perfeitamente feita e fico olhando para a mesinha de cabeceira tentando entender o que estava me incomodando nela ao mesmo tempo que tiro meus sapatos.

—Eu não consigo encontrar a mamãe. —Ouço Olivia falar me assustando por um segundo. —Eu a procurei em toda a casa e não a acho. —Ela diz no momento que olho para ela perto da porta.

—Ela só deve ter ido na casa da sua avó ou saído para comer algo. —Falo tentando tranquilizá-la. —Agora vá se trocar para esperar por ela. —Digo em seguida fazendo ela dá um breve sorriso antes de se virar fazendo com que eu me levantasse da cama para andar até a mesinha de cabeceira para me dá por convencida que nada estava errado lá, e talvez eu estivesse tão cansada que minha mente estava criando coisas inexistente.

Vou até o armário atrás de algo confortável para vestir e então eu me sinto como uma vê-la se apagando lentamente quando eu vi que parte das roupas de Emily tinha sumido, antes mesmo que eu pudesse raciocinar sobre aquilo eu praticamente corro até o closet para verifica-lo para ver a metade dele praticamente vazio, e assim eu finalmente compreendi o que aquilo significava. Pego uma roupa antes de caminhar até o banheiro.

Quando finalmente volto ao quarto ao me sentar na cama tudo o que meu coração parecia querer era levantasse e ir atrás dela enquanto tudo que eu queria era ficar ali e chorar por tudo aquilo, e então parecia que meu corpo parecia ter optado pela segunda opção já que tudo que eu fiz foi me deitar na cama e me encolher o máximo que eu conseguia enquanto sentia as primeiras lagrimas começarem a descer.

(...)

Sinto algo aconchegado perto de mim antes mesmo de abrir os olhos, e então quando finalmente minha visão se adapta às luzes vejo Olivia dormindo tão perto de mim que eu achava que o seu corpo poderia se fundir ao meu a qualquer momento, e então enquanto me alto reprendia por ter adormecido e a deixado sozinha a olho como mais atenção e vejo meu celular ao seu lado, e antes mesmo de me levantar o pego para checar a hora e assim que toco a tela ela automaticamente abre nas últimas ligações feitas

E praticamente todas que podiam ser vistas tinham sido feitas para o número de Emily e embora Olivia tenha insistido bastante nenhuma das chamadas parecia ter sido atendida, e aí vinha mais um problema o que eu diria a ela sobre mim e Em? Largo meu celular ao meu lado e abraço Olivia o mais forte que eu conseguia ao mesmo tempo que pensava que se pelo menos Emily estivesse aqui ela saberia exatamente o dizer a ela.

*POV EMILY

Talvez eu tivesse sido precipitada em sair de casa no dia anterior sem falar nada, mas só em pensar que Alison me pediria a isso a qualquer momento me mataria mais um pouco. Há alguns dias atrás eu imaginava esse dia bem diferente, talvez mais parecido com o Halloween do ano passado, e não como eu estava agora aqui sozinha numa piscina olímpica tentando afogar meus próprios sentimentos, literalmente.

—Ei você não devia estar aqui. —Ouço alguém me dando um susto por um segundo enquanto eu pegava a minha toalha de cima da arquibancada. —As piscinas Olímpicas estão fechadas hoje, eu achei que o clube tinha avisado a todos os atletas. —A escuto falar tentando soar gentil no momento que me viro para vê-la na entrada.

—Hum, desculpe, eu já estou de saída. —Digo a garota antes de me virar novamente para recolher minhas coisas.

—Você pode usar as piscinas comuns se quiser, eu só escolhi essas porque aqui porque é fechado e estranho. —Ela fala novamente enquanto eu ajeitava minhas coisas. —O clube vai dá uma festa de Halloween hoje com o tema navio fantasma. —A ouço comentar ao mesmo tempo que eu penso que definitivamente eu não queria saber sobre a festa estupida dela. —Você devia vir. —Ela diz em seguida enquanto eu caminhava até entrada para passar por ela sem falar nada.

(...)

Eu estava deitada na cama olhando para o teto do meu quarto no Radley Hotel desde de que eu tinha voltado do clube hoje de manhã enquanto imaginava como Olivia devia estar nesse momento mostrando a fantasia a seus coleguinhas de classe, ao mesmo tempo que tentava lidar com a vontade incontrolável de ir ver ela e Ali, embora meu consciente me dizia que eu deveria apenas dá a Alison o tempo que ela queria e também o usar para organizar meus pensamentos já que eu sabia que meus sentimentos não teria essa mesma sorte.

