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História The Twin Sister- Norminah - (Cap. 11) Um Novo Vício


Escrita por: wtfuckDaddy

Capítulo 11 - (Cap. 11) Um Novo Vício


Elas estavam deitadas de barriga para cima tentando respirar um pouco e se recompor. Nada havia sido dito, só o som da respiração delas e o discreto barulho da vida urbana noturna lá fora. Antes que o silêncio se tornasse constrangedor, Normani cortou-o:

-Arrependida? - Falou em tom de brincadeira ainda olhando para o teto. Dinah riu pelo nariz.

-Mas que tipo de pergunta estúpida é essa partindo de uma mulher inteligente como você? - Fingiu-se irritada e logo depois sorriu. Silêncio novamente durante alguns segundos. - Então... É isso que acontece entre mulheres na cama? - Falou com um sorriso no rosto.

- Na cama, no banheiro, na cozinha, na sala, no quarto, na garagem... Onde você imaginar!- Normani fazia gestos com as mãos.

- Acho que eu consegui perceber.- Soltou entre risadas. A morena se escora no cotovelo esquerdo e olha para a extensão do corpo nu de Dinah.

- Falando sério... Isso não é nada comparado ao que se existe para fazer, sexualmente falando, com uma mulher. Posso dizer com toda a certeza que temos uma diversidade de ações incrível.- Encontra o olhar confuso e interessado de Dinah que fica na mesma posição que ela. - Eu sei, é confuso. Nós mulheres somos confusas. Complicadíssimas, para ser sincera.

- Eu não sou complicada. - Interrompe.

- Sim, você é. - Normani afirma com um sorriso irônico no rosto. - Se você não é complicada, você não é mulher. É, meio que um "defeito de fábrica". Essa complicação feminina toda repele um pouco, por outro lado é um bom imã também. É interessante. Entende?

-Não. Eu não estou entendendo direito.- Senta-se escorada no sofá abraçando seus joelhos contra seu tronco. -Me explica melhor.

-Ok.- Pensou um pouco antes de falar. -Eu te provoquei e dei em cima de você desde o primeiro momento que te vi e você sabia disso. Porém você se fingiu de desentendida até o momento em que eu te perguntei no seu carro o porquê você tinha aceitado esse encontro se sabia de minhas intenções. Confere?- Dinah sorri e acena com a cabeça. - Pois então... Mesmo você já tendo me confessado que seu interesse por mim era recíproco, ainda se fez de difícil, envergonhada e algumas vezes desentendida também, quando estávamos jantando. Isso foi uma das coisas que me atraiu mais ainda. Esse seu joguinho de "Quero dar pra você, mas tou com medo e continuo fazendo charminho."- Dinah soltou uma gargalhada alta. Normani sorriu e continuou falando. - Você sabe que eu não estou mentindo. Se isso fosse mais além ainda e você demorasse mais para ceder o seu tesourinho aí embaixo, talvez eu desistisse... Ou iria me instigar mais ainda a querer você. - Piscou um olho sorrindo de lado. -Ah, só para constar, a segunda opção seria a mais provável. Não sou de desistir fácil.

- Nossa, que complicado!- Dinah fala olhando para o nada com cara de quem está querendo entender tudo.

-Pode ser. Mas existe algo que complica mais ainda a vida feminina. Chama-se sentimento. Mas isso é algo que não devemos nos preocupar e nem perder tempo falando sobre.

-Hum, entendo.- Sorri. -Também não gosto de perder muito tempo.

- Preciso de um banheiro.

-Eu também. Vai ao daqui de baixo que eu vou ao do meu quarto. É aquela porta ali, pode ir. - Apontou para a porta no fim do corredor enquanto se levantava.

-Ah não... Só vale se fomos as duas juntas.- Normani levanta-se também com carinha de pidona. -Vem comigo nesse.- Puxa a mão de Dinah com ela.

-Então espera!- A loira para e diz de surpresa. - Vou colocar a banheira para encher. - Normani solta um sorriso maroto e vê a loira subir rápido as escadas segurando os seios. -Vai ao banheiro daí mesmo enquanto eu preparo aqui. Sobe em 2 minutos, ok? Fique à vontade. -A loira fala quando já está lá em cima.

-Certo!- Santana responde da sala. Pouco mais de 2 minutos depois a morena sobe as escadas. - Dinah?

-Aqui!- Responde de dentro de seu quarto. A morena encaminha-se até a porta abrindo-a e colocando a cabeça para dentro. -No banheiro!- A morena entra e encontra a loira deitada na grande banheira que ainda está com a torneira aberta enchendo. -Estava pensando que você tinha ido embora. - Olhou a morena entrando no banheiro. - Pega algo para prender o cabelo aí em cima do balcão da pia e vem pra cá. - Estende a mão. A morena faz o que a loira disse.

