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História The Survival Game - 006- O despertar de Grandeeney! O tormento de Katsu


Escrita por: LordeKoorishiro e Ryuusou

Capítulo 6 - 006- O despertar de Grandeeney! O tormento de Katsu


006-

Todos olhavam em volta do local em que estavam procurando o sinal de alguma cidade, porém não conseguiam ver nada.  Katsu estava com Wendy no colo, enquanto que Haru continuava com Lucy. Natsu andou até Grandeeney, colocando a mão no pescoço dela, pois estava em sua forma humana, e vendo que ela estava viva.

-Ela está bem… Eu acho. Pelo menos está viva. – Disse o Dragon Slayer do fogo. Cherria se aproximou dela, e começou a tratar da mesma, curando ela, e vendo o estado físico dela.

-Grandeeney-sama está bem. – Disse a rosada, sorrindo de maneira fofa. – Está só esgotada. Vai saber por quanto estava lutando sem parar.

Mira olha para os lados preocupada.

-Me pergunto se a Lis está bem… - Disse ela, olhando para o céu, preocupada. Laxus colocou a mão no ombro dela, e comenta.

-Ela está bem. É sua irmã, e bem forte, então está tudo bem. – Disse o loiro, de maneira confiante. – Mas outra coisa que me preocupa é que não recebemos notícias do grupo C.

Todos olharam para ele, notando esse detalhe agora. Katsu olhou para a companheira, e acariciou o rosto dela lentamente.

-Eles devem estar bem… Ao menos eu acho. – Disse Natsu, olhando para a pulseira. – Afinal, pela lista de “jogadores” eles ainda estão vivos. Mas… Sinto uma sensação estranha em relação a eles.

-Que tipo de sensação, Natsu? – Questionou Levy, olhando para ele.

-Não sei… Só sinto um mal pressentimento. – Respondeu o rosado, pensativo. Ele olhou para Cherria, que o encarava preocupada. – Bem… Vamos deixar isso de lado por enquanto. Precisamos achar um lugar para a Wendy e a Ma… Grandeeney-sama descansarem.

Todos assentem, porém, Katsu e Gajeel ficaram curiosos no momento em que o rosado se referiu a Dragoa do céu. Laxus pegou Grandeeney no colo, e saiu andando com ela, enquanto Katsu levava Wendy, e Lucy levava Haru. Todos estavam surpresos com a loira, afinal ela estava protegendo a Haru, algo que nunca imaginaram que ela faria. Também não haviam imaginado que ela se colocaria na frente da criança para protege-la.

-Bem… Eu não estou vendo nenhuma cidade, nem nada por aqui. – Disse Katsu, olhando em volta. – Apenas a floresta lá longe, mas nenhuma construção.

-Temos que achar um lugar! – Comentou Gajeel. – Podemos ser atacados se ficarmos desprotegidos.

-Isso é verdade. –Lucy comentou. Nisso ela olhou para sua esquerda, percebendo que tinha algo para aquele lado. – Tem alguma coisa ali. Pode ser alguma casa ou cidade.

Natsu olha para onde ela está apontando.

-Realmente parece uma construção. – Disse o rosado, confirmando para todos. – Vamos lá dar uma olhada, parece que estamos sozinhos mesmo.

Eles estão parados de frente para uma bela cabana de madeira, sendo que estava cercada por arvores. Atrás da casa tinha um lago azul com agua cristalina. Eles se aproximaram da porta da casa, uma mensagem surgiu no ar.

“Desejam tornar a casa a base da Guilda? ”

- O que é isso? – Questionou Natsu olhando para a mensagem. – Parece que é um tipo de magia ou algo assim. Mas vamos aceitar ou não?

Ele indicou algo pouco abaixo da pergunta. Eram as respostas. “Sim” ou “Não”.

-Bem, acho que é bom termos um lugar fixo para voltar. – Disse Laxus.

-E eu gostaria que minha Wendy e a minha sogra descansassem um pouco. – Disse o azulado, olhando para a casa, para em seguida olhar para a pequena em seus braços.