A verdade é que eu não sabia o que fazer com as minhas perguntas, com os meus pensamentos, com os meus sentimentos, e principalmente com a minha vida, a única coisa que eu sabia ao certo agora era que eu queria ficar aqui deitada tentando não ficar submersa nas minhas próprias magoas.

(...)

Ouço um som alto o bastante para me incomodar e à medida que minha consciência parecia acordar lentamente eu me dei conta que o que escutava era o alarme do meu celular e então antes mesmo de abrir os olhos eu pedi silenciosamente que tudo aquilo que estava bombardeando a minha mente agora fosse apenas um pesadelo e que na verdade eu estivesse na minha casa, na nossa cama com Alison ao meu lado

E então abro os meus olhos lentamente para minha visão ser a janela do meu quarto no Radley Hotel, fico a observando sem ao menos me mexer por algum tempo enquanto me perguntava se o sol estava se pondo ou nascendo ao mesmo tempo que continuava a ouvir o alarme tocar. Levanto-me para me sentar na cama antes de caminhar até a minha mala perto do armário do quarto para procurar meu celular e quando enfim o acho tenho a confirmação que na verdade o sol estava nascendo já que eram pouco mais das cinco da manhã.

Antes mesmo de desbloquear a tela a primeira coisa que vejo é as notificações de chamadas perdidas de Toby, Eva, Hanna e da minha mãe, e logo em baixo de mensagens de Spencer e também de Hanna e então ao passar o dedo na tela para rolar para baixo e vejo inúmeras chamadas de Alison e sem ao menos pensar o que eu deveria fazer eu aperto para retornar à ligação antes de colocar o celular no ouvido para não ser atendida, insisto mais algumas vezes, para ser exata oito vezes, antes de desistir me sentindo completamente frustrada.

Enquanto caminhava novamente para cama aperto para abrir a mensagem de Spencer que desejava um feliz Halloween e que ela estava ansiosa para nos ver nas férias de fim ano, em seguido clico em cima da noticiarão dá de Hanna para ler que ela queria almoçar comigo, a respondo pendido para ela me mandar o lugar e a hora antes de bloquear a tela e jogar o celular sobre a cama para me deitar novamente.  

(...)

Era quase uma da tarde quando eu cheguei no restaurante que Hanna tinha marcado, e definitivamente eu estava em alguns minutos, enquanto eu entrava no local eu pensava que definitivamente eu deveria parar de dormir e começar a organizar minha vida e isso começaria por ir até escritório hoje, já que eu fazia dois dias que eu não ia trabalhar, e em eu seguida iria ver Olivia.

—Ei, você de novo. —Alguém fala enquanto eu andava entre as mesas procurando por Hanna me fazendo olhar para todos os lados me perguntado se aquilo era dirigido para mim. —Se Rosewood não fosse uma cidade pequena você talvez podia pensar que eu estava te seguindo. —A garota que vi na beira da piscina no dia do coquetel fala novamente. —Eu não se preocupe, eu não te mandar sair daqui como fiz ontem e te deixar chateada. —Ela comenta aparentemente brincando me fazendo automaticamente lembrar que era ela no dia anterior no clube.

—Desculpa por não ter lembrado de você no outro dia. —Digo-lhe. —Eu não estava num bom dia. —Adiciono como se isso fosse justificar qualquer coisa.

—Tudo bem, somos meros mortais e temos maus dias. —Ela responde enquanto coloca o cotovelo esquerdo sobre a mesa me deixando confusa se ela estava falando sério ou apenas debochando.

—Assim como é normal mentir para uma desconhecida. —Afirmo a fazendo sorri como se estivesse lembrando daqui naquele exato segundo. —Uh, Emily Fields. —Digo em seguida sem ao menos me mexer para um possível aperto de mão.

—Eu sei quem você é. —Ela diz como se fosse óbvio me fazendo olha-la sem entender. —No dia que eu praticamente te expulsei da piscina o meu chefe me deu uma bronca porque vocês são uma das maiores sócias do clube e tecnicamente podem fazer o que quiserem. —A garota fala agora claramente sendo irônica na última parte. —Ah, é e eu meio que estou tentando processar sua empresa. —A ouço falar em seguida como se aquilo fosse normal ao mesmo tempo que vejo Hanna levantar o braço chamando minha atenção a algumas mesas atrás.

—Eu tenho que ir. —Digo-lhe antes de apenas andar para ir até Hanna sem esperar uma resposta dela enquanto pensava que a última coisa que ela falou era definitivamente uma brincadeira, e bem nos últimos dois dias nada era engraçado para mim.

