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História The stylist - Jung Hoseok (J-hope) - BTS - Capítulo OITO


Escrita por: Linques

Notas do Autor


Gente, mais um capítulo. BAO LEITURA!!! =)

Capítulo 8 - Capítulo OITO


Com a chegada do final de semana, enviei um e-mail na sexta-feira para o manager, perguntando se poderia curtir o meu sábado. Ele permitiu e eu vibrei de alegria. Mal podia esperar para finalmente conhecer a noite sul-coreana, estava louca para saber como os homens daqui paqueravam, mas também queria desesperadamente dançar. Ah, como eu queria!

- Hey meninos, vocês por acaso podem frequentar casas noturnas? – Os sete meninos que estavam sentados no sofá assistindo a um programa de auditório me olharam sem entender muito bem. – Baladas? Festinhas?

- Não, stylist... Nós meio que não podemos frequentar esses locais. – Jin se pronunciou.

- Ah, claro! É óbvio. - Por um momento esqueci que eles poderiam causar um tumulto. – Então, irei sozinha. - Ri tímida.

Durante o dia de sábado não deixei de trabalhar para não acumular nada. Queria poder curtir a noite sem peso na consciência. Após o jantar, me sentei na sala com os meninos e esperei algum tempo antes que fosse me arrumar.

- Eu adoraria ir com você. – Suga falou enquanto passava no corredor em direção a seu quarto. Eu já estava pronta e indo em direção a diversão.

- Eu também gostaria que você fosse Yoongi. Deixa pra quando você tiver sua própria balada. – Ele riu com as mãos no bolso e continuou seu trajeto.

- A propósito, você está linda! – Min Yoongi se virou rapidamente apenas para falar isso.

Quão fofo e marrento Suga conseguia ser ao mesmo tempo? Tudo bem, continuando. Desci as escadas e Jimin e V também me elogiaram através de palmas e muitos sorrisos. Acho que estou me acostumando com essas palmas. Fiquei muito satisfeita ao ver que todos sorriram em aprovação. Modéstia à parte, eu deveria estar incrível.

- Se cuida, (S/N). – J-hope deu um tapinha muito leve em minhas costas.

- Pode deixar Hoseok! – Lhe sorri em resposta.

Quem diria que a relação com Hoseok fosse ser suportável? Quando o conheci não achei que seria capaz de aguentá-lo. Depois que Jimin abriu a porta para mim, segui até o elevador. Os seis meninos, com exceção de Suga, ficaram me observando da porta até que o elevador chegasse.

- Vocês são estranhos! – Falei mandando que entrassem através das mãos. Todos rimos.

A balada que eu ia estava sem fila na porta, então logo entrei. O ambiente era escuro e as luzes estavam piscando freneticamente, era difícil ver o rosto das pessoas. Inicialmente, me senti um pouco desconfortável por estar sozinha, era a primeira vez na vida em que eu frequentava uma festa sozinha. Tive a brilhante ideia de ir até o bar e beber uma bebida típica da Coreia. Demorei muito para toma-la pois era bastante forte e a última coisa que eu queria era ficar embriagada e causar um vexame em solo estrangeiro. Aquele copo foi suficiente para que eu me soltasse e pudesse dançar. Alguns caras vieram e conversaram comigo, mas eu não quis beijar nenhum deles. Apesar de estar querendo muito isso, a vontade simplesmente não apareceu, o que mais me preocupava ali era por mais quanto tempo eu poderia dançar.

As três e meia da manhã resolvi ir embora.

Abri a porta do apartamento e vi que Suga estava assistindo televisão. Antes de adentrar a sala de estar tirei os saltos que estava calçando e acenei para Suga, mas logo fui para a cozinha, a sede estava me matando.

- Como foi a festa? – Ele perguntou encostando-se no balcão.

- Foi maravilhosa. Você deveria estar lá. – Tomei um gole da água. – Aliás, todos vocês. Ele riu. – Por que está acordado?

- Eu até dormi naquela hora em que você estava saindo, mas acordei umas duas horas e não consegui mais voltar.

- Sei como é...

Nós ficamos calados por alguns minutos. Suga estava descalço, vestia uma calça cinza frouxa e uma camiseta que deixava seus braços a mostra. Eu bebia a água sem falar coisa alguma.

Aquele silêncio estava estranho. Eu e Suga nunca tínhamos problemas com isso, pois sempre tínhamos o que conversar um com o outro.

