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História The Tiger's Heir - Prólogo


Escrita por: Tiger2502 e Fada_Diva

Notas do Autor


Ooooe, ent né, como faz muitos meses q não postamos nada resolvi reescrever os cap já existentes (q por um acaso já apaguei) ent se vc já é leitor poderá ler dnv (pra relembrar kkk) e se não conhecia ainda a fic poderá acompanhar normalmente.
A tag de instrumentos mortais/shadowhunters está selecionada mas é apenas pq usarei personagens de lá, mas não precisa ter visto a série, filme ou livro nem nada, é só apenas o nome e aparência q não são de minha autoria então achei melhor colocar a tag.
Acho q por enquanto é só, qualquer dúvida só comentar q eu respondo, ok?

Capítulo 1 - Prólogo


P.V. Anamika/Durga

Estava deitada na cama, descansando, quando escuto os passos do tigre entrar correndo no quarto. Ele volta pra forma humana e tenta me dizer algo, mas estava totalmente sem fôlego.

- Eu.... Amuleto..... Sumiu..... – Ele me diz falando pausadamente tentando recuperar o ar.

- O QUE? COMO ASSIM SUMIU SOHAN? – Grito levantando bruscamente em um pulo. Como um tigre perde um amuleto que nunca saia de seu pescoço?

- Ele estava no meu pescoço, mas de repente puft! Não estava mais. – Ele disse já respirando normalmente.


P.V. Kelsey

- Ren? Atende a porta pra mim? Eu vou dar um banho nessa bichinha chorona. – Digo quando escuto uma batida na porta. Me levanto com a bebê no colo a acalmando quando escuto ele chamar.

- Iadala! Tem alguém querendo te ver aqui! – Coloco ela no berço e vou até a porta de entrada vendo o Phet. Corro até ele e o abraço.

- Kelsey! Quanto tempo! – Diz Phet me abraçando de volta. – Eu tenho uma noticia não muito boa. Durga e Damon precisam de vocês. O amuleto sumiu e talvez eles acham que... – Ele começa a dizer, mas eu o interrompo.

- Não. Ele está morto. Não tem como ser ele. – Digo.

- Talvez não seja realmente ele, Iadala. – Ren supõe.

- Não, não. Ninguém o roubou. O amuleto simplesmente sumiu. Eu queria poder dizer mais, mas não posso. Boa sorte. – Diz o Phet caminhando pra trás e some na escuridão da rua.

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Pv Clary

Quando chego na escola encontro com minha melhor amiga, Alison, ela é a única pessoa pra quem eu confiaria meus segredos mais profundos. Somos como irmãs, só que com mães diferentes.

- Pronta pra mais um dia de aula? – Ela me pergunta assim que me vê. Sua voz é doce e delicada.

- Mais um dia não, mas sim pro último dia de aula. – Nós duas começamos a rir e o sinal toca. A minha primeira aula é História e a dela é Física, então nos despedimos e fomos pra sala.

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O sinal toca anunciando que as aulas já haviam acabado e que estava começando as férias. Praticamente a escola toda grita em comemoração e voa folhas de caderno pra todo lado. Vou para o pátio da saída encontrar Ali e a vejo no lugar de sempre me esperando.

- Bem vinda férias! – Digo quando chego perto dela. Nós rimos e uma garota de um dos grupinhos de populares começa a se aproximar. Paramos de rir assim que percebemos que ela estava vindo na nossa direção.

- Oie, hoje a noite eu irei fazer uma festa na minha casa, praticamente a escola toda vai estar lá. Se vocês quiserem ir estão convidadas. mandarei uma mensagem com o endereço da festa pra todos, é só vocês me passarem os números. – Ela fala. Ela é baixinha, pele muito pálida, cabelo curto e espetado e olhos numa coloração dourada. – Ah, esqueci de me apresentar. Sou Alice Cullen e aquele povinho ali são os meus irmãos. – Ela diz dando um sorriso e aponta para o grupinho reunido perto de carros de luxo.

Eu e a Ali nos entreolhamos e eu respondi:

- Claro, iremos sim. Sou Clary e essa é Alison. – Digo nos apresentando. Depois de passar nossos números ela foi em bora. Ninguém nunca tinha se aproximado de nós pra nos convidar pra uma festa antes. Somos meio que as esquisitas da escola, acho que por termos entrado no meio do semestre desse ano. A mãe de Ali e minha mãe trabalham juntas e foram transferidas pra cá, pois estavam precisando de mais enfermeiras.

