História The Twin Sister 2.0 - Norminah - (Cap 42) Champanhe e Morangos

Assim que Dinah e eu saímos da academia, de imediato, decidi pegar a estrada, pois seria um pouco longa, o que não agradou muito a loira, a mesma ficou questionando o tempo todo que queria poder passar em sua casa, tomar um banho, vestir algo mais confortável. Mesmo que, para mim, ela já estava confortável demais com seu top justo em seus belos seios, sem contar suas belas pernas sendo expostas, somente para mim, com seu minúsculo short branco.

A loira questionou o tempo todo, alegando que queria pegar algumas coisas, lhe disse que não seria necessário, pois lá ela terá tudo que precisava.

Minha atenção estava voltada para a estrada, mas as vezes eu a observava pelo canto do olho e a mesma estava com sua atenção toda voltada para a tela do celular. Dinah estava de cara amarrada desde quando saímos da Gênesis Trainer, mas eu sabia perfeitamente por que estava assim:

-Dinah, o que tanto digita nesse celular que não pode ser deixado para depois? - tentei chamar sua atenção para mim, o que não adiantou muito, a loira não se importou com o que disse, era como se eu não existisse-Dinah! Eu sei que você está me ouvindo, será que pode me responder por favor? - a loira respirou fundo e, bloqueando o celular, se virou um pouco para me encarar com suas lindas esferas castanhas, que por mais raiva que estivesse sentindo, seu desejo por mim era grande, e seu olhar a entregava:

-Normani, estou resolvendo algo do trabalho, estou escrevendo um artigo para a próxima edição da revista.

-Quer dizer que o trabalho é mais importante do que minha adorável companhia? - e mais uma vez a loira não deu a mínima para o que eu disse, voltou a digitar em seu celular. De verdade essa atitude não estava me agradando nenhum pouco.

Parei o carro bruscamente e estacionei em um acostamento, fazendo a loira se assustar, tirei o cinto de segurança do meu corpo e me virei para a loira. Peguei o celular de sua mão  jogando com uma certa força no banco de trás.

-Normani, eu estava usando o celular, será que não percebeu isso! - a loira esbravejou tentando me intimidar, o que não iria funcionar muito bem

-Pouco me importa o que estava fazendo, Hansen. - me levantei de meu assento e me sentei em seu colo, com as pernas uma de cada lado de seu quadril, segurei seu rosto entre minhas mãos e a beijei profundamente, o que não demorou muito para a loira retribuir, passei minha língua por seus lábios, apreciando a bela maciez e o toque aveludado de sua língua. A loira cravou suas unhas em minha bunda, me apertando com força como se descontasse  toda sua raiva e ciúmes ali. Dinah seria capaz de me fazer gozar apenas com um beijo caso isso continuasse por mais tempo. Fui parando o beijo com leves mordidinhas em seus lábios, que já estavam inchados e sensíveis.

-Nunca mais me deixe falando sozinha Hansen.  - falei com a voz rouca e a respiração ofegante, a loira mordeu meus lábios de leve e sussurrou próximo a minha boca:

-Me desculpe se o meu ciúmes lhe incomoda Kordei!

-Seu ciúmes não me incomoda, o que realmente me incomoda é o modo como o demonstra, me deixa completamente confusa. - a loira passa uma de suas mãos em meu rosto, eu fecho meus olhos apreciando seu toque, a loira encosta sua testa na minha e roça levemente a ponta de seu nariz no meu. Eu a amava tanto, mais do que a mim mesma. Abri meus olhos e vi a loira me encarar com os olhos brilhantes, não consegui me controlar diante disso:

-Você é a melhor coisa que me aconteceu, penso em você o tempo todo. - a loira sorriu fraco e sussurrou baixo próximo a minha boca

-Comigo não é diferente.

-Sério? - minha voz quase não saiu por conta do nervosismo, tentava me controlar, me manter calma. A loira me apertou ainda mais em seu colo, me fazendo suspirar e meu corpo todo se arrepiar quando uma de suas mãos apertou ainda mais minha bunda

-Normani, o que eu sinto por você é muito forte,na verdade nem eu mesma sei explicar, eu fico...bom, com tesão, sinto um desespero, uma necessidade de você, tão grande, que eu juro que não queria que fosse assim. - a loira falava tudo de uma vez-Minha cabeça entra em combustão e preciso de um bom tempo para voltar a realidade, não é fácil, não é nada fácil. Várias vezes quase larguei tudo o que estava fazendo para ir atrás de você.

-Dinah... - falei próximo a sua boca e a loira não se importou, continuou colocando tudo para fora.

