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História The Twin Sister- Norminah - (Cap. 16) Domesticada


Escrita por: wtfuckDaddy

Capítulo 16 - (Cap. 16) Domesticada


Dinah havia conseguido entregar os documentos devidamente retificados aos seus superiores antes do meio-dia, salvando assim o seu emprego. Apesar dessa correria toda no começo do expediente, o dia passou devagar. Ela não estava com muita coisa para fazer e ficou com bastante tempo ocioso em sua sala. Ligou para seus pais e para a sua irmã, matando um pouco a saudade. Resolveu sair mais cedo, às 17:00hrs avisou a Ashlee que iria embora e que ela poderia ir também quando terminasse o que tinha para fazer. Resolveu passear um pouco no Shopping, fazer algumas compras, se distrair um pouco. Depois de alguns minutos andando pelo Shopping,ela já tinha comprado um perfume novo, fazia um tempo que ela não comprava um modelo diferente. Então passou pela frente de uma loja de Lingerie. Hesitou um pouco, mas entrou. Olhou uma bela quantidade que lhe chamou a atenção e resolveu comprar algumas. Não daria tempo de lavar e usar ainda hoje, mas quem sabe em uma próxima? Foi para casa, comeu alguma coisa e descansou um pouco na frente da TV. Mais ou menos 19:30hrs foi tomar banho relaxante em sua banheira e depois se arrumar, pois logo a morena chegaria.

Às 21:00hrs em ponto Dinah já estava quase pronta. Vestia um robe preto de seda que chegava até o meio de suas coxas e por baixo um conjunto preto lindo de calcinha, espartilho e cinta-liga com tecido fino e transparente na barriga e nas costas, trabalhado com renda e mínimos detalhes de cor prateada. Seu cabelo estava somente com duas mechas presas atrás alguns fios soltos na frente. Delineador e rímel destacaram o castanho de seus olhos, blush e batom em um tom de pêssego claro. Borrifou seu novo perfume em regiões erógenas específicas e ouviu o interfone tocar.

- Sim? - Falou ao apertar o botão.

-Senhora Hansen? - Pergunta o segurança do prédio.

- Sou eu, pode falar.

-A senhorita Kordei está aqui embaixo.

- Sim, eu estava esperando por ela. Pode mandá-la subir.

-Sim senhora.

- Ela está de carro?

-Sim senhora, ela está. Quer que eu a guie até a sua segunda vaga da garagem?

-Por favor.

-Ok, senhora Hansen. Tenha uma boa noite.

-Muito obrigada. Para você também.

Dinah desligou o aparelho e correu para o seu closet. Ela tinha esquecido algo bem importante: O sapato. Olhou alguns pares e decidiu por um meia-pata, também preto, um pouco aberto na frente. Olhou-se uma última vez no espelho, checou seu quarto e foi para a sala. Dois minutos depois a campanhinha toca, a loira olha pelo olho mágico e vê a imagem da morena.

-Pontual. Fiquei impressionada agora. - A loira fala ao abrir a porta. A morena solta uma leve risada e observa todo o corpo esguio da loira. - Entre. Fique à vontade.

Agora é a vez dela observar o corpo da morena que vestia um sobretudo de cor escura que ia até os joelhos e botas de salto que também iam até o joelho. Sentiu um calor correr para o meio de suas pernas e respirou fundo sentindo o perfume da morena. A loira fechou a porta e caminhou até ela que ao sentir a loira se aproximar virou-se. Estava com o cabelo solto e os olhos muito marcados por grandes cílios e os lábios cor de carmim.

- Sexy. -Normani fala ao olhá-la dos pés a cabeça novamente.

-Ah... - Olha para seu próprio corpo. - Você gostou? - Sua voz sai um pouco rouca. A morena ri em resposta. - Mas eu ainda estou vestida.

-Sim, ainda.

-Estou curiosa para saber o que há por baixo de seu sobretudo.

- Você verá. - Chega mais perto da loira e respira fundo. -Pronta para brincar?

-Veio para brincar? - A loira provoca olhando nos olhos escuros da mulher a sua frente.

- Sim e não.-Continua o contato visual.

- O que você está aprontando, Normani?

- Está com medo, Hansen? - A morena chega ainda mais perto e arqueia uma sobrancelha.

-Nem um pouco. Curiosidade. -Deu de ombros. -Vem comigo. -A loira segue para as escadas e observa a pasta executiva que Normani traz no braço. - Vai precisar da pasta? - Pergunta subindo as escadas.

-Do que há dentro dela, sim. - Param em frente à porta do quarto da loira e ela a abre entrando e seguida pela morena.

- E o que há dentro dela? - Dinah realmente estava curiosa. Normani colocou-a em cima da poltrona do quarto.

- Você saberá na hora certa. - Se aproximou. - Nesse momento, não é de sua conta. - Nesse momento ela estava começando a ser rude, mas rude daquele jeitinho que só ela sabia ser e na hora exata de ser. Dinah sente-se excitar mais um pouco e mais ainda ao sentir a morena chegar bem perto de seu rosto. - Gosto desse seu novo cheiro. Me excita bastante. - A loira ri e tenta beijá-la, mas ela se afasta. - Vire-se! -A loira obedeceu.