—Hey, como você está? Eu liguei para você ir me ajudar a distribuir doces ontem porque eu sei o quanto Olivia iria amar, mas provavelmente você estava trabalhando como sempre. —Ouço Hanna falar no momento que eu me sento.

—Eu estou bem. —Respondo me ajeitando na cadeira.

—Tem certeza? Porque um zumbi parece ter dormido mais que você. —Ela diz rindo em seguida.

—Hanna, o que você quer? —Pergunto seria não dando a mínima para piadinha dela.

—Parece que esse mau humor é generalizado, porque eu liguei para Ali e acho que vocês deviam... —Ela tenta dizer.

—Não vamos falar dela, por favor. —Digo-lhe deixando claro que aquilo não era um pedido fazendo ela me olhar por alguns segundos como se estivesse se perguntando se eu estava falando sério.

—Em, o que está acontecendo entre vocês? —Hanna pergunta, agora me deixando surpresa por aparentemente ela não ter a mínima ideia sobre que estava havendo.

—Eu e Alison demos um tempo. —Falo tentado soar a mais despreocupada que eu conseguia fazendo Hanna me olhar como se der repente tivesse ficado compreensiva o bastante para dá um monologo todo sobre relacionamentos fracassados. —E antes que você pergunte, sim, eu estou bem com isso. —Minto.

—Você sabe que pode falar comigo. —Hanna diz ignorando totalmente a minha última afirmação. —Eu não sei como é passar por isso, mas eu estou aqui para você Em. —A ouço falar enquanto olhava para os talheres a minha frente sobre a mesa tentando não pensar naquilo porque eu sentia como se a qualquer momento eu começaria a chorar. —Em? —Escuto ela me chamar me fazendo levantar o rosto e sorri.

—Sim eu sei, mas eu estou bem, ok? Eu não lhe atendi porque eu ainda não tinha achado meu celular no meio daquela bagunça toda do quarto. —Falo antes de sorri esforçando-me para reafirmar que eu estava bem.

—Eu fico feliz por você está com sua mãe, quer dizer, ela sempre sabe o que dizer. —A ouço comentar.

—Na verdade eu nem falei com a minha mãe ainda, eu não sei se ela me falaria algo positivo ou apenas perguntaria o que eu fiz para Alison. — Falo antes de ri de mim mesma tentando imaginar aquilo.

—E a onde você está? —Escuto Hanna perguntar enquanto pensava naquilo.

—Radley Hotel, eu ainda tive tempo para procurar um apartamento. —Falo, embora não fosse totalmente verdade já que nem tinha pensado naquilo até há dois segundos atrás.

—Então você já tem um novo quarto até achar um. —Hanna diz sorrindo. —Você vai ficar no meu apartamento, Caleb vai adorar isso, e eu só aceito sim como resposta. —Ela afirma em seguida.

—Hanna eu agradeço, mas eu quero ficar sozinha. —Digo sendo a mais direta possível. —Mas, eu aceito ajuda para procurar um apartamento. —Falo tentando soar o mais amigável possível.

—Eu não acredito que você queira realmente ficar sozinha, mas ok eu respeito e vou ajudar você achar o melhor apartamento, e claro, decora-lo. —Ela diz tentando soar animada. —Em, eu sinto muito por você e Ali, eu sei o quão você a ama e ela te ama também. —A ouço falar depois de alguns segundos.

—Hanna... —Digo tentando demostrar a ela que eu não conseguia falar daquilo senão eu ia começar a chorar ali mesmo.

—Eu imagino como Olivia deve estar. —Hanna fala me ignorando fazendo minha mente automaticamente começar a me julgar por ser tão egoísta e só pensar nos meus sentimentos e não ter ido dá uma explicação a minha filha ainda. —Mas, eu sei que não importa o que tenha acontecido, isso irá se resolver, afinal é de vocês que estamos falando e vocês resolvem qualquer coisa juntas. — Ela comenta tentando soar tão otimista que aquilo soou algo como “vocês tem que resolver. ”

—É, eu também costumava pensar assim Hanna. —Falo desviando o olhar dela antes suspirar.


Notas Finais


Esse capitulo era para ter sido postado ontem a noite, mas o Word resolveu salvar só uma parte dele e aí eu tive que reescrever a parte que faltava, enfim, dá próxima vez vou processar o puto do word se ele fizer isso novamente alskalkk Então me desculpem, cometem o que acharam do capitulo, vou postar outro o mais breve possível.


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