-As vezes fico fantasiando entrar no meio de umas de suas reuniões e agarrar você, beijar você todinha, matar essa minha vontade, que é insaciável, de você. Chega ser anormal quando essa louca vontade bate com força e eu quase consigo sentir seus dedos dentro de mim.

-Dinah, por favor não fala assim. - Eu sentia vontade de arrancar sua roupa e satisfazer todas as suas vontades, matar essa vontade insaciável, fazer tudo o que pudesse acalmá-la, ou atiçar sua vontade ainda mais. A loira beijou meus lábios, mordendo com uma certa força

-Normani, eu perco totalmente o fôlego toda vez que olho para você, quando fecho meus olhos consigo ouvir sua voz, sua risada ,e o maravilhoso cheiro incomparável do seu perfume. Me perdoa pelo meu ciúmes, porque eu realmente não consigo ser racional quando o assunto é você, não me controlo, odeio quando outras pessoas, que não seja eu, te olham com desejo, com cobiça, isso me deixa extremamente furiosa. - a loira continuava me encarando e percebi, quando apertou os olhos com força e tentou controlar a voz, que estava controlando seu nervosismo - Normani, nós precisamos conversar sobre um determinado assunto, eu suponho que saiba do que se trata. Eu ainda não me esqueci o que vi naquelas fotos, sua e de Zendaya, só de lembrar eu... - a loira aperta suas unhas ainda mais em minha bunda contra seu colo, me fazendo sentir toda sua vulnerabilidade e a raiva, que corria por suas veias, ao se lembrar disso:

-Hansen, eu entendo sua frustração em relação a isso, é compreensível, mas eu posso lhe garantir que, da minha parte, não existe sentimento algum, aquilo tudo foi um erro, que jamais vai se repetir. - aproximei meus lábios da loira para beijar - lhe, mas a mesma virou o rosto.

-Mani, nós duas não somos mais nenhuma adolescente para agirmos assim, precisamos resolver o tipo de relação que temos, se é que temos uma relação, impor determinadas coisas a isso, eu estou me abrindo com você Normani, mas as vezes você age de um jeito tão estranho, como se tudo se resumisse ao sexo.

-Sabe que não é assim Dinah! - falei com um tom de voz um pouco mais alto.

-Não fale assim comigo Normani, eu realmente estou cansada de ser um livro aberto para você enquanto você guarda um monte coisas e segredos somente para si. - me levantei de seu colo e voltei ao meu lugar, passei o cinto de segurança em meu corpo, olhei em volta e havia vários carros, que  passavam em uma velocidade razoável. Olho para o lado e a loira me encara, seu desejo por mim era palpável, ela me queria mais que qualquer coisa

-Sabe que não é verdade as coisas que disse Dinah. – digo olhando para a loira

-Se tudo o que você tem a me oferecer é seu corpo Normani, eu aceito , mas não vou dar mais nada em troca, se você quer só a parte física, é isso oque você vai ter.

Ouvir isso doeu mais que um tapa na cara. Optei por não falar mais, absolutamente, nada, não queria​ estragar nosso final de semana, queria que tudo fosse perfeito, que ela se lembrasse desse nosso momento para todo o sempre.

O caminho todo fomos em silêncio, a tarde estava maravilhosa. O sol estava se pondo quando estacionei o carro. O desliguei e logo tirei o cinto do meu corpo e antes de sair do mesmo, olhei para a loira, que estava admirada com a maravilhosa paisagem à nossa frente. O contraste do verde com o sol se pondo acima do grande lago.

-Já chegamos - a loira tirou o cinto em volta de seu corpo e olhou para mim, com um olhar completamente perdido

-Onde estamos?- ela pergunta olhando o local a sua volta

-Estamos em uns dos Haras Tiendman Inteprises, não falei nada antes pois queria fazer uma surpresa. - a loira sorriu, o que me confortou, pois demonstrou que havia gostado do lugar. Desci do carro primeiro, dando a volta abrindo a porta para a loira.

O lugar era lindo, uma paisagem maravilhosa em um verde vivo, um enorme jardim, muito bem cuidado, as rosas brancas exalavam vitalidade e elegância, logo a frente o lago com a água negra, onde o reflexo do sol se pondo dava uma imagem incrível. Logo ao lado, onde estacionei o carro, uma casa maravilhosa, devia ter pelo menos três andares com varandas enormes na frente e na lateral e uma linda porta de entrada. Entrelacei meus dedos aos da loira, a conduzindo até a entrada da enorme casa. Dinah parou os passos, me fazendo virar para encará - la:

-Algum problema Hansen?

