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História The Survival Game - 015- Surpresas


Escrita por: LordeKoorishiro e Ryuusou

Notas do Autor


Desculpem pela demora... Só conseguir atualizar hoje por causa do feriado... Vamos tentar ser mais rápidos com as atualizações.

Capítulo 15 - 015- Surpresas


015- Surpresas

 

Todos ficaram em silêncio após ouvirem as palavras de Kyousuke. Wendy mal parecia respirar. Katsu ficou encarando o chão, enquanto procurava tentar saber se não tinha escutado algo errado, se não tinha sido um equívoco de sua mente tentando lhe pregar uma peça.

 

-Você é meu… Filho? - Questionou Wendy em tom baixo, olhando para o chão. Quando Kyousuke iria dizer alguma coisa, um grito feminino repleto de dor e angústia foi escutado por todos, fazendo com que Mirajane fosse o centro das atenções naquele momento.

 

Kyousuke olhou para a albina que estava perto de si. Ela estava ajoelhada no chão chorando compulsivamente, enquanto todos olhavam sem saber o que fazer. De repente, Katsu se aproximou dela, e dando um golpe de karatê no pescoço da mesma, ela desmaiou com ele pegando ela nos braços. Todos ficaram sem entender, enquanto encarava o azulado que nada disse.

 

Nisso, Natsu parou ele, ficando em sua frente.

 

-Por que fez isso? - Questionou o rosado.

 

-A mente dela ia quebrar. Vamos deixar ela assim, ao menos por enquanto até eu descobrir como vou agir a partir de agora. - Disse o irmão mais novo de Natsu com um tom de voz irreconhecível para todos ali presentes.

 

O adolescente, andou até a casa com Mirajane no colo, adentrando a mesma, enquanto subia para o segundo andar com a albina. Nisso, todos entraram também, notando que a casa estava um tanto bagunçada. Cherria e Wendy arrumaram o que podiam arrumar naquele momento, enquanto esperavam o azulado descer.

 

Nisso, o mesmo desce pelas escadas em ritmo lento enquanto encarava Kyousuke sem tirar seus olhos do mesmo. Seu olhar tinha um brilho feroz, nunca visto no rosto do azulado antes. Apenas Wendy já havia visto esse olhar. Quanto foi atacada na missão com ele durante sua infância, Katsu ficou com esse mesmo olhar enquanto ela estava quase perdendo a consciência. Ela viu de relance, porém, o suficiente para que pudesse decorar aquela expressão fria e sem vida para sempre.

 

-Então Kyousuke, que tal dizer de uma vez por todas como veio parar aqui, e o porquê disso? - Questionou Katsu, cortando o silêncio que reinava na casa.

 

O ruivo ficou em silêncio por alguns momentos, enquanto todos o encaravam, inclusive Haru, que não entendia bem o que estava acontecendo ali. De repente, ele deu um suspiro profundo, e se sentou em uma das poltronas que havia ali.

 

-Bem… Por onde começar? - Questionou enquanto encarava o chão como se tivesse algo muito interessante ali. - Não sou exatamente filho da Mãm… Da Wendy. Sou um clone com o sangue dela, apenas isso, e de um outro cara, chamado Ash. - Katsu rosnou um tanto ciumento, enquanto se aproximava de Wendy, que não entendeu o motivo do rosnado. - Eu tenho duas irmãs e um irmão. Eles vivem bem entre si, ao contrário de mim.

 

-Por que? - Questionou Cherria, curiosa. Kyousuke olhou para ela, notando que ela lembrava vagamente a prima.

-Porque eu preferi ouvir as pessoas erradas. Fiquei contra meus pais. Matei muitas pessoas inocentes e boas. Inclusive, matei o Katsu de minha dimensão a pôr ordem daquele cara. Não adiantou muito. Ele mesmo que deu um fim em mim tempos depois. - Disse, divagando em suas lembranças. - Hoje ainda me perguntou se tudo que fiz, no final realmente valeu a pena. Porque, sinceramente, parece que não fez sentido nenhum.

 

Todos ouviram aquilo meio chocados por assim dizer. Katsu estava se segurando para não pular no ruivo e matá-lo ali mesmo. Sua mão repousava na empunhadura da espada já fazia minutos. Nisso, Natsu começou a falar.

 

-E porque, sabendo disso, nós deveríamos acreditar em você? Pelo que entendi, você pode matar qualquer um de nós a qualquer momento. - Disse o rosado sério. Kyousuke não disse nada, apenas continuou em silêncio.

 

De repente, o ruivo desapareceu da frente de todos, deixando eles completamente perplexos. Quando reapareceu, surgiu na frente de Natsu, e começou a segurar ele pelo pescoço, enquanto o ergueu alguns centímetros do chão.