Nisso, Laxus se adiantou e colocou sua mão no sim. Ao fazer isso, a mensagem some, e num brilho uma chave cai na sua frente, sendo que ele a pega. Eles entram dentro da casa, vendo que estava toda mobiliada. Os moveis, em sua maioria eram de madeira. Tinham dois sofás ali. Grandeeney foi colocada             no sofá maior. Wendy assim que Katsu a colocou no sofá, despertou.

-Katsu-kun? – Chamou ela, sonolenta. – Onde estamos.

O azulado olha para a casa.

-Estamos em uma casa do Level dois. – Explicou o azulado olhando em volta. – É a casa da guilda.

Ela assente, e olha para a mãe. Se levanta e deita ao lado da albina.

-Não vai mais acordar, mamãe? – Questionou ela, olhando para a mulher adormecida. Grandeeney se mexe um pouco, e abre os olhos lentamente. Wendy, ao perceber isso, levanta rapidamente olhando para a mãe, que se sentou confusa.

-Wendy? – Questionou ela, olhando para a azulada.

-Mamãe? – A Dragon Slayer começou a chorar, enquanto abraçou a mãe com força. – Você está aqui…

Grandeeney apertou a filha num abraçou, sendo que derramou algumas lágrimas enquanto fazia isso. Todos deixaram elas abraçadas por um momento, sendo que ninguém falava nada. Wendy mal acreditava que tinha sua mãe em seus braços de novo. Sonhou tanto com esse dia, que mal parecia verdade.

Nisso, Natsu se aproximou dela.

-Mam… Grandeeney-sama, o que aconteceu com você? Como foi capturada? Sabe onde o meu pai, Igneel está? – Natsu estava afobado olhando para ela. Grandeeney ergueu os olhos para ele, e os arregalou. Depois olhou para Katsu, que estava sentado no outro sofá com Haru no colo.

-Você é o Natsu Dragneel, e ele é o Katsu Dragneel, certo? – Questionou ela, vendo eles assentirem. – Eu não lembro de muita coisa, eu estava com Igneel-kun e a Metallicana quando tudo aconteceu… Nós três fomos capturados. Não lembro de muita coisa.

Os dois se sentaram perplexos.

-O pai está aqui dentro também, Natsu-nii – Disse Katsu.

-Sim… - O rosado não conseguia acreditar. – Estamos mais perto dele do que imaginávamos.

Gajeel também parecia surpreso com isso.

-Minha mãe também está aqui. – Disse como se quisesse convencer a si mesmo. – Mas não sabemos em que level eles estão, muito menos se estão juntos.

Grandeeney olhou para os dois Dragon Slayer de chamas, que pareciam estavam ainda tentando assimilar tal informação. Nisso a dragoa olha para a mini-Wendy que estava ao lado do Yamihonoo no Dragon Slayer.

-Quem é essa, Wendy? – Questionou a dragoa olhando para a filha, temendo a resposta que iria receber. – Ela é parecida com você.

-É a minha filha Haru, mamãe – Disse a Dragon Slayer sorrindo fofa. Grandeeney baixou a cabeça, e uma sombra cobriu seus olhos. Katsu sentiu um arrepio ao olhar para a sogra.

-Quem é o pai? – Questionou a dragoa, com um tique nervoso no olho esquerdo.

Katsu levantou a mão tremendo.

-E-Eu – Disse, olhando para o chão. Grandeeney arregalou os olhos.

-Você é o companheiro da Wendy? – Questionou ela, descrente. Katsu assentiu. Haru estava abraçando o pai. – E ela é filha de vocês?

Haru apenas virou a cabeça sem entender. Nisso ele olhou para Levy.

-Levy, leve minha filha para conhecer o resto da casa. Wendy-chan e eu precisamos falar com ela.

Levy entendeu, e prometendo achar sorvete para Haru, ambas começaram a andar pela casa, procurando pela cozinha. Grandeeney olhou para a filha e o genro, e ambos pareciam sérios.

-O que querem dizer? Você engravidou minha filha nova demais, não acha? A julgar pelo tamanho da criança…

-Não é nada disso! – Exclamou Katsu, vendo que Wendy não estava entendendo nada. Nisso ele explicou sobre como achou a Haru no meio do jogo, e sobre a mensagem do jogador misterioso, o que ajudou a deixar Grandeeney mais calma.