-Não... é....que...tem mais alguém aqui além de nos?-ela pergunta olhando para a casa a nossa frente

-Não se preocupe, não tem ninguém aqui além de nós, o que nos dá total liberdade. - a loira sorriu e apertei sua mão, guiando até a casa. A brisa revigorante atingiu meu rosto, me fazendo suspirar ao sentir o delicioso cheiro da grama bem cortada. Virei para Dinah e meu coração se acelerou quando vi a maneira carinhosa e intensa como ela me olhava, guiei sua mão até meus lábios, beijando as pontas de seus dedos.

A porta não estava trancada e fui logo entrando sem cerimônias. Havia um pequeno balde metal, repleto de gelo em uma mesinha ao lado da porta, com uma garrafa de champanhe e duas taças de cristal amarradas com uma fita vermelha, junto havia um cartão nos dando boas vindas e a chave da casa. Dinah olhava tudo deslumbrada, a decoração do lugar era rústica e moderna ao mesmo tempo, as paredes de madeira eram brancas, a mobília era toda branca e a maior parte dos acessórios era vidro e metal, seria até uma coisa monótona demais, se não fosse pela bela vista para o lago e as cores dos tapetes sobre o piso de madeira nobre e do grande acervo de livros, todos em capa dura que preenchiam as estantes. Envolvi meus braços em volta da cintura de Dinah por trás, a apertando contra meu corpo e sussurrei próximo ao seu ouvido:

-Gostou?

-Eu amei esse lugar Mani, é incrível- ela fala ainda boba

-Espere só até ver a suíte. - a loira se virou, ficando de frente para mim, passou a língua de leve em meus lábios e logo os sugou com força. Deslizei minhas mãos acariciando suas costas até alcançar sua maravilhosa bunda, onde apertei com força, fazendo a loira aprofundar o beijo e gemer manhosa

-Humm...Mani!- aos poucos fui cessando seu delicioso beijo com selinhos e lambidas.

-Se acalme Hansen, vamos ter tempo para aproveitarmos uma a outra, eu tenho uma surpresa para você e está lá no quarto.

-Mais surpresa? Meu Deus Normani você está tão misteriosa.

-Você ainda não viu nada Hansen, não é nem o começo. - peguei a loira pela mão puxando- a escada acima.

Quando chegamos ao andar de cima minha felicidade junto a de Dinah era notável, a suíte principal era uma espaço totalmente aberto, com duas colunas de sustentação, as cortinas na cor branca, vasos com Tulipas e Lírios brancos eram visíveis em quase todos os espaços disponíveis no quarto, até mesmo no chão em áreas estratégicas. A cama era enorme, com lençóis de cetim, o que logo me fez pensar que se tratava de uma suíte nupcial.

Dinah olhou para a enorme cama onde tinha um enorme embrulho da Agent Provocateur seu olhar que agora estava em mim tinha um brilho perfeito, estava deslumbrada. Eu agradecia Ashlee mentalmente por se lembrar desse detalhe, agradecia por organizar isso tudo:

-Normani, o que significa isso? - a loira me perguntou com um tom de surpresa em sua voz:

-Bom, eu acho que estava em falta com você em relação suas lingeries e tomei a liberdade de comprar.

-Eu não acredito que levou a sério aquilo, eu realmente estava com muita raiva e de certa forma queria lhe provocar, mas não sabia que tinha levado a sério, não precisava comprar todas essas lingeries deve ter custado uma fortuna.

-Dinah, absolutamente, tudo que você diz é levado a sério, e não quero que pense que estou tentando lhe agradar para receber sexo em troca, não é nada disso. - a loira mordeu os lábios e olhou em sua volta, completamente admirada e maravilhada com o lugar, que realmente era lindo, um verdadeiro paraíso. A loira agora me olhava séria e pude notar seu desconforto momentâneo.

-Normani, você já trouxe alguém aqui? - sua pergunta havia me deixado um pouco triste, e me pego de surpresa, mas eu entendia o motivo de sua desconfiança

-Não, que motivo eu teria para trazer outra pessoa, além de você, aqui?- perguntei dando um passo em sua direção.

-Desculpa por perguntar isso assim, mas é que devido às circunstâncias. – ela encolhe os ombros e fala levemente sem graça a minha frente, estendi minha mão, soltando seus cabelos, que estavam em um rabo de cavalo, e acariciei seu delicado rosto. Eu realmente não tinha energia suficiente para me aborrecer com ela. Seus olhos se fecharam de imediato com o toque de minhas mãos em seu rosto

-Tire a roupa Hansen, vou encher a banheira. - quando ia me afastar, a loira abriu os olhos e me agarrou com força pela cintura, em um abraço aconchegante e acolhedor. Seus olhos me analisavam com desejo. Eu entendia perfeitamente a necessidade de ficarmos uma perto da outra.

