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História The Sweetness Of a Murder - Capítulo Único


Escrita por: talmaravilinda2

Notas do Autor


Oii, deiam muito amor á minha pessoa.

Essa fic contém cenas pesadas :D

Não tente isso em casa XD

BOA LEITURA

Capítulo 1 - Capítulo Único


E lá estava eu, mais uma vez, no meu quarto pensando como mataria aquela mulher. Ela me atormentou durante 3 anos seguidos de todas as formas possíveis. Eu estava decidida, eu ia matá-la.

Liguei para um amigo para me ajudar a pensar em como a mataria. Ele era confiável, (e louco que nem eu, por isso ele me entendia) já me tinha ajudado anteriormente comprando os comprimidos quando me tentei suicidar.

Fui até sua casa, ela ficava numa rua meio abandonada onde apenas tinha uma boate que nunca fechava, porém não tinha muitos clientes, mas os poucos que tinha sempre me assediavam quando eu passava por lá, alguns até tentaram passar a mão por baixo da minha saia de uniforme(eu nunca entendi porquê elas eram tão curtas). O prédio era bem antigo por isso só lá moravam meu amigo e uma senhorinha muito amável bem velhinha que era como uma tiazinha para nós dois.

Adentrei por entre aquela porta pesada, subi as escadas de madeira já apodrecida, chegando assim no seu apartamento. Corri até ele de modo que eu conseguisse ouvir meus passos e abracei-o por trás, já que ele estava em frente do computador(demasiado moderno comparado com o resto do apê), e ela apenas me lançou um sorriso de lado meio psicopata que eu amo.

Falamos apenas durante uns minutos e ele me entregou uma arma bem simples mas de uma beleza indescritível e uma faca enorme extremamente brilhante.

Entrámos no carro dele e fomos até a biblioteca que ela passava a vida enfiada. Quando chegamos eu desci do carro e ele ficou caso algo desse errado e daquele ponto ele conseguia me ver através das enormes vidraças que havia em volta da biblioteca.

Ao fazer o meu caminho em direção da porta de entrada olhei para trás e sorri com vontade lançando um “obrigado por me ajudar” através dele.

Quando entrei naquele lugar deserto me lembrei de todas as vezes que fui abusada naquele lugar e então a revolta, a raiva, o ódio e a sede de vingança subiram pelo meu corpo e segurei a arma com força para descontar todos esses sentimentos.

Fui até a mesa dela já com a arma pronta para atirar, ela ouviu meus passos se aproximando e soltou um “em que posso ser útil” pois não tirou os olhos do papel para ver quem estava na sua frente achando ser mais uma pessoa normal, então eu ri ironicamente fazendo-a olhar para mim.

Ela me olhou e quando viu a situação em que se encontrava o desespero tomou conta de si. Aquela expressão era maravilhosa desespero, arrependimento, tentativas de perdão, poderia ver aquilo para o resto da minha vida mas tinha que fazer o que era correto.

Olhei uma última vez para aquele rosto desprezível e atirei bem no meio da testa. A bala perfurou perfeita e suavemente a sua cabeça, então o sangue salpicou um pouco mas principalmente escorreu por seu nariz e logo por todo o seu rosto e seu corpo caiu da cadeira já sem vida.

Me sentei em cima dela e com a faca descontei todos os anos de sofrimento rasgando suas roupas e pele. Litros de sangue escorriam por seu corpo, manchando o meu uniforme, era como finalmente toda minha dor e sofrimento fossem vingados. Vê-la assim, sem vida, era como comer chocolate, totalmente prazeroso e satisfatório.

Eu queria ficar e esfaqueá-la até não sobrar espaço livre na sua pele, porém eu tinha que sair dali o mais rápido possível.

Ao me levantar afastei o cabelo da frente de meus olhos com a parte limpa da mão e lambi de leve o sangue que estava na outra parte para saborear o doce sabor da vingança. Até então eu penava que o sabor do sangue de outras pessoas tinha o mesmo sabor de quando você lambia uma ferida sua, mas era mais que isso, era mais doce, suculento, poderia beber aquilo para o resto da minha vida.