 

-Sabem, se eu quisesse matar vocês, teria feito naquele dia começando por Grandeeney. Edo Wendy não estaria mais entre nós, Minerva e Yukino-chan estariam mortas a tempos, e eu realmente poderia matar vocês agora se eu quisesse. Mas não faço por dois motivos. – Ele começou a sufocar Natsu enquanto apertava seu pescoço com um pouco de força. – Primeiro, a maioria de meus poderes estão selados, e eu não faço mais isso, a não ser com quem mereça MUITO.

 

Nisso, ele solta Natsu enquanto o mesmo cai no chão ofegante. Cherria correu até seu rosado, verificando se ele estava bem. Após constatar isso, começa a encarar Kyousuke com uma expressão irritada, pois odiava quem maltratava de seu companheiro. O ruivo, mais uma vez, teve um devaneio, se lembrando de Sherry, enquanto olhava para a prima mais nova da mesma.

 

-Então sugiro uma coisa, Kyousuke. – Disse Katsu passando ao lado dele. – Não é porque a minha Wendy é basicamente sua mãe que eu vou simplesmente aceitar você de braços abertos. Primeiro vai ter que conquistar nossa confiança, e com essa sua pequena demonstração está sendo difícil. Segundo, existe algo dentro de mim doido para se libertar. Se eu fosse você, dormiria com os olhos bem abertos.

 

-Entendo, Katsu. Então nem aqui você me perdoa, não é mesmo? – Questionou o ruivo, enquanto o azulado se afasta, dando pouco importância a última frase de Kyousuke. – Então, eu posso começar agora? Sherry não está morta.

Todos olharam para ele surpresos, enquanto um meio sorriso surgiu em seu rosto. Cherria parecia descrente enquanto o encarava, porém, não conseguia encontrar nele, traços de que estava mentindo, ou os enganando de alguma forma.

-Se ela está viva, onde ela está? – Natsu perguntou, ainda meio com o pé atrás, por ter sido segurado pelo pescoço por Kyousuke.

-Em uma cabana segura, um pouco distante daqui. Ia pedir ajuda para minha mãe e Cherria-san para curar ela, pois sou horrível com magias de suporte, igual a Haru de minha dimensão. Embora ela teve que aprender da maneira mais difícil… - Disse o mesmo.

-Então muito bem. Vamos até essa cabana ver a Sherry. Mas se por acaso, for alguma armadilha, pode ter certeza que eu mesmo vou colocar um fim na sua vida. – Comentou Katsu, enquanto repousou a mão em sua espada novamente. Nisso, Kyousuke pode sentir uma aura demoníaca vindo do azulado, fazendo com que ele estreitasse os olhos vendo a cena.

-Sim. Eu mesmo levarei vocês lá.  – Disse ele.

-Mas, a Mira está lá em cima, não podemos ir todos. – Comentou Charlie, enquanto apontava para o teto com sua patinha. Katsu assentiu, olhando para o teto.

-Sim, por isso vamos, eu, Natsu, Wendy e Cherria. Vocês ficam aqui, e aparem ela se necessário. – Respondeu Katsu. – Happy, Lilly, vocês fiquem de olho caso alguém tente nos atacar de novo. Mandem um sinal se notarem alguma movimentação estranha. Yuna, você e Haru tomam conta da Mira-san enquanto ela estiver inconsciente.

Todos assentiram, assustados em como o azulado tinha tomado a dianteira na liderança, em um momento que todos estavam perdidos e sem saber como reagir devido a morte de Laxus.

Katsu abriu os olhos, se encontrando num ambiente totalmente branco. Nisso, viu uma garota de cabelos roxos e olhos vermelhos enquanto olhava para ele desejosa, estando amarrada. Ela questiona, de maneira fria e rude.

-O que veio fazer aqui? Não veio me soltar, não é mesmo? – Shinoa parecia estar meio decepcionado pela hesitação do azulado.

-Para que a pressa? – Questionou Katsu, brincando com a situação. Você quase abriu meu peito ao meio na primeira vez que nos vimos.

-Eu queria sentir o gosto do seu sangue, só isso! – A garota tentou justificar, fazendo Katsu erguer a sobrancelha, enquanto encarava a roxeada. Nisso, notou afiadas presas em sua boca, o deixando curioso.

-Shinoa, você é uma vampira? – Questionou ele, se aproximando dela com cautela.

-Meia vampira, meio demônio. O que acha? – Questionou ela, dando um sorriso. O azulado se encantou pelo sorriso por alguns segundos. Nisso, ele suspirou, enquanto chegou mais perto dela, mais ainda sim se precavendo contra uma possível investida da garota.

-Eu até posso deixar você beber um pouco de sangue, mas eu sinceramente preciso estar ganhando algo com isso. – Disse ele.