-Fique tranquila, não vou a lugar nenhum. - segurei seu queixo com as pontas dos dedos e olhei em seus olhos, me perdendo na intensidade do castanho  que havia me deixado hipnotizada desde quando nos conhecemos.

-Dinah, eu sei de sua desconfiança em mim, sei perfeitamente dos seus motivos e compreendo, mais isso não é o suficiente para eu abrir mão de você, eu te quero demais, quero você comigo, na minha vida, na minha cama... Eu aceito de você o que quiser me dar, mas se não puder ter você comigo, nada mais importa. Eu jamais me interessei por uma mulher assim desde jeito. - Dinah se atirou em meus braços, atraída por sua necessidade obsessiva e completamente insaciável de mim e eu sentia o mesmo por ela, a minha profunda necessidade por ela era algo extremamente viciante. A loira me apertou ainda mais em seus braços e sussurrei bem baixinho em seu ouvido:

-Minha Hansen, você também não consegue ficar longe de mim, não é mesmo?- pergunto, deixando minhas mãos correrem por toda a extensão de suas coluna, fazendo a loira a arrepiar.

-Não, nenhum pouco Kordei. Eu, realmente, preciso de você.- ela fala suspirando e se agarrando mais firme em mim.

...

Estava com as costas apoiada na banheira e Dinah deitada, com os olhos fechados, lindamente relaxada com suas costas apoiada em meu peito. Acariciava seu corpo com calma. Lavei seus cabelos e seu corpo, estava lhe fazendo um mimo, acariciava seus ombros, fazendo uma massagem de leve, deslizando minhas mãos devagar, até seus seios. Minha boca salivou quando apertei devagar seu biquinho rosadinho fazendo a loira ofegar jogando a cabeça para trás:

-Oh, Mani... continua isso é muito bom. - sorri ao vê- la completamente relaxada. A deliciosa espuma e o cheiro maravilhoso da essência de baunilha deixava tudo mais agradável, o silêncio foi interrompido com a voz da Dinah ecoando pelo banheiro-Me conte sobre você e Zendaya, sobre o relacionamento de vocês. - Eu sabia que mais cedo ou mais tarde ela ia querer saber:

-Meu relacionamento com Zendaya era algo perturbador, às vezes eu achava que havia sentimento somente da minha parte. - enquanto eu falava, a loira acariciava minhas coxas por baixo da deliciosa água morna, uma sensação extremamente relaxante, enquanto eu massageava seus ombros

-Por que você sentia que havia sentimento só da sua parte? - Dinah perguntou tranquilamente:

-Por que Zendaya era muito confusa, completamente indecisa com suas escolhas e opiniões, já eu sempre fui mais centrada, sempre tive a certeza de quem eu sou, sempre me privei de absolutamente tudo para não magoá-la. - quando disse isso, senti a loira apertar com força minha coxa, me fazendo contrair os lábios ao sentir suas unhas

-Por que ela te deixou para ir se aventurar com outra?- ela  pergunta com a voz carregada de ciúme, posso perceber isso

-Por que a outra sempre fazia suas vontades, já eu não, sempre a controlei e isso a fez se aventurar por aí com outra. Eu realmente tinha a esperança de que um dia ela voltasse e acabei me fechando para as pessoas. - a loira se virou tão rápido, para me olhar, que acabou derramando água para fora da banheira. Fiquei admirando seus lindos seios livres de qualquer coisa. Como pode ser tão linda desse jeito? Ela me encarava de um jeito...

-Normani, você nunca teve vontade de ter algo sério com alguém, se casar constituir uma família? - senti um nó em minha garganta, fiquei parada a olhando sem nenhuma reação -Diga alguma coisa! - a loira pediu, chamando minha atenção. Minha vontade era falar que sim, que queria tudo isso com ela, mas não podia, não agora. Eu tinha que fazer tudo direito, do jeito correto, não quero estragar o que tenho com ela. Olhei para outro lado, para não encarar seus olhos, o que não adiantou muito, então voltei a olhar para Dinah, quando ela soltou um suspiro audível, como se estivesse prendendo a respiração até saber minha resposta.
 

