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História The stylist - Jung Hoseok (J-hope) - BTS - Capítulo VINTE E SETE


Escrita por: Linques

Notas do Autor


Ontem a fic atualizou e tinha perdido 2 favoritos, o que tinha me deixado triste, mas hoje já tinha ultrapassado o número de ontem, estamos com 273 favoritos êêê \o/
E... 25 comentários no capítulo anterior!!! uôu Obrigada, pessoal <3
Desculpem a demora :|
OLHEM AS NOTAS FINAIS!

BOA LEITURA =)

Capítulo 27 - Capítulo VINTE E SETE


Acordei antes de Hoseok, ele estava de boca aberta, o que não tirava sua meiguice. Ele havia dormido com o colar que lhe dei. Fui cuidadosamente ao banheiro e o espelho me aborreceu ao mostrar um corte no canto de minha boca a fazendo inchar e um olho roxo; minhas costas também doíam e meus braços estavam marcados por aquele porco imundo. Lembrei da noite passada, uma noite que eu queria tanto que fosse alegre, mas foi tão triste, Darkho me disse palavras horríveis antes de me pressionar em cima da pia do banheiro e rasgar meu vestido. Ao chutar seu saco, ele se afastou e começou a me bater, logo depois, Hoseok chegou. As lágrimas já estavam molhando as minhas bochechas naquela manhã fria de natal.

- O que houve? – J-hope estava do lado de fora do banheiro me encarando, com o cabelo bagunçado e um rosto de sono. – (S/N), porque está chorando? Ele te tocou, não foi? Eu vou mata-lo... – Apertava os punhos das mãos.

- Não, Hoseok. Já disse que não. – Limpava rapidamente minhas lágrimas, não suportava ter pessoas me vendo fraquejar. Fui até ele e o abracei. – Não vamos estragar o hoje, é natal. Eu só quero esquecer a noite de ontem. – Seus braços me envolviam e ele depositou um beijo em minha cabeça. – Agora saia daqui, eu estou parecendo um monstro. Você não deveria estar me vendo assim. – Cobri o inchaço em meus lábios, mas ele tirou minhas mãos de lá.

- Qual é, eu já te vi usando aquelas calças cumpridas que parecem um balão. Isso não é nada. – Arrancou uma gargalhada de mim ao falar aquilo, mas lhe dei um tapa em seu ombro fazendo com que ele fingisse uma dor tremenda.

- Como está minha estilista preferida? – Hoseok se separou de mim e nós saímos do banheiro, tímidos. – Bom dia. – Taehyung sorriu largo e eu já estava pensando em uma desculpa por ele ter visto Jung ter saído do banheiro junto comigo. – O manager está lá embaixo e pediu pra ver se estava acordada, acho que quer falar com você (S/N).

- Ok, Tae. Obrigada! – Sorri fraco. Ainda bem que ele não tinha feito questionamento sobre J-hope estar lá comigo. – Eu já vou descer.

(...)

- (S/N)! – O manager levou as mãos a boca quando viu meus machucados. – Minha querida, (S/N)! Como você está?

- Estou bem. Não foi nada...

- Claro que foi. Que vergonha, minha querida. Que vergonha! – Andava de um lado para o outro em frente ao sofá. Os sete rapazes estavam todos em pé.

- Não se preocupe. Os meninos cuidaram de mim e aquele imundo não fez nada comigo. – Dei ênfase à palavra “nada” e os demais começaram um burburinho entre si.

- Eu quero que saiba que todas as providências foram tomadas e estou aqui para irmos à delegacia prestar queixa. Ele já foi demitido, mas você precisa dar queixa.

- Não sei se quero fazer isso...

- Você tem que fazer isso. Se não fizer, ele irá se safar, aquele homem não presta e merece pagar. – Hoseok se pronunciou. – Vamos, (S/N), suba e vá pegar sua bolsa. Eu vou com vocês, manager.

- Eu também. – V falou alto. Os demais o acompanharam e concordaram que também queriam ir.

- Nenhum de vocês vai a lugar nenhum. Quem vai sou eu e a (S/N). Imagine só, se algum paparazzi vê simplesmente todos os membros do Bangtan indo à uma delegacia... Eu vou cuidar de tudo com ela, vocês não tem que se preocupar com nada.

- Eu concordo. – Encerrei a discussão.