-Hummmm.... Molhadinha. Literalmente.-Sorri malicioso se curvando e capturando os lábios de Dinah.

Ela prende o cabelo, entra na banheira e fica de frente para a loira, se escora na parede da banheira e sorri olhando o corpo da mulher transparecendo na água da banheira. Com um dedo indicador chama-a, que vem e fica de joelhos em sua frente. Dá um beijo molhado e lento, suas mãos começam a percorrer seus corpos molhados assim como os beijos também vão se espalhando.

-Levanta e senta aqui.- A loira fala com desejo nos olhos.

-Está mandando demais Hansen... Isso pode lhe trazer castigos futuros.- Fala se levantando e sentando-se mais para fora da banheira.

-Tudo bem, aceito os castigos que vierem com todo o...

-Prazer?- Normani interrompe. Dá uma gargalhada. -Exatamente isso, com prazer demais.- A loira ri pelo nariz e desliga a torneira.

- É que você é uma tentação. - Passa as mãos pelas pernas da morena abrindo-as. - Muito gostosa!- Se beijam novamente e Normani pressiona seu sexo um pouco abaixo dos seios da loira que geme ao sentir o quão quente e molhada está a morena. Dinah passa os dedos na entrada de Normani e leva-os à boca soltando um gemido. -Hum, que delícia.- Sorri ainda com os dedos na boca.

Ela se curva e beija o sexo da morena. Brinca com a língua fazendo movimentos circulares, alternando o ritmo enquanto Normani começa a gemer mais alto, ela percebe que a morena, além de estar muito excitada, continua sensível do último orgasmo. Aumenta o ritmo de sua língua, de um lado para o outro, de cima para baixo e inclinando a cabeça. Normani puxa as mechas loiras perto da nuca da mulher e, com a outra mão, dá uma tapa em seu rosto deixando o local rosado pela pancada.

-Parece que está aprendendo direitinho,hein?- Sorri acompanhada pela loira. - Muito bem Hansen... Continue!

A loira continuou com seus lábios no clitóris e sua língua tentando arrumar espaço para entrar na morena. Normani gemia alto agora e segurava a parede atrás de si. Colocou uma perna levantada na larga beirada onde estava sentada para dar melhor acesso à loira que logo enfiou sua língua nela, ela gemia mais alto, Dinah também começara a gemer mais alto. Ela não aguentou mais e colocou dois dedos de uma vez em Normani que gritou com a força aplicada pela loira. Os gemidos foram logo se tornando gritos o tempo todo.

-Você me paga Hansen! - A morena gritava enquanto gemia das estocadas de Dinah. - Isso! Ahhh!- Logo a morena chegou ao seu ápice escorregando, com a ajuda de Dinah para dentro da água de novo. Ela fechou os olhos e abriu algumas vezes buscando se recompor. Respirou fundo e sorriu para a loira lambendo os lábios em sua frente. - Vira para lá. - Fez um gesto com as mãos.

- Você não dá trégua, hein? Nem para você mesma respirar um pouco e descansar.-Sorri.

-Não preciso disso. E em minhas mãos, você também não terá trégua.- Apontou com a cabeça para o local onde ela queria a loira. Dinah virou-se. - Ajoelhe-se no degrau, apóie seus cotovelos na borda e abra as pernas. - Dinah o fez com um sorriso no rosto. - Humm... Assim mesmo.

Deu um beijo na bunda da loira e escorregou seus dedos para seu clitóris fazendo Dinah se arrepiar. Lambeu as duas partes da bunda dela e deu uma pequena mordida deixando a marca de seus dentes. A loira gemeu de dor, mas não reclamou. Agora ela trabalhava sua língua e seus lábios no sexo molhado da loira. Sugava-o com vigor e abria a bunda de Dinah. A loira gemia de cabeça baixa mordendo seu próprio braço. Normani alternava a velocidade de sua língua do mesmo modo que alternava a força aplicada ali e sua profundidade. A loira se contorceu e tremeu um pouco aumentando seu gemido. Normani parou, afastou sua boca e segurou o sexo dela como se ele fosse cair.

-Não goze agora! Segure! - Ela mandava. Mas com ela mandando desse jeito, como não sentir mais tesão? Como não gozar somente com o excitante ar autoritário de Normani? - Me ouviu, Habsen? Não goze agora! - Se segurou. Respirou fundo e balançou a cabeça de um lado para o outro tentando se distrair durante alguns segundos lendo a composição do óleo aromatizante que estava bem à sua frente. Sentiu a mão da morena sair de seu sexo. Normani levantou e ficou de pé no meio da banheira com as pernas um pouco abertas para seu melhor apoio. Ela segurou os quadris da loira e juntou aos seu pressionando-os, esfregando a bunda da loira ao seu sexo. Começou a gemer e jogou a cabeça para tas fechando os olhos. A loira se levantou para tentar mais contato com o resto do corpo dela e lhe dar um beijo, sem desgrudar sua bunda de Normani que para seus movimentos repentinamente olhando para a loira.