-Me desculpa Dinah...esse assunto é tão delicado.- eu falo tentando desviar

-Tudo bem Normani não precisa falar mais nada. - a loira se levanta, saindo da banheira, com cuidado pegou a toalha e envolveu em seu corpo. Ela parou em frente ao enorme espelho, penteando seus cabelos molhados. No banheiro havia os mesmos produtos de beleza que ela tinha em sua casa, fiz questão de providenciar tudo para o seu conforto, para que não se preocupasse com absolutamente nada, que apenas curtisse o momento e o lugar.

Quando sai do banheiro e entrei no quarto, vi a loira ainda enrolada na toalha, ela observava atentamente a paisagem em meio a noite, com o céu estrelado, o vento batia em seu cabelo, fechei meus olhos apreciando o delicioso perfume seu cheiro, que se espalhava pelo quarto, e me revigorava, me fazia bem. Cabia a mim ser capaz de encontrar em mim mesma o necessário para fazê-la feliz e transmitir a segurança que ela tanto desejava, e precisava.  A loira se virou, me olhou e me lançou um leve sorriso, mas esse sorriso não era suficiente, eu sabia que tinha a chateado com minha resposta, não era aquilo que ela esperava ouvir, esse seu meio sorriso não era capaz de esconder seu estado de espírito.

 Me aproximei da loira e peguei seu rosto entre meus dedos a encarando.

-Esse assunto está encerrado, esquece isso ok? Zendaya é passado não significa absolutamente nada.- falo olhando dentro das profundezas do par de olhos castanhos que eu tanto amava

-Me desculpa por insistir nesse assunto.- ela fala desviando o olhar para minha boca

-Tudo bem apenas esqueça isso.

Abracei Dinah com força, passei um dos meus braços em seu quadril e, o outro, eu alisava suas costas. Acariciei seu corpo até segurar firme em sua nuca, onde agarrei seus cabelos e puxei sua cabeça para trás, distribuindo vários beijos em seu pescoço, até que minha boca encontrou a sua, onde o beijo começou suave, doce e provocante, com leves lambidas em nossos lábios.

 A loira deu passagem para minha língua, e não pensei duas vezes em apreciar cada centímetro de sua boca, nossas línguas lutavam em movimentos rápidos, fazendo aumentar meu desejo. A loira enfiou os dedos em meus cabelos molhados, para aprofundar ainda mais nosso beijo. Ela quando sentiu eu sugar sua língua com vontade. Dinah se encostou um pouco mais em meu corpo, nossos lábios se moviam em um ritmo delicioso e completamente desesperado, cada vez mais quente e úmido. Nos devoramos, trepando apenas com a boca, transando apaixonadamente através dos lábios, dos movimentos de nossas línguas e por leves mordidas. Meu corpo estava arrebatado de desejo por ela, a loira devorava meus lábios soltando gemidos de tesão.

Seus beijos eram espetaculares, completamente viciantes, era quando se mostrava por inteira, com paixão, amor e com desejo insaciável, um tesão enorme emanava de nossos corpos. Sua pele estava cada vez mais quente, cada vez mais irresistível. Sua língua se enfiou de uma vez na minha boca, se enroscando com a minha. Nossas respirações aceleradas se chocavam um com a outra. Meus sentidos estavam imersos e perdidos somente nela, em seu gosto, seu cheiro, seu corpo, eu queria lambê-la com mais força, suga-lá com mais força devora – lá mais ainda.

Eu a queria em todos os adjetivos com sinônimos de intensidade.

As mãos da loira percorriam minhas costas com cuidado, sentia minha pele quente sobre seus toques. A loira gemeu manhosa e senti meu sexo, prontamente, se contrair em resposta. A loira tirou a toalha de meu corpo e me agarrou firme pelo quadril, cravando seus dentes em meus lábios e logo depois os acariciando com a língua. Gemia querendo mais minha boca, que estava inchada e extremamente sensível. Por mais próximas que estivemos uma da outra, mesmo assim essa proximidade nunca parecia suficiente.

 Dinah apertou minha bunda com força, onde separamos nossos lábios para nos encararmos, que, logo, não demorou muito para voltarmos a nos devorar, nos preenchendo com o gosto do nosso desejo, nos proporcionando ondas de prazer com toque aveludado de nossas línguas. A loira apertou ainda mais minha bunda e um gemido se revelou com força contra seus lábios, senti um calor fora do normal, a loira me apertou ainda mais e gemeu completamente extasiada pelo desejo. Ela havia gozado e sem me controlar gemi alto, me desfazendo, me desmanchando toda, completamente excitada por fazê-la perder o controle só com um beijo.

 A loira, ainda tremula de seu orgasmo, ficou de joelhos em minha frente e encarou meu sexo, que pulsava de desejo. Ela afastou minhas pernas e senti sua língua passando por toda a extensão do meu sexo. Ela começou a me chupar com vontade, cravando suas unhas em minha bunda, deixando meu sexo colado em sua boca, enquanto eu rebolava contra sua língua que fazia estragos em meu clitóris.