Voltei para o carro com as roupas ainda cobertas de sangue, meu amigo não reclamou, então dei um leve beijo em seu rosto em forma de agradecimento.

Aquele carro já estava acostumado a ter sangue em seus bancos, Tate (nome do meu amigo, acho que ainda não tinha dito antes) sempre usava aquele carro em seus crimes, eu queria ir com ele mas ele tinha medo de me levar por eu ainda ser jovem (apesar de a nossa diferença de idades ser de apenas 2 anos, ele 19 e eu 17). Muitos dos seus crimes não tinham nada de pessoal envolvido mas ele geralmente matava pessoas não tão boas, e eu admirava isso.

Estávamos chegando perto de sua casa pude ver um casal discutindo raivosamente no meio da rua, o rapaz estava gritando tanto que eu podia ouvir os xingamentos através do vidro fechado e podia ver de longe os braços quase roxos da garota por conta da força com que ele amarrava ela. Aquela cena estava me tirando do sério, já não me estava aguentando mais dentro do carro eu tinha que fazer algo e a sede de sangue ainda permanecia no meu corpo como se fosse um perfume.

Do nada ele levanta a mão e acerta a sua cara violentamente, eu saí imediatamente do carro com a faca ainda na mão e Tate me seguiu imediatamente.

A garota chorava baixo, até que percebeu a nossa presença e o sangue em meu uniforme, acho que ela sabia que não íamos machucá-la por isso fugiu e eu fiquei aliviada, não queria que ela o visse morrer.

Tate apoiou um dos braços por cima do meu ombro e apontou a arma para o peito do homem e eu apenas me limitei a segurar minha arma branca de forma intimidadora. Ele parecia estar completamente fora de si, sendo que não mostrava nenhum nervosismo, arrependimento ou desespero. De alguma forma aquilo me desiludiu porque eu realmente queria vê-lo implorar pela vida, mas a vontade de o ver morto não diminuiu nem um pouco.

Nos aproximamos lentamente e Tate disparou friamente, acertando bem no centro do peito do homem e este levou as mãos ao local onde a bala acertou e perdeu as forças caindo morto no chão.

Tate me deu passagem para que eu pudesse fazer aquilo que ele sabia que eu queria fazer: dar uso à minha faca e cortar cada centímetro de pele daquele homem. A arma estava bem afiada por isso eu não precisava me esforçar tanto assim para rasgar a sua pele.

Eu gostei tanto do sabor do sangue que me arrisquei a sugar um pouco direto daquele corpo que apesar de morto, seu sangue continuava bastante quente.

Tate parecia estar gostando de me ver fazendo aquilo apesar de eu me sentir envergonhada, afinal eu parecia uma pequena vampira sedenta por sangue.

Já estava bem tarde então voltamos para casa dele, a pé mesmo, sendo que já estávamos bem próximos de lá.

E agora estou aqui em frente do seu computador escrevendo isso daqui…

 

-X-

 

-Ei! Violet, já acabou de escrever?- perguntou com uma expressão vazia

-Sim, acabei agora mesmo!- respondi sorrindo e me sentei em cima da sua cama do lado dele.

Ele ficou me olhando de cima a baixo durante um tempo fazendo-me corar, (apesar de toda minha loucura eu ainda sou envergonhada) afastou minha franja dos meus olhos e olhou bem no fundo deles.

-Eu não sou muito bom com essa coisa de sentimentos, mas eu já estava precisando contar isso pra você- fez uma pausa, estava claramente envergonhado- a gente já se conhece à bastante tempo e à umas semanas que eu tenho olhado pra você de uma maneira diferente, como uma rapariga de verdade e não como uma irmã mais nova. O que eu quero dizer com isso é que eu tô gostando de você. Violet, eu te amo.

Dei uma pequena risada ao ver ele corar violentamente e selei os nossos lábios em um leve beijo

-Eu também te amo Tate.

-Minha pequena psicopata- falou bagunçando meus cabelos para descontrair.

-Meu psicopata- disse o abraçando pela cintura.

Esse é nosso amor assassino <3


Notas Finais


Se tiverem duvidas perguntem, eu irei responder *-*


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