- Acho que os outros tem medo de nós. – A Ali diz olhando pras outras pessoas encarando surpresas a garota que veio falar com a gente.

- Eu não mordo. – Digo e ela me olha com uma sobrancelha levantada. – Talvez um pouquinho. – Digo e nós caímos na gargalhada.

- Ela não é humana, disso é certeza. – Escuto a voz da Alice dizer quando chega em no seu grupo de amigos. Paro de rir no mesmo instante e me concentro pra escutar mais.

- Não posso ler os pensamentos dela e o Jasper não pode manipula-la. – Diz um garoto de cabelo bronze e percebe que eu estava os encarando então desvio o olhar na hora.

- Que foi? – A Ali pergunta. Pego o celular e digito “eles sabem que não sou humana, tão falando que não podem ler meus pensamentos ou me manipular, quem diabos eles são??” Rio entregando o celular pra ela e ela também ri pra disfarçar. – É, complicado.

Ouço a buzina do carro da minha mãe e me despeço rapidamente indo ate o carro.

- Hoje a noite vai ter uma festa na casa dos Cullens, posso ir? – Pergunto tentando não ficar muito nervosa de como eles sabem sobre mim, mas descobrirei a noite.

- Dos Cullens? Trabalho com o Dr. Carlisle Cullen, é na casa dele? Se bem que ouvi dizer que ele tem filhos.... – Ela diz pensando em seu colega de trabalho do hospital sem responder minha pergunta principal.

- Isso quer dizer um sim? – Pergunto.

- É, talvez.... mas você precisa de uma ótima roupa, eles são bem ricos e é bom manter as aparências... então nada de calça jeans e tênis. – Ela diz e olho pra janela. Agora não quero mais ir. Quando percebo ela não estava fazendo o caminho de casa.

- Tamo indo onde? Eu tô com fome. – Pergunto resmungando.

- Comprar um vestido decente pra você. – Ela fala e reviro os olhos, só vou porque preciso saber o que eles são.

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Entramos em uma loja só de vestido, após experimentar uns 15 e ela sempre fazendo um não com a cabeça ela finalmente decide aceitar um. Era um branco rendado que ia ate a metade das minhas coxas, decote em V e nas costas era só a renda o que deixava aparecendo um pouco minha pele. Depois, em outra loja, escolhi um salto alto branco bem simples com detalhes atrás, ela não retrucou muito. Fui pra casa e subi direto pro meu quarto, queria tomar um banho antes de ir me arrumar.

Fui para o banheiro e liguei a torneira que enchia a banheira e despejei alguns sais de banho dentro. Me despi e entrei na banheira já cheia. Quando a água quente entra em contato com a minha pele meu corpo inteiro se relaxa e fecho meus olhos aproveitando aquela incrível sensação.

Levantei e fui me enxugar com a toalha. Saio do banheiro e olho meu quarto. Não sei o que aconteceu, mas meus sentidos estão mais aguçados. Meu cheiro estava mais forte, eu estava escutando minha mãe lavando a louça na cozinha, e quando olhei pela janela do meu quarto consegui ver muito mais além do que eu conseguiria. Não liguei muito pra isso, deve ser coisa da minha cabeça. Vejo algo pela janela, no meio das árvores lá em baixo, uma garotinha vestida com um vestido rosa olhando pra mim, me aproximo mais da janela e então reconheço essa garota, me afasto o mais rápido possível e acabo tropeçando nos meus próprios pés caindo no chão. A janela se fecha sozinha e abre de novo e fecha de novo e vai se repetindo, a mesma coisa acontece com todas as portas do meu quarto. Me encolho no chão assustada e tampo meus ouvidos, o som estava muito alto e as batidas machucavam meus ouvidos. Fecho os olhos com força e deixo algumas lagrimas caírem.

- Você me abandonou! Você me deixou pra morrer! – Escuto a voz da garota dizer. Sua voz ecoava rouca como a voz de um demônio.

Abro meus olhos e a vejo parada bem a minha frente.

- Não! – Grito e então tudo escurece.

Abro meus olhos com a respiração acelerada e olho em volta. Ainda estou no banheiro. Respiro aliviada e me levanto. Quando vou sair da banheira algo agarra meu pé e olho pra banheira assustada. A garota estava deitada dentro da banheira cheia de algo vermelho escuro... Sangue.

- Você me matou! – Ela grita e me puxa pra dentro da banheira.


Notas Finais


O comentário de vocês é muito importante, então não sejam fantasminhas por favorzinhoooo :)

Se tiver algum erro de ortografia ou sei lá me avisem que arrumo, tô com sono ksjsksj


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