Ela me chupou até que eu chegasse a um clímax arrebatador e delicioso.

...

Depois de uma longa conversa, um banho maravilhoso e um incrível momento mais que íntimo com Dinah, precisávamos saciar essa necessidade avassaladora uma pela outra. Eu estava a sua espera na grande sala de jantar, uma sala incrivelmente ampla com uma janela do chão ao teto que dava para a grande varanda.

A luz estava baixa dando um clima sexy e excitante. Na enorme mesa de vidro havia um balde com gelo e duas garrafas de champanhe, duas taças e uma tigela repleta dos mais belos morangos. Estava ansiosa para vê- lá          usar uma de suas incríveis lingeries.

 Eu observava a noite pela janela a fora enquanto aproveitava de uma deliciosa  taça do melhor champanhe.

Eu usava apenas uma lingerie finíssima na cor vinho, o sutiã revestido com belas pedrinhas delicadas de swarovski, o robe de seda na mesma cor, maravilhoso com fios prateados na bainha e usava uma sandália de salto, deixei meus cabelos como ela gostava, soltos e cacheados, a coleira que ela havia me dado se destacava em meu pescoço. Eu me sentia sexy e pronta para saciar todas as vontades da minha Hansen.  Fui chamada a atenção quando ouvi passos e sai de meus devaneios ao avistar que a loira descia com um sorriso malicioso nos lábios e um desejo me sacudiu com força, sem dúvida Dinah era a mulher mais linda que eu já tinha visto e com toda a certeza a mais sexy. As outras mulheres com quem me envolvi não chegavam nem ao seus pés, sua beleza e sensualidade natural era algo invejável, era incrível sua maneira de ser angelical e sexy na medida certa, a ponto de me deixa ainda mais apaixonada.

 Seus olhos me analisavam com um desejo fora do normal. A loira usava um lindo robe de renda, que se fundia com a cor de sua pele, dando a leve impressão de não estar usando nada. Seus seios fartos era notável pelo fino tecido, sua calcinha era finíssima, mordi os lábios só de pensar em rasgar aquela linda peça. Seus cabelos, agora secos, em seus cachos naturais batiam na cintura, não podia deixar de notar seu bom gosto ao ver a linda sandália de salto que usava, uma House Of Borgezie, revestida por cristal, era magnífico seu bom gosto por calçados finos.

Dinah termina de descer as escadas e logo se senta, pegando a taça, que já estava perfeitamente a posta para ela com champanhe.

-Querendo me embebedar senhorita Kordei?- ela pergunta com seu sorriso cafajeste nos seus maravilhosos lábios

-Não senhorita Hansen, quero você bem sóbria até o restante da noite. - vejo a loira morder os lábios e sorrio, na cadeira a sua frente cruzo as pernas com cuidado, afinal, estou usando algo que vai fazer a loira gritar noite a dentro.

-Então você gosta de provocar senhorita Kordei... E o que ganha com esse seu jogo de sedução? - solto uma gargalhada jogando meu cabelo, somente para o lado, e toco de leve a delicada coleira em meus pescoço

-O que eu ganho, senhorita Hansen, é bem simples... - fiz uma pausa, dando um gole em minha bebida, que estava deliciosamente gelada, observei a loira abrir um pouco de leve seu robe, deixando um pouco de seu ombro esquerdo a mostra e sem esconde abri um sorriso -Eu ganho você a noite toda na minha cama- falo erguendo minha taça em um brinde para a loira.

-Isso me parece algo realmente tentador, senhorita Kordei. - sorrio e me levanto sutilmente, caminho até a loira, que me olha diretamente nos olhos . Pego a tigela com morangos e me sento com cuidado na mesa perto da loira, que em momento nenhum percebeu algo de diferente em mim, pego a mão da loira, deixo um beijo leve em cada dedo e o levo até o meio das minhas pernas, onde a loira começa a se arrepiar ao sentir oque tenho ali.

-Gosta de Morango senhorita Hansen?- pergunto a loira, que demora um pouco a me responder enquanto alisa toda a extensão do meu amigo, por cima do robe.