-Mais poder?

-Seria uma boa para mim. – Respondeu o Dragneel, parecendo interessado. Shinoa deu um sorriso um tanto perigoso.

-Eu posso te dar mais poder sim, meu dragão sedento por força. Mas eu não aguento esperar você vir apenas de vez em quando, pegar meu poder e ir embora… - Disse ela, fazendo Katsu estreitar os olhos ao ouvir isso.

-O que mais quer de mim?

-Quero que venha regularmente para me deixar beber sangue. Quero pelo menos três beijos por visita, e poder te tocar um pouquinho… - Disse ela, lambendo os lábios, fazendo Katsu suspirar enquanto procurava alternativas.

-Então é assim que funciona fazer um acordo com um demônio, certo? – Questionou ele, olhando para ela. – Tudo bem, Shinoa temos um acordo. Antes de firmar ele, quero perguntar uma coisa.

-Pode perguntar, meu amado dragão negro.

-Se um dia eu precisar de muito poder, te soltando eu conseguiria? – Perguntou curioso. Ela sorriu de maneira provocante.

-O quanto quiser, Kat-kun. E me soltar quer dizer soltar completamente.

-Bom, espero não ter que fazer isso tão cedo – Disse ele, se aproximando da mesma, que sorriu. Ao chegar próximo dela, deu um sorriso e piscou. – Vê se não me mate sugando todo meu sangue.

-Não prometo nada… - Sussurrou ela, enquanto aproximava sua cabeça do pescoço dele, começando a lamber o local que daria a mordida. Katsu teve um arrepio ao sentir a língua quente dela em seu pescoço. Pouco depois, senti uma dor aguda, enquanto duas presas enterravam naquele lugar, e ele sentia um pouco do sangue escorrer do local que ela estava mordendo. Depois de alguns minutos, ela tirou as presas, e lambeu as feridas, não perdendo nenhuma gota do sangue que tanto almejava. Depois disso, beijou Katsu sem aviso. O azulado aceitou, enquanto o beijo esquentava um pouco. Katsu segurou na cintura dela, enquanto descia um pouco as mãos. Logo eles cessaram o beijo. – Não me provoque assim, Kat-kun.

-Porque não? É divertido. – Disse ele, sorrindo. – Eu preciso ir. Vou ficar de olho no tal Kyousuke.

-Vai demorar para voltar?

-Estarei de volta antes que imagina.

Katsu abriu os olhos, enquanto estava andando na floresta. Wendy estava do seu lado olhando para ele.

-O que houve Kat-kun? – Perguntou ela, curiosa.

-Nada minha pequena. Estava apenas pensando. – Disse ele. Nisso, ela negou.

-Não é isso? Seus olhos estavam vermelhos, e em volta estava começando a ficar preto. – Verbalizou ela preocupada, pois nunca tinha visto isso. Katsu apenas suou frio. Talvez tivesse se empolgado um pouco com a vampira demônio dentro de si.

-É um treino meu, pode ficar tranquila. – Disse ele, sorrindo sem jeito, enquanto abraçava ela.  De repente, ele a pegou no colo, e depois, a colocou em cima de seus ombros. – Viu. Estou bem.

-Eu te amo, Kat-kun! – Disse ela, sorrindo, de maneira pura e inocente.

-Ah é… Esqueci de perguntar isso para ela… - Pensou ele. Nisso, uma voz feminina em tom provocação disse: - Eu também te amo, se era essa sua dúvida.

Kyousuke, que tinha notado um leve aumento no poder de Katsu olhava para ele pelo canto dos olhos, enquanto o mesmo andava com sua “mãe” nos ombros. Claro que ele não esperava que Katsu confiasse nele de primeira, mas segundo a mulher que o deixou ali, era melhor ele acostumar a chamar o azulado de pai.

Nisso, eles chegam em uma cabana no meio do nada. Estava numa situação bem precária. Kyousuke se aproxima, e tira os selos de proteção, após notar que ninguém tinha tentado invadir ela.

-Vamos. Ela está lá dentro. – Disse ele. Todos o seguem, enquanto ele entra na cabana, abrindo a porta. Era um local com um cômodo só. Numa cama antiga ao fundo, podia-se ver Sherry deitada. Cherria se aproximou dela, vendo que a prima estava viva, mas por um fio. – Pode curar ela?

Wendy corre para onde a amiga estava e assente junto com a outra.

Na casa em que a Fairy Tail estava, todos estavam num desconfortável silencio, um olhando para o outro. Mavis, que estava mais incomodada, de repente, comenta:
 

-O Katsu tomou um grande senso de responsabilidade… O que aconteceu com ele? Porque tomou o lugar de Laxus como líder? – Questionou ela. Antes que alguém pudesse responder, eles escutam uma voz vindo das escadas que iam para os quartos.