- Não mandei você levantar! - Coloca a mão espalmada nas costas de Dinah e a empurra de volta a posição inicial. - Fique assim. Eu quero você assim! Entendeu Hansen? - A loira acena com a cabeça positivamente e tenta olhar para Normani. - Não olhe para mim! Olhe para frente! - Pega o coque solto que Dinah fez no cabelo com uma mão e puxa fazendo a loira olhar para frente e soltar um suspiro alto. - Fique assim... De quatro pra mim. Com o rabinho empinado como uma bela cadelinha suja que você é.- Bate na bunda de Dinah que geme. -Empina a bunda!- A loira obedece. Outra tapa no mesmo local fazendo a loira gemer mais alto. - Empine a porra da sua bunda Hansen! - A loira o faz, fica com suas costas completamente curvadas com sua bunda empinada e Normani puxando seus cabelos.

A morena volta a fazer os movimentos pressionando os seus quadris lenta e forçosamente. Com uma mão segurava os cabelos de Dinah e com outra segurava o quadril da loira contra o seu para friccionar o mais forte possível. Dinah estava desnorteada sem entender bem o que estava acontecendo ali naquele momento, mas não queria pensar em nada. Só queria sentir tudo aquilo que Normani estava lhe proporcionando. Sentiu a morena começar a bater seu sexo contra a sua bunda fazendo barulhos excitantes de copos se batendo enquanto elas gemiam o mais alto que podiam. O clima de sexo ali estava pesado demais para não ser sentido há metros e metros de distância. Elas já não gemiam mais, elas gritavam, Normani batia mais forte seu sexo contra a bunda da loira e puxava mais forte seus cabelos.

-Sabe o que você é, Hansen? Hum? Você sabe?- A loira não conseguia responder, ela só sabia gemer, gritar e tentar buscar ar. - Sabe, não é Habsen? Eu já te disse o que você é.- Era covardia fazê-la falar agora, ela não estava nem conseguindo formular uma frase se quer em sua mente. Normani continuava seus movimentos fortes e grosseiros. - Você é uma cadelinha suja! -Parou os movimentos. - Você é uma porra de uma cadelinha suja, está entendendo? -Bateu forte em sua bunda mais uma vez. -Responde Hansen! - Bateu outra vez e esperou Dinah responder.

- Si... Sim... Sim Senhora...- Fala entre gemidos. Sente sua bunda queimar por outra tapa de Normani que volta com suas batidas com seu sexo na bunda dela.

- Grita cadelinha! Geme meu nome!- Normani, apesar de tentar gritar todas essas palavras, já estava com sua voz entrecortada. Ela estava perto de gozar, Dinah também. Elas gemiam alto, cada vez mais alto, cada vez mais rápido, cada vez mais forte.

- Ahhh... Normani... - Dinah gemia. - Ah, meu Deus! Ahh...

- Porra Hansen... Eu vou... Ahh! Eu vou gozar! - Tentava buscar ar. -Rebola agora!

Dinah fez um movimento circular com a bunda em Normani, fez outro e mais um. Suas pernas tremeram e sentiu sua barriga contrair. Ela gritou chegando ao clímax enquanto ainda levava batidas do sexo da morena em sua bunda. Pensou que iria descansar, mas ouviu Normani geme mais alto algumas palavras distorcidas (talvez fossem em espanhol), pressionar sua bunda e cravar suas unhas em seus quadris, soltando assim seus cabelos. Ela não aguentou, outra onda de energia veio ao seu corpo e ela sentiu que iria gozar de novo. Normani ainda estava gozando e tremendo agarrada a sua bunda e ela empinou sua bunda mais uma vez com força dessa vez, um orgasmo mais longo e asfixiante.

As duas sentaram dentro da banheira encostando suas cabeças nas bordas olhando para o teto e respirando fundo. O silêncio reinava, elas não precisavam falar nada uma para outra. Só o barulho das respirações habitava aquele local agora. De um extremo ao outro. Dos gritos ao silêncio das respirações desesperadas.

Eu não entendi nada... Como assim ela me fez gozar batendo seu quadril contra a minha bunda sem ao menos me penetrar nem com os dedos? Nunca vi isso na minha vida! Isso é possível? Bem... Se não é, ela fez acontecer. E sexo com mulher é realmente complicado, todavia... Bem mais gostoso. Não sei como ela consegue essas coisas, só sei que eu descobri que ela parece que tem tudo o que meu corpo precisa. O cheiro dela, o toque dela, a voz dela, o corpo dela, o gosto dela... Como vivi minha vida inteira sem experimentá-la? Quem sabe esteja errada ou me precipitando, mas acho que descobri um novo vício chamado Normani Kordei

 



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