-Entendo, então de alguma forma usaram o DNA de vocês para criarem ela. – Questionou Grandeeney, vendo que Katsu e Wendy assentiram. – Como pegaram o DNA de vocês?

Katsu ficou sério nesse momento, e começou a olhar pela janela.

-Desconfio que numa missão que fiz com Wendy-hime um tempo atrás. – Disse Katsu, com a voz distante. – Ela se feriu… Por minha culpa.

3 anos atrás

Katsu estava olhando para o quadro de missão procurando para fazer. Nessa época, as missões ainda estavam normais, então não era difícil achar uma missão boa para fazer. De repente, uma pequena azulada surge ao seu lado.

-K-Katsu-kun? – Chamou uma Wendy, na época com 11 anos na época. – Vai sair?

O azulado olhou para ela, e depois para a missão.

-Vou fazer uma missão. – Respondeu o azulado, escolhendo uma em que teria que derrotar um grupo de bandidos. Para ele ou Natsu, era algo fácil. Mesmo que Katsu fosse bem mais ingênuo na época. Ele levou o papel, e Mira carimbou o mesmo.

Wendy o seguia para onde ele fosse. O azulado percebeu isso. Na época, Katsu ainda não sabia que era apaixonado por Wendy. Ele era ingênuo, e inocente, só pensava em lutar. Não tinha percebido o sentimento que tinha pela pequena. Ele parou e olhou para ela.

-O que houve, Wendy? – Questionou ele, vendo que a jovem estava corada, olhando para o chão.

-Eu… Quero ir com você! – Exclamou a pequena olhando para Katsu que ergueu uma sobrancelha.

-Vir comigo, hein? – Questionou ele, olhando para ela, que tinha os olhos brilhando. – Não sei… Não é muito nova para missões como essa?

A azulada negou, de forma fofa.

-Eu vou ficar bem, Katsu-kun! – Exclamou ela, segurando o braço dele. O moreno azulado deu um suspiro. – Vai deixar?

-Tudo bem… Mas por sua conta e risco. – Disse Katsu, se virando para sair com Wendy atrás de si. Natsu olhou para o irmão mais novo.

Nisso, eles saem da guilda, com Katsu focado olhando para frente, e uma Wendy contente atrás dele. O rosado suspira.

-Por que sinto que ele foi um imbecil? – Questionou o rosado para si mesmo. Lisanna que estava ao lado dele, apenas diz:

-Vai demorar quanto tempo para ele perceber que ela o ama?

-Katsu sempre foi muito focado em lutas. Até demais… Às vezes chega ao ponto de ser um imbecil. – Dá um novo suspiro. – Espero que ele não aprenda isso da forma mais dura.

Eles tinham se afastado bastante de Magnólia, haviam andado por causa um dia inteiro. Katsu andava com Wendy atrás de si. A azulada tentava acompanhar os passos largos que o moreno-azulado dava. Ele olhou para trás, vendo ela se esforçando para acompanha-lo.

-Porque quis tanto vir comigo? – Questionou Katsu, frio.

-Eu quero ficar com você!

O azulado olhou para ela, sem entender tal coisa.

-Ficar comigo? O que… - Ele para ao ouvir algo, e pega a garota, e a joga num arbusto, sendo que faz um sinal de silêncio para ela.

-O-o que foi? – Questiona a pequena.

-Os inimigos estão aqui. – Responde. – Pode usar alguma técnica de luta, não é?

Wendy olhou para o chão. Ela não sabia nenhuma até aquele momento, mas ficou com medo que Katsu a deixasse de lado.

-P-Posso usar meu rugido. – Mentiu, de maneira tímida, olhando para o chão. Katsu não percebeu a mentira, então assentiu.

-Ótimo. Nós vamos ataca-los pelas costas,             use seu rugido. – Disse o garoto de cabelos negro-azulados, olhando de forma maldosa para o grupo de inimigos. – Quando eu disser já.

-E-entendi. – Respondeu Wendy, colocando os punhos fechados perto do rosto, numa expressão determinada.

-JÁ! – Katsu pula do arbusto, com chamas em suas mãos. – YAMIHONOO NO TEKKEN! – Gritou, atingindo dois com as mãos, e girando, e chutando mais dois. Um tentou o atacar, sendo que cortou o braço dele, fazendo sangue voar.