Naquele mesmo dia, prestei queixa contra Kim Darkho. Hoseok tinha razão. Eu só podia estar ficando com o juízo afetado quando cogitei a possibilidade de não o denunciar; aquela não era eu, eu sou uma mulher forte que luta contra os erros presentes na sociedade; tenho que fazê-lo se arrepender de ter feito aquilo comigo. O manager foi muito solidário enquanto estávamos na delegacia.

Voltei para casa no fim da noite e todos estavam na sala.

- E então, ele está preso? – Jin se levantou depressa do sofá.

- Jin, se fosse assim seria muito bom, mas também seria injusto. Haverá investigação e talvez um julgamento e só depois...

- Ah, mas que saco! Nós todos sabemos que ele te bateu. Nós podemos falar com os policiais. – Jimin falava com os braços cruzados.

Expliquei tudo aos rapazes e eles finalmente entenderam.

De uma certa forma, o meu natal conseguiu ser especial nos 45 minutos do segundo tempo, a minha noite foi habitual, mas a sensação de felicidade se fez presente. Nós assistimos um filme na televisão e não podia estar mais contente. Não é isso que as pessoas dizem? Que a vida vale a pena pelos momentos bons? Por mais que sejam curtos, os momentos felizes se sobrepõem aos ruins.

(...)

- Posso entrar? – Olhei a cabeça de V dentro de meu quarto, limpei as lágrimas. – Você está chorando? Posso voltar outra hora, mas também posso ficar aqui e te fazer sorrir. Garanto que a segunda opção é melhor.

- Entra, Tae. – Sorri para aquele garoto fofo e limpei as lágrimas.

-Há algo que eu possa fazer? – Balancei a cabeça negativamente. – (S/N), por favor, fique bem, esqueça o que Darkho lhe fez, minha mãe sempre diz que as pessoas ruins pagam por todos seus erros.

- Não estou mais chorando por ele, Tae.

- E por que está chorando?

- Você já sentiu seu coração bater tão forte que achou que ele fosse pular pra fora do seu corpo?

- Quando eu me apresento, com certeza, quando eu me apresento! É uma emoção imensa. – Os olhos de Tae brilhavam.

- Digo... Por uma pessoa, alguém especial, sabe?

- Você está apaixonada? – Sentei em uma poltrona de costas para a porta, Tae estava a minha frente, nós estávamos próximos a janela. Assenti com uma vergonha tremenda minha cabeça positivamente e fitei o chão. – Por quem? Eu conheço?

- Tae... – O repreendi rindo fraco da sua empolgação.

- Tudo bem, desculpe. Você deve estar querendo desabafar...

- É como se eu estivesse com azia o tempo inteiro.

- São as borboletas no seu estômago.

- Tae, ele é a pessoa mais incrível que eu já conheci. Droga.

- Por que você não conta pra ele?

- Porque eu não posso! Nunca. Jamais.

- Por que?

- Você não entenderia...

- Eu acho que entenderia sim...

- Eu tenho uma vida inteira pela frente, eu tenho sonhos profissionais, se eu me permitisse dar espaço pro amor botaria tudo em risco.

- O que? Mas que papo é esse? Claro que não... (S/N)...

- Sabe qual a pior parte disso tudo? – O mais novo negou. – É que eu tenho a plena certeza de que não importa onde ele esteja, o que estiver fazendo, com quem esteja fazendo... Eu sempre irei amá-lo. Estou fodida por completo, Tae. O quão ridícula estou falando essas coisas?

- Nenhum pouco. Você só vai parecer ridícula se não lutar por esse amor.

- Não acredito que te contei essas coisas, não acredito que consegui falar pra alguém. – Falei mais para mim do que para ele.

- Há quanto tempo está guardando isso?

- Um mês, dois talvez...

- (S/N). – Pegou em minha mão e se abaixou à minha altura. – Diga pra ele.

- Hoseok jamais pode saber disso. Por favor, Tae... – Arregalei os olhos ao perceber a primeira palavra de minha frase. Tae sorriu feliz. Minha cabeça começou a movimentar-se em negação.

- Não se preocupe, é você que tem que falar. – Falou baixo.

- O que eu jamais posso saber? – Era ele. Jung Hoseok tomou nossos olhares para si, estava dentro de meu quarto.


Notas Finais


Espero que tenham gostado!

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Beijos ♥


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