História The true Face of the People - Primeiro dia de aula

Pov July on

Acordei com o barulho do despertador, desliguei o mesmo, levantei da cama, peguei minha toalha e fui em direção ao banheiro tomei um banho quente me enrolei na toalha saí do banheiro e separei minhas roupas. Vesti uma regata branca, botei um moletom cinza por cima com um coração de pedrinhas brilhantes no meio já que ta frio, coloquei uma calça jeans azul, minhas botas cinza, deixei meus cabelos soltos e fui em direção a cozinha.
-Bom dia tia.-digo sorrindo.
-Bom dia.-ela fala retribuindo o sorriso.-Eu sei que você gosta de nutella então eu comprei pra você comer com pão.
-A senhora é a melhor tia do mundo.-falo abraçando ela e logo em seguida tomando meu café da manhã.
-Vai escovar os dentes que eu te dou carona pra escola antes de eu ir pro trabalho.-ela diz e eu fiz que sim com a cabeça. Escovei os dentes, peguei minha bolça com meu material escolar e fui em direção ao carro da minha tia entrando no mesmo.
-Tia...eu tava pensando, será que eu posso trabalhar na sua loja?-indago.Eu amo o trabalho da minha tia. Ela tem um ateliê de roupas, ela é estilista e eu também quero ser estilista.
-Mas é claro que pode. Seria um prazer ter você na minha loja. Você pode ser minha aprendiz já que você também quer ser estilista. A única vaga que eu tenho é como vendedora...Mas, eu tenho um projeto pra você fazer.-ela fala enquanto dirigia pra escola fitando a estrada atentamente.
-E o que seria?-pergunto.
-Você vai criar um novo uniforme pra minha loja, só que você vai ter que apresentar um modelo da roupa e dizer o por que escolheu o uniforme que você vai criar.-ela responde estacionando o carro na frente da Sweet amoris.
-Ok. Tchau tia, obrigada pela carona.-digo sorrindo descendo do carro e ela retribui logo dando partida no mesmo e indo embora. Respirei fundo antes de entrar no pátio da escola. A primeira pessoa que eu vi foi o tomate, então fui em direção a ele.
-Oi tomate.-digo sorrindo.
-Oi tábua.-ele retribui o sorriso.
-Bem, eu tenho que ir falar com a diretora né?-pergunto.
-Sim, aí ela vai falar pra você ir no grêmio estudantil.-ele diz.
-Mas onde ela tá?.-indago.
-Não é da minha conta.-ele diz.
-Que isso Castiel, isso não é nada vitoriano. Olá  senhorita eu me chamo Lysandre, mas pode me chamar de Lys, eu te levo pra encontrar a diretora.-o lysandre diz.
-P-p-p-pera aí, v-você se chama Castiel?-pergunto ao tomate.
-Sim.-ele responde. Não pode ser. Não deve ser ele, não existe só um Castiel no mundo e além do mais ele tinha cabelos pretos, não ruivos.
-Vamos Lysandre.-digo e ele me leva até a diretora. Assim que a encontramos o sinal bate e o Lys vai pra sala dele e a diretora me manda procurar um Nathaniel. Finalmente encontrei o grêmio, bato na porta e escuto um "entre".
-Bom dia, você deve ser a aluna nova certo? Eu sou o Nathaniel.-um garoto loiro com olhos cor de mel fala.
-Sim. Eu me chamo July.-digo.
-J-July, é você mesmo?-ele pergunta.-A quanto tempo.-ele me abraça e eu retribuo.
-Então se você é o Nathaniel que eu conheço, e-ele é realmente o Castiel?-indago.
-É. Mas ele não merece que você chore por ele.-o Nath diz.
-Você tem razão.-digo.-Vamos pra sala.
-Vamos, sua sala é a mesma minha.-ele diz e eu o sigo até a sala de aula B.-Com licença professora, nós podemos entrar? Ela é aluna nova e eu estava ajudando ela a...-ele estava falando quando a professora o interrompe.
-Entrem logo. E você mocinha se apresente. Eu sou a professora Delanay.-afe só podia ser. Achei que ela já tinha se aposentado.
-Eu me chamo July, tenho 16 anos e não to nem ai pra opinião de vocês.-falo fitando a parede no fundo da sala e olho pra bru...profesora.
-Vocês têm alguma pergunta pra fazer a senhorita July?-ela pergunta e um menino e uma menina levantam a mão.- Fale primeiro Ambre.
-Aonde você comprou suas roupas? No lixão?-ela fala e suas amiguinha riem.
-Não "querida" eu ainda não visitei sua casa.-fiz aspas no ar e todos da sala riem menos Ambre e suas "amigas".
-FAle você agora Dake.-a Delanay diz.
-Você tem namorado?- DAke pergunta e eu mostro o dedo do meio pra ele.
-Que coisa feia senhorita. Vá para a sala da diretora agora mesmo.- vociferou a professora, eu dou de ombros e vou em direção a diretoria. Na hora que eu fui bater na porta, sinto mãos grandes tampando minha boca e entrando em um corredor vazio. Na hora que eu viro pra ver quem era o loko que queria morrer era o...

Continua...