-Sim. - a voz da loira sai em sussurro. Pego um morango, prendendo em meus lábios e me aproximo da loira, que morde o morango praticamente todo, devorando a deliciosa fruta em meus lábios. Sua boca me devora, o beijo fica ainda mais tentador e divino com o sabor do doce morango. Deixo que desfrute do momento até o morango se desfazer em nossas bocas. Me afasto e encaro a loira, com a boca entre aberta, a respiração ofegante e os lábios, que de rosados, agora estavam vermelhos, sorrio ao apreciar isso. Pego a taça de champanhe sobre a mesa e bebo um gole, me inclino para beijar a loira, enchendo sua boca com líquido afrodisíaco e geladinho, em um ato tão inesperado, tão quente, e apesar da bebida estar gelada, nossos lábios estavam quentes, oque acontecia mais de um milhão de sensações.

 Sem tanta demora, me levanto e pego a loira pela cintura, a deito na enorme mesa de vidro, fazendo a mesma a se arrepiar com ele gelado. Pego uma pedrinha de gelo, prendo em meus lábios e distribuo beijos gelados em seu queixo, pescoço, clavícula, ombros, fazendo a loira ofegar:

-Oh Mani isso é tão delicioso, eu quero mais...- ela pede, levando as mãos até meus cabelos

-Eu sei que você quer minha Hansen, estou aqui para isso para satisfazer todas as suas vontades. - abro seu robe, dando a visão do seu delicioso corpo.

A calcinha, que cobria seu sexo bem depilado, era finíssima e me aproximei agarrando a lateral dela, segurei com uma certa força e antes de fazer o que tanto queria, sussurrei próximo ao seu ouvido:

-Essa sua calcinha é a coisa mais linda Hansen, mais eu vou te que rasga-lá.

-Eu quero quer você a rasgue - sem pensar duas vezes, agarrei com força e em apenas um puxão, sua linda calcinha estava destruída. A loira gemeu e abriu as pernas para que me encaixasse perfeitamente em seu meio.

 Peguei uma outra pedrinha de gelo dentro do balde, prendi em meus lábios e fui dando beijos gelados, começando pela garganta, descendo por entre seus seios, passando pelo torso até sua barriga e deixando a pequena pedrinha de gelo em seu umbigo.

-Por favor Normani, estou morrendo de tesão. - a loira fala em um tom manhoso, se contorcendo a minha frente.

-Eu sei minha linda e te darei o que tanto quer. - me afasto um pouco, a loira levanta a cabeça um pouco para me olhar, abro meu robe lentamente e vejo a loira revirar os olhos ao ver a cinta presa em meu corpo.

-Oh meu Deus - a loira fala ofegante me fazendo sorrir

-O que foi Hansen?- pergunto a puxando pelos tornozelos, para que ficasse mais perto de mim.

-Você é deliciosa demais Kordei...MEU DEUS. - a loira fecha os olhos e joga a cabeça para trás, passando as mãos em seu rosto e posso ver, pelo seu ato, o quanto a deixo louca.

Vou me aproximando um pouco de onde a loira está, fazendo seu sexo ficar próximo a cabeça de meu membro. A pedrinha de gelo, que estava em seu umbigo, derreteu e a poça gelada de água escorreu em seu sexo a fazendo ofegar.

-Fala para mim o que você quer Hansen. - a loira entrelaça as pernas em meu quadril, me puxando ainda mais para si e fazendo a cabeça do meu pau roçar de leve sua entrada apertadinha.

-Eu quero que você me foda Normani, quero sentir você dentro de mim.- ela fala ofegante

-Pede com carinho, Hansen, que eu te dou. - a loira rebola o quadril de leve, próximo ao meu pau e geme deliciosamente manhosa.

-Oh Normani, por favor, eu preciso de você dentro de mim. - sem pensar duas vezes, abro mais suas pernas, passo minhas mãos por suas coxas e roço de leve a cabeça do meu pau em sua bocetinha apertadinha e rosadinha, completamente molhada:

-Adoro você assim, minha Hansen, molhadinha para mim, você é tão gulosa tão safada. - Hansen era minha posse mais valiosa, eu a admirava, a idolatrava, mas adorava vê-la toda putinha e safada para mim, era a única mulher capaz de me fazer perder a noção, de absolutamente tudo.

Eu queria foder e gozar, mas não porque precisava simplesmente foder, mas sim porque precisava dela, apenas dela. O corpo da loira se contorcia de desejo, pegava fogo.

Pus umas das mãos sobre a mesa e usei a outra para direcionar meu pau, roçando a cabecinha de leve em seu clitóris, e, no segundo seguinte, meti com força, usando todo o peso do meu corpo para me impulsionar , penetrando sua bocetinha apertada e gulosa bem fundo.

-No-normani- a loira gemeu, jogando seus braços ao redor dos meus ombros.

-Minha nossa, Hansen, você é tão apertada. - a apertei mais em meu corpo e esfreguei minha testa em seu rosto.