-DE ONDE VEIO ESSE MOLEQUE!? – Gritou um dos homens, levando um chute na face, para depois ser nocauteado quando mais três de seus companheiros são jogados em cima dele.

-Pelo número de inimigos que tinha no papel da missão, só devem ter mais 2 malditos. – Pensou Katsu, confiante. – A Wendy já deve ter tomado conta desse dois.

O Yamihonoo no Dragon Slayer olha para onde a azulada lutava e arregala os olhos. Um homem enfiou uma lança no abdômen de Wendy, fazendo os olhos dela perderem o brilho. Nisso ele chuta ela no chão, enquanto mais de vinte homens saem do meio da floresta.

O mundo havia parado para Katsu naquele momento. Ele soltou o homem que segurava pela gola da camisa. Correu até Wendy, se abaixando ao lado dela.

-W-Wendy? – Ele pega ela nos braços, sendo que a azulada cospe sangue. Os olhos dela estão sem brilho. Ela olha para o garoto, que tinha lágrimas nos olhos.

-E-Eu sou fraca, K-Katsu-kun… Me perdoe. – A jovem acaba desmaiando. Ela solta a mão do garoto, pois estava desacordada. Mas Katsu achou que Wendy havia morrido naquele momento. Ele colocou ela no chão, e ficou de pé, de cabeça baixa.

-Ops… Eu matei sua amiguinha… Que pena. LOGO VAI ENCONTRAR COM ELA! – Gritou o homem avançando em Katsu. O moreno ergueu a mão na direção dele. Uma áurea negra rodeava o corpo do Dragon Slayer.

Nisso ele olhou para o grupo de homens. Seus olhos estavam negros, sendo que a íris estava vermelha com a retina negra. As presas em sua boca estavam maiores, e ele rosnava constantemente. Asas negras feitas de chamas negras surgiram em suas costas.

Os homens olharam para ele e recuaram, caindo uns por cima dos outros. Todos olhavam amedrontados para ele. O que atacou Wendy, estava tremendo constantemente. Katsu sumiu de onde estava. Depois apareceu de repente na frente do homem. De repente, Katsu moveu seu braço. Após isso, o corpo do homem foi cortado ao meio, fazendo sangue voar por todos os lados. Os outros olharam para ele aterrorizados, e tentaram fugir, porém o garoto desaparece, e surge na frente deles.

Gritos horrendos foram ouvidos naquela floresta.

Estava tudo na maior tranquilidade na guilda. De repente as portas do local são abertas com força, e Katsu entra com uma Wendy ensanguentada, e um grave ferimento aberto no abdômen. O garoto chorava enquanto a maga de vento estava desacordada em seu colo.

-ALGUÉM AJUDE! POR FAVOR… ELA ESTÁ MORRENDO! ALGUÉM! – Gritou, enquanto caiu de joelhos no chão. Natsu olhou para todos da guilda, e logo gritou:

-CHAMEM A PORLYUSKA!

Se passaram horas desde que a rosada chegou no local as pressas. Katsu estava sentado ao lado da enfermaria com a cabeça baixa, quando Natsu chegou ao seu lado.

-Hey, otouto… Não devia ficar se culpando. A missão estava no lugar errado. Era uma missão classe S – Explicou o rosado. – Não foi sua culpa.

-Mas eu… Tratei ela mal. Disse que era por conta dela… Virei as costas para ela, e a deixei sozinha. Ela é bem mais nova que a gente… Eu devia saber que ela não era tão treinada quanto a gente. – Disse o garoto. Katsu tinha apenas 15 anos nessa época. – Se ela morresse… A culpa ia ser minha. A Grandeeney-sama iria poder me matar, e eu nunca iria poder fazer nada. – Disse o garoto ainda encarando o chão.

Natsu apenas deu alguns tapinhas amistosos nas costas do irmão mais novo.

Nisso, Porlyuska sai da enfermaria, e olha para os dois.

-Ela já está bem. Já acordou. Você – Apontou para o adolescente de cabelos negro azulados – Deu sorte dela ser uma Dragon Slayer, por isso é mais forte que um humano comum.