- O que você fez lá? – Ele graciosamente acabou com o silêncio.

- Bebi, dancei, conversei com alguns caras e vim para casa. Basicamente isso. – Mais um gole de água.

- Que caras?

- Não sei... Você deve ao menos imaginar como uma festa funciona. Há uma grande tensão sexual em festas assim e as pessoas vão para se conhecer melhor...

- Você beijou algum?

- Não. – Nós ficamos calados. – Eu não queria beijar nenhum deles.

- Eles eram feios?

- Não. Eu não os beijei porque quero beijar outra pessoa.

- Quem? – Ele perguntou curioso.

- Você.

Talvez eu me arrependesse depois, mas naquele momento, eu fui hipnotizada por seu modo de falar, seus músculos braçais e sua maturidade. Suga mexia comigo! Me aproximei de seu corpo e com a mão livre segurei em seu rosto e o beijei. Com a outra mão, coloquei o copo em cima da bancada em que Suga estava encostado e aproveitei para passar esta mão em seu braço, sentindo cada músculo. Porém, algo aconteceu e ele me empurrou encerrando nosso beijo.

O maldito do arrependimento logo veio junto.

- Acho que você entendeu errado, (S/N). – Ele falou limpando o beijo.

Triggered.

- Me desculpe por favor... – Falei tentando segurar em seu braço, mas ele saiu apressado da cozinha., esbarrando em um Hoseok de cabelos bagunçados. 

Eu o olhei e subi para meu quarto depressa sem falar nenhuma palavra.

Droga. Por que eu fiz isso? Pra que? Qual a necessidade? Como eu sou imbecil! Claro que Suga não quer nada comigo, ele só é maduro demais para conversar e ser gentil. Naquele momento, o meu único desejo era que um buraco se abrisse e me engolisse para dentro. Como seria o trabalho de agora em diante? Dá próxima vez que você for tomar uma decisão tão estúpida assim, pense no mínimo 35 vezes antes de executá-la.

Com dificuldade, adormeci e acordei no domingo de manhã ao som do despertador, que marcava dez horas em ponto.

Lembrei da noite passada e meu corpo logo estremeceu. Senti meu rosto queimar de raiva. Definitivamente, eu não deveria ter feito aquilo. Depois de pensar bastante em como eu deveria agir, tomei um banho e desci para comer alguma coisa. Pedi ao Papai do Céu para que não houvesse ninguém em casa, mas para meu azar, Ele não me ouviu e todos estavam na sala cantando e fazendo suas palhaçadas de sempre.

Rolei meus olhos por todos e fitei Suga que sorriu tímido. Pelo menos ele não está fazendo as coisas mais difíceis para mim. Dei um rápido bom dia e segui para a cozinha, de onde peguei uma fruta e retornei ao meu quarto. Sentei em minha cama e peguei algumas revistas para folhear.

- (S/N)? – Hoseok bateu em minha porta e sem que eu falasse algo, logo entrou.

- Oi Hoseok.

- Tá tudo bem?

- Lógico. Por que não estaria?

- Bem... Ontem, depois que o Suga... – Ele falava com receio, e então me lembrei que Hoseok estava como plateia de toda minha humilhação. Apertei os olhos.

- Hoseok! – O interrompi. – Aquilo não foi nada. Eu estava bêbada e o beijei, foi só isso.

- Você não estava bêbada. – Droga! Como você sabe J-hope?

- Você estava na cozinha há quanto tempo? - O indaguei.

- Bom...

- Hoseok!

- Eu ouvi tudo.

- Você não tinha esse direito.

- Eu sei, eu sei. Me desculpe, (S/N).

Olhei J-hope que estava fazendo uma cara de cachorro sem dono.

- Você sabe que isso não é fofo, né? – Joguei uma almofada nele. – Eu não estou apaixonada por Yoongi, se é isso que você acha. – Menti.

Mal acabei minha frase e J-hope me olhou estranho, levantou suas mãos e se jogou em cima de mim. Ele gritava “Ataque das cócegas”, J-hope não permitia que eu me soltasse e tudo que eu conseguia fazer era rir de uma maneira desesperadora. Esqueci o momento exato em que lhe dei toda essa liberdade. Se alguém tivesse me contado no passado que Hoseok um dia iria fazer cócegas em mim, eu não acreditaria.


Notas Finais


Vocês estão gostando??? Me deixem saber por favor.


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