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História The throne - Number twenty-four: the choice


Escrita por: queenmaddox

Notas do Autor


Estamos chegando à reta final nenéns, acho que está na hora de haver uma finalização e espero dar o final que vocês merecem.

Capítulo 23 - Number twenty-four: the choice


Após a tragédia que acontecera um mês antes, o castelo agora parecia uma prisão. Haviam guardas em todos os cantos e as janelas agora eram feitas a prova de balas. O castelo parecia vazio sem Abra correndo pelos corredores ou fazendo suas festas do chá com seus ursos de pelúcia. Até mesmo Maxon fazia falta no conselho real, agora que John tivera que assumir. Estava com a cabeça cheia demais por conta dos ataques rebeldes em todos os cantos de Illéa e por isso, estava difícil dar atenção a todas as garotas que agora eram apenas quatro e estavam aguentando tudo com muita paciência. 
          Era a segunda reunião emergencial no dia com o mesmo tema de sempre, os rebeldes do sul. Com a monarquia enfraquecida por conta da morte do rei Maxon, era preciso que John fizesse sua escolha, era isso o que todos os conselheiros diziam. Após apertar as mãos dos conselheiros, que se levantavam de suas poltronas carregando maletas, deixou a sala de reuniões e foi até o seu quarto, decidido. Abriu uma gaveta em seu criado-mudo e tirou de lá uma caixinha. Sentou-se em sua cama, agora não tão decidido assim, assustado, ofegante com a situação. Queria ter a certeza de que estava fazendo aquilo porque era o que queria, não porque era o que os conselheiros queriam. E tinha essa certeza. Se levantou da cama e guardou a caixinha dentro do bolso do paletó de seu terno, suas mãos suavam. 
          Deixou seu quarto e foi até o de sua mãe, que ficava do lado do seu. Bateu na porta e aguardou uma resposta. Ela abriu a porta, preocupada. Fazia tempos que os dois mal conversavam, afinal ela vivia presa dentro de seu próprio quarto cuidando de papeladas e chorando o dia inteiro, lamentando pela morte de seu marido e de sua filha mais nova, com medo de que houvesse outro ataque. Já John mal tinha tempo para conversar com ela sobre o ocorrido então ambos permaneciam quietos, mesmo que só tivessem sobrado um ao outro para se ajudarem e se apegarem. 
— O que aconteceu? É algo grave? — Questionou ela, abrindo a porta para que ele entrasse. Ele entrou e se sentou na cama de casal que agora parecia fria e arrumada sempre, apesar do monte de papéis por cima dela. 
— Não, Kriss. Vim aqui para comunicar que fiz minha escolha. Já sei com quem vou me casar. Quero sua benção. — Respondeu ele, enquanto que ela colocou a mão na cabeça onde costumava ter fortes dores e andou de um lado para o outro, pensando. Ela agia como alguém louco e totalmente doente. 
— Ah tá, tá. Seja lá com quem for, eu aprovo. Agora preciso continuar com meu plano, John. Meu grande plano. — Soou completamente incoerente. Balançou as mãos no ar, como se pouco importasse. John franziu o cenho, confuso. Olhou para seus próprios pés depois levantou o olhar e se levantou da cama. 
— Bom, então vou indo. Boa sorte com seu grande plano, Kriss. — Disse decepcionado e se retirou. Desceu as escadas para o andar abaixo do andar das suítes reais, onde ficavam o quarto das selecionadas, que agora eram só Winter, Aramina, Emily e Italia. Gostava de cada uma delas, mas tinha afeto a mais por duas em particular. Bateu na porta e ficou encostado na parede, esperando. 
— Quero falar seriamente com você. — Falou assim que ela abriu a porta e foi entrando, deixando-a também assustada. 
— Estou sendo eliminada, não é? Vou sentir falta das tortas de morango, do castelo...de você. Só quero que saiba que o amo. — Tagarelou, como sempre, mal dando chances de o príncipe dizer algo. Então ele revirou os olhos e se ajoelhou, tirando do paletó a pequena caixinha preta e abrindo, expondo um anel prateado com um grande diamante colado a ele.
— Itália Miller Leger, por favor, pare de falar e preste atenção: não estou te eliminando, estou pedindo sua mão. — Sorriu ironicamente, enquanto que os olhos da morena se enchiam de lágrimas e um sorriso enorme nascia em seu rosto, revelando sua felicidade. 
— Oh, minha nossa! Está me pedindo em casamento? Não consigo acreditar! Meu pai vai surtar! — Deu alguns pulinhos, eufórica. 
— É claro que estou, e então...O que me diz? Minha perna já está doendo, essa posição cansa! — Riu, tentando se equilibrar. 
— Sim! SIM SIM SIM! Eu aceito, John! — Colocou uma das mãos na boca, ainda sem acreditar, e a outra estendeu para que ele colocasse o anel de noivado. Ele colocou o anel em seu dedo e se levantou, a puxando para um beijo. Ela colocou as mãos em volta de seu pescoço e ele em sua cintura, descendo até seu quadril. 
— Não temos mais que esperar, não é? — Ela disse em meio aos beijos, tirando a blusa dele e passando as unhas em seu tórax. John desabotoou o vestido curto de verão que ela usava e a jogou na cama, a virando de costas, segurando seus braços para que não se mexesse, enquanto abria também o fecho de seu sutiã. Nem ele estava mais aguentando esperar. Se aproximou de seu ouvido e abriu um sorriso. 
— Hoje você é minha, Italia. Hoje e todos os dias pelo resto da sua vida. Só que hoje, quero ouvir você gritando. — Sussurrou, mordendo o lóbulo da orelha dela no final de sua fala. Ela soltou um pequeno gemido em resposta e assentiu. Pelo resto da tarde, tudo o que ouviu-se do lado de fora, sem dúvidas, foram os gritos de prazer de Itália, a nova Schreave. 


Notas Finais


por hj é só, bjs bjs


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