-Ela acordou…- Katsu mal ouviu o que a mulher disse em seguida. Ele correu, a empurrando, e entrando dentro da sala como um raio.

A rosada olhou para a porta, e apenas bufou.

-Por isso que odeio humanos. – Rosnou ela, saindo andando. Natsu andou até a porta, e olhou para dentro do local, vendo uma cena, que lhe comoveu. Katsu estava com a cabeça no abdômen da azulada, chorando como um bebê. Wendy tinha um sorriso para ele, enquanto acariciava os cabelos dele, dizendo constantemente:

-Eu estou aqui, Katsu-kun… Não vou te abandonar nunca. – Disse de forma carinhosa para o Dragon Slayer, que por sua vez, implorava pelo perdão de Wendy.

Grandeeney olhou com certa raiva para o Dragon Slayer, que ainda olhava para o chão. A Dragon Slayer, no entanto, o abraçava, tentando o fazer se sentir melhor. Grandeeney deu um suspiro. Eles não eram tão diferentes de Igneel assim.

-Então sabemos de onde conseguiram o sangue para fazerem Haru. – Disse a Dragoa. – E também foi por minha culpa Wendy não saber nenhum ataque.

-Não. – Todos olharam para Katsu. – Foi minha culpa, somente minha culpa. Eu tratei ela mal, não me importei com ela. Estava apenas prestando atenção na luta, e não percebi que ela não tinha experiência em batalha. Tinha só onze anos. Naquela época, eu deveria ser o Aniki dela, como Natsu-nii e Lisanna-nee eram para mim. Não mereço o amor dela. Nem lembro de como escapei vivo de lá, nem como voltei com ela para guilda. Lembro apenas que eu estava com ela na frente da guilda.

Laxus estava com os olhos arregalados.

-Será possível que ele derrotou aquele grupo inteiro a três anos atrás!? – Questionou o Dragon Slayer do trovão em pensamento.

-Katsu-kun, está tudo bem… Eu estou viva. Se você não tivesse me levado para a guilda, Porlyuska-sama não teria me salvado. – Disse ela, deitando a cabeça dele no seio dela.

-Wendy-chan… - Murmurou, abraçando a jovem.

Grandeeney deu um suspiro se acalmando.

-Bem… Não são tão diferentes do seu pai assim. – Disse ela. – Eu deveria saber disso, afinal… Sou a mãe de vocês.

-O QUÊ!? – Gritaram os três Dragon Slayer surpresos.

Em algum lugar no primeiro nível, Romeu olhava para o corpo decapitado do homem da guilda que o atacara sem sentimento algum. Depois olhou para seu pai, que lhe implorava por ajuda, enquanto tinha uma lamina enfiada em seu abdômen.

-M-Me salve… Filho… - Disse, erguendo a mão para Romeu. O garoto riu.

-Isso é um jogo de sobrevivência – Disse o garoto se virando, e saindo dali. Ele olhou para Macao por cima do ombro. – Então sobreviva. Vou encontrar com Wakaba, e dizer que foi morto, e eu não pude fazer nada. Fingir ser um menininho traumatizado com a morte do pai, e depois ir atrás da minha doce Wendy... Depois daquilo há três anos atrás, vai ser fácil arranca-la daquele imbecil.

Macao arregalou os olhos.

-V-você sabia do meu plano para pegar a Wendy dele naquele tempo? – Questionou descrente.

-Eu te ouvi atrás de uma porta. – Disse Romeu, saindo dali. – Só não contava que alguém o ajudasse a matar todos os seus contratados, não é mesmo?

O garoto riu perversamente, e saiu dali, deixando o pai para morrer ali. Macao esperou a morte, porém viu uma silhueta feminina na sua frente, que disse:

-Se quiser sobreviver… Sirva a mim.

Macao tentou alcança-la, porém ficou inconsciente antes de fazer isso. A mulher ruiva apenas sorriu.

-Já arrumei um aliado... – Disse ela, tirando a lança do corpo dele, e usando uma lacrima de cura para salva-lo. 


Notas Finais


Para evitar confusões a unica coisa que posso dizer é que os Dragon Slayer têm 400 anos aqui como no original, inclusive o Katsu.

Até o próximo!


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