-Porque Laxus pediu para ele. – Nisso, eles veem Mira, que tinha os olhos vermelhos, provavelmente de tanto chorar. – Na noite passada, enquanto todos nós estávamos dormindo, eles estavam conversando na cozinha. Eu levantei e ouvi a conversa.

“Mira desceu as escadas meio sonolenta. Tinha notado que Laxus não estava na cama dormindo ao lado dela, e resolveu o procurar pela casa e em torno dela. Não precisou ir muito longe. Na cozinha escutou as vozes dele e de Katsu.

-Escute Katsu, quero te fazer um pedido. – Ela ouviu a voz do loiro. Curiosa, continuou em silêncio, enquanto tentava ouvir tudo com detalhes.

-O que é? A Haru vai acordar quando ver que não estou com ela e a Wendy-chan. – Resmungou o azulado. Mira quis dar uma risadinha quando viu que o azulado era completamente devoto as duas.

-Eu estou com uma doença incurável. – Disse Laxus sem rodeios, deixando Mira estática, e Katsu em silêncio, provavelmente no mesmo estado da albina.

-O que está dizendo? Sem cura? A mamãe pode te curar e…

-Infelizmente ela disse que com os poderes selados ela não pode fazer nada. – Respondeu Laxus, enquanto parecia estar com a voz pesada. – Por isso, provavelmente, não irei acabar esse jogo vivo.

-Que… - Katsu parou de falar rapidamente. Laxus havia mandado ele ficar quieto.

-Não pretendo morrer agora. Mas quero deixar algo claro para você. Sabe que sou o líder da equipe da guilda, pois fomos unificados e eu fiquei como líder. – Katsu assentiu, pelo Mira viu escondida. – Então, quando eu morrer, você vai assumir meu lugar e cuidar de tudo. Estou confiando isso a você, e não quero ouvir questionamentos. Me promete que vai cuidar da Mira e de todos os outros, Katsu?

Alguns minutos de silêncio foram o que se passaram a seguir. Depois disso, Mira, aos prantos, escutou a resposta dele.

-Eu prometo. ”

 

Todos escutaram o relato de Mira em silêncio, e assim continuaram pelos minutos seguintes, até que Gajeel resolveu se pronunciar.

-Porque ele escolheu o cabeça dura do Katsu?

-Porque Katsu é sangue frio para tomar decisões. – Explicou Mavis, chamando a atenção de todos. – Ao contrário de qualquer um de nós aqui, hesitaríamos em tomar decisões em momento cruciais, ele saberia agir. É um estrategista como eu. Embora quase nunca use esse dom dele.

-Mas porque não escolher você então Primeira? E como o Katsu poderia tomar decisões tão importantes assim? – Happy perguntou, enquanto parecia confuso. Dessa vez, Grandeeney respondeu.

-Katsu e Mavis são iguais nesse ponto. Eles sabem o que fazer, e o que têm que fazer na hora certa. Mas Katsu passou por um trauma que Mavis não passou. – Disse ela, fazendo um pouco de suspense. – Ele viu Wendy quase ser morta em sua frente. Então, aprendeu a ser frio nas horas certas, como foi agora quando ouviram o que o tal do Kyousuke disse. Soube dirigir a todo mundo uma tarefa.

-Claro que eu tomaria decisões diferentes, mas ele presa por não deixar nenhum companheiro se ferir. Claro que eu também preso isso, mas ele pode analisar de maneira diferenciada determinadas situações. – Completou Levy, enquanto todos olhavam para ela.

-Levy está certíssima. – Mavis sorriu para a azulada.

-Mas o Katsu-san parece diferente. Talvez ele não estivesse contente em tomar o lugar do Laxus assim. – Comentou Lisanna, enquanto olhava pela janela. – Ele aceitou por que deve ter entendido por que Laxus o escolheu, mas não queria que fosse desse jeito. O que me leva a crer que ele está insatisfeito.

-Faz sentido… - Disse Lilly. De repente, a porta de entrada se abre, e todos ficam em posição de ataque, até que se surpreendem ao ver quem está na porta.

-Mascarado? – Pergunta Mavis estarrecida.

-Olá, minhas fadas… Surpresas? – Questionou ele, sorrindo por baixo da máscara. Nisso, notaram que ao lado dele estava um jovem de cabelos rosas olhos vermelhos. Os cabelos dela estavam presos por rabo de cavalo laterais, mas a parte de trás solta, que chegava até a região de suas coxas. Do outro lado, uma loira, de olhos azuis, com dois rabos de cavalos laterais. – Essas são minhas “amigas” Krul, e Mitsuba. Espero nos darmos bem…



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