História The suicide girl - Capitulo 2

"Sobre uma coisa não restam duvidas, onde a sentimento a dor, então porquê não podemos simplesmente deixar de sentir?"

             Terça feira

Terça feira de manhã não esperei os gritos de minha mãe, mesmo a alta dosagem de remedios que ontem tomei no me fizeram dormir ate tarde, acordei bem cedo então fiquei deitada ouvindo musica enquanto pensava na vida.
    A hora passou muito rápido, é isso que acontece quando estamos tentando fazer algo ruim ir embora, quando você esta quase la é atormentado por algo ou alguém que te tira de sua "graça".

   –Mary, acorda para não se atrasar— Bato na porta três toques como sempre se ela não acordasse ela ia se ver comigo depois.
   –Ja estou acordada Jenna!
  
    Tudo que ouvi do outro lado da porta foi silêncio e depois passos, jenna descendo as escadas e só, impressionante como uma mãe pode sentir despreso por uma filha a ponto de nem chamá-la de filha, mas o que posso fazer?  Meu pai sempre gostou mais de mim mesmo! 
   Bem isso agora não importa. Tenho que ir para a droga da escola, então la vamos nos denovo, levanto ponho a lamima na mesinha de cabiceira e vou para o banheiro.

  Opa eu não falei que estava me cortando? Mas é claro que eu estava ne! Eu estava pensando ma vida, como não sentir dor com a vida mediocre que eu tenho? Simples não ha como não sentir dor, sempre vai doer e eu sempre vou sangrar, até que um dia tudo isso ira passar!

   Depois do banho voltei ao meu quarto enrolada na toalha e com um paninho na mão fui ate o lado da cama e limpei o sangue que tinha escorrido para la, os cortes ja nem doiam mais, não que tivessem sido superficiais mais de tanto me cortar, não sinto mais a dor dos cortes!
   Termimei de limpar la do lado e deichei o pano no banheiro depois eu lavaria, fui para o quarto e me vesti, calça jeans e moletom o de sempre, peguei minha mochila e desci peguei uma maçã e fui caminhando para escola enquanto comia a maçã e ouvia música, estava andando tão devagar que podia se dizer que eu estava me arrastando, estava meio destraida ate alguém chegar ao meu lado.

   -Ei olha so quem eu encontrei por aqui! — sorrio.
   — olhei para o ser vivo que baixou ao meu lado e revirei os olhos— Garoto ágora é sério, você ta me perseguindo?
   -Claro que não so que... Somos vizinhos — sorrio e a olho.
   -Sério isso? — ja não basta ter que aguentar esse dai na escola agora do lado de casa também.
   -Concelho de amigo, não se troque no seu quarto com a janela e a cortina aberta!
   -Você tava me espiando?— olho ele con olhar de indignação.
   -Não estava assim que vi você  começar a se trocar sai do meu quarto e fechei a porta eu vi ate o começo sem querer eu juro. — levanto as mãos em sinal de rendição.
   –E como eu sei aue você não ta mentindo pra mim?
   –Simples vai ter que confiar em mim — sorrio de lado a olhando.
   –E porquê eu deveria confiar em você?
   –Apenas confie sem porquês! — continuo sorrindo e a olhando enquanto andamos.
   –Vou pensar no seu caso garoto eu juro que vou pensar. —falo olhando pra frente ja estavamos quase na escola ele logo sairia do meu pé.
   –Eu tenho nome sabia, e ele não é garoto!
   –E eu não tenho bola de cristal pra adivinhar seu nome sabia!
   –Me chamo Joshua, mas pode me chamar de Josh se quiser! — olho ela e entro ma escola junto a ela — E você como chama?
   –Mary! — ando em direção a sala de minha primeira aupa mesmo ainda faltando um tempo pra ela começar.
    –Agora não preciso mais te chamar de extressadinha.
    — reviro os olhos e vou pro meu lugar e sento la —
Não tem que ir pra sua aula?
   –Essa é a minha primeira aula também — sorrio e sento ao lado dela.
   –Sério? — suspiro — isso não podia ficar pior.
   –Serio sim você vai ter que me aturar por aqui! — sorrio e fico a olhando ela naquele momento nada mais falou e olhou para baixo.