Eu queria que seu cheiro se misturasse ao meu. Por mais que não sentisse a pele sensível de seu sexo, meu desejo e meu tesão eram enormes só pelo fato de estar lhe dando prazer. Meu sexo latejava a cada investida em sua boceta apertada, as unhas da loira estavam cravadas em minhas costas, por cima do robe, eu sentia minha pele latejar.

Agarrei sua bunda e a loira arqueou suas costas, abocanhei um de seus seios e o mordi com vontade. Cravei meus pés no chão, para conseguir todo o impulso que precisava para não cair, entrei até o fim e Dinah perdeu o fôlego, logo em seguida, rebolou gostosamente, fazendo uma certa pressão que me fez gemer

-Oh isso, minha Hansen desse jeito rebola, se abre mais para mim.

-Normani...isso é t...tão gostoso...- a abracei com força beijando-a com vontade.

Eu metia meu pau dentro dela com vontade e com força, pude sentir sua boceta se contrair e a loira gritar, logo a mantive imóvel, enquanto investia em estocadas firmes em seu sexo

-Goza para mim,princesa, goza...- a loira ofegou e se derreteu em meu pau. Ela rebolava, agora, devagar, se deliciando das sensações que passavam por seu corpo.

Eu prestava atenção a cada detalhe de seu rosto, suas bochechas coradas, os lábios vermelhos feito sangue...

Saí de dentro dela, fazendo a loira se mexer e reclamar da falta de mim dentro dela.

Sentei na cadeira, que antes ela estava sentada e a loira logo desce de cima da mesa.

Suas mãos tiraram meu robe de meus ombros e percorreram meus seios, os massageando e os apertando por cima do sutiã. Suas unhas percorreram a linha de meu abdômen e logo encontraram meu pau, que foi agarrado por ela, que no segundo seguinte, já estava afastando o cabelo do rosto e engolindo a cabecinha. Dinha deixou sua língua percorrer toda a extensão de meu pau, e mesmo sem poder sentir, seus movimentos fizeram um arrepio percorrer minha espinha.

Ela sugava meu pau com vontade e o lambuzava todo com sua saliva. A segurei pelo cabelo, conduzindo a loira a se levantar, e meu pedido silencioso logo foi atendido. Virei ela de costas para mim, roçando meu pau em sua bunda, fazendo a loia empiná-la mais ainda. Peguei suas duas mãos e as coloquei espalmadas na mesa de vidro, fazendo Dinah ficar inclinada e empinada para mim, com a bunda se esfregando em meu pau. Joguei seus cabelos por cima de seu ombro, deixando seu pescoço completamente a minha mercê. Minhas mãos ficaram sobre as suas e com um movimento só, já estava dentro dela, fazendo a loira a gritar ao me sentir toda dentro de si.

Comecei a mexer com calma, fazendo a loira se acostumar novamente com o tamanho, mas logo já pegamos nosso ritmo normal, comigo entrando e saindo tão rápido e forte de dentro da loira, que mal nos tocávamos.

Quando percebi que a loira iria gozar novamente, devido a seus gritos e seu corpo tremendo a minha frente, parei meus movimentos e sai de dentro dela, fazendo a loira me xingar e tentar me puxar de volta.

-não! Eu quero você sentando no meu pau, Hansen, como a verdadeira putinha que você sabe ser comigo- digo me sentando na cadeira novamente.

A Loira veio até mim, praticamente ronronando e se sentou no meu pau, ainda de costas para mim.

Agarrei seus seios e deixei que meus dedos brincassem com seus mamilos enquanto ela quicava constantemente em meu pau. Ela se segurou no tampo da mesa e mexia a cintura de encontro com a minha, sentando e rebolando sua bunda em meu colo.

Desci minhas mãos pelo corpo da loira, até que a ponta dos meus dedos encontraram seu clitóris, que fiquei massageando enquanto a loira se perdia nas sentadas e reboladas, chegando, dentro de poucos segundos, a um orgasmo onde foi anunciado com ela deixando que meu nome corresse pelo cômodo.

Era maravilhoso fazer a mulher que você ama gozar e ela deixar seu nome fugir pelos lábios enquanto ela esta absorta de tanto prazer.

Ela encostou as costas em meu peito, descansando e respirando fundo, comigo ainda dentro dela, e os tremores do orgasmo ainda presentes em seu corpo.

-Você ainda vai me matar Kordei. - falou ofegante.

-Só se for de amor, minha Hansen - sai de dentro da loira com cuidado, que gemeu, e a abracei fazendo descansar em meus braços.