- O que vo...

-Calada! - A morena interrompe. - A partir de agora, você vai ficar caladinha, quietinha e só vai falar ou fazer alguma coisa quando eu mandar. - Encostou seu corpo às costas de Dinah. - Estamos entendidas? - A loira acena com a cabeça dizendo que sim. Normani se posiciona de frente para a loira e desabotoa o seu sobretudo encarando a loira que não conseguia tirar os olhos da pele que estava sendo exposta ali. Ao retirar por completo, a loira viu que a morena vestia um corpete, de couro vermelho e uma pequena calcinha no mesmo estilo. Ela perdeu o fôlego por alguns segundos ao olhar aquela imagem. A morena chegou mais perto da loira e desatou o laço do robe. Observou o tecido deslizar pelos ombros da loira caindo no chão, sorriu maliciosamente ao ver o quão gostosa Dinah ficava naquela "roupa", voltou para trás da loira e caminhou até a sua pasta. - Sabe Dinah, é interessante que você seja um pouco mais alta que eu, sabe por quê? - A loira vira-se para olhar para a latina.

-Não... Por quê? - Saiu um pouco mais baixo do que o planejado.

- Eu mandei você virar? - A morena levanta uma sobrancelha e fica séria.

-Desculpe. - A loira volta à posição anterior.

- Calada Hansen! - Volta a mexer em sua pasta. - Foram perguntas retóricas, você não precisava ter respondido. No máximo, acenar com a cabeça. Voltando... - Limpa a garganta. - Eu nunca me interessei por mulheres mais altas do que eu, pois sempre gosto de estar... Bem, como eu posso dizer? Por cima, em todos os sentidos. Mas eu até gostei que você seja mais alta do que eu. Achei isso interessante porque é muito mais excitante ver um mulherão do seu tamanho ser dominada. - Passa as mãos pelos cabelos da loira fazendo sinal para ela segurar, ela o faz. - Ser dominada como uma reles cadelinha suja. Que é o que você é. Na verdade, você é uma cadelinha... Bem, acho que posso dizer: Domesticada. - A morena sorri pelo nariz - Por mim, é claro. - De repente, a loira sente as mãos firmes e lisinhas de Normani serem substituídas por um material de couro preto delicado e ela logo conclui que é uma coleira. Normani ataca o botão da coleira. - Pode soltar o cabelo agora. Vire-se e me dê as suas mãos. -A loira obedece e vê que no fim da fina corrente da coleira estão algemas. Suas pernas tremem e ela olha a morena com um sorriso safado nos lábios. A morena retribui. - Ficou surpresa, Hansen? - Ataca o botão das algemas. - Acho que não. Até porque você tem consciência de que toda cadelinha domesticada tem que ter uma coleirinha.

Dinah estava com um grande incômodo no meio de suas pernas. Ela não fazia idéia do porque toda aquela canalhice de Normani a fazia sentir-se tão excitada. Ela nunca experimentara um sexo assim. Cheio de fantasias e palavras sujas. Normani era a primeira pessoa quem fazia esse tipo de coisa com ela, e ela realmente gostava. Gostava demais. Se perguntava como seria possível alguém gostar de ser chamada ou dominada daquelas formas que a morena fazia com ela. Normani era uma mulher linda, com um corpo lindo, inteligente, educada... Viciante. Sim, ela volta a acreditar que isso pode estar se tornado um vício. Ela, de repente sai de seus devaneios. Uma pequena tapinha que a morena deu em seu rosto faz com que seus pelos se arrepiem por completo. Normani vai em direção a poltrona com sua pasta em cima, coloca-a no chão e se senta, levando a loira consigo pela corrente. Faz sinal para a loira sentar-se e ela, com certeza, obedece enquanto ela cruzava suas maravilhosas pernas. Mas, em um impulso ela deseja morder as pernas da morena e tenta-o fazer, porém a morena puxa a sua corrente e não deixa que isso aconteça.

-Olha para mim, Hansen! - A loira olha. Normani abriu as pernas e inclinou o seu tronco no meio delas ficando cara a cara com a loira. - Você não vai fazer o que você quer. - Fala com firmeza. - Ao menos agora não. - Sorri de lado. - Quero brincar com você primeiro, te deixar bem louca de tesão. - Desce a mão e encosta no sexo da loira por cima da calcinha. - Hum... - Sorri. -Tá bem molhadinha já, não é? - A loira afirma com a cabeça. - Eu gosto. - Segura o rosto da loira pelo maxilar com uma mão só enquanto a outra está puxando a coleira. Ainda inclinada ela se acomoda mais, abrindo mais as pernas e puxando a corrente para a loira se encaixar mais no meio delas, de joelhos. - Coloca a língua para fora. - A loira levanta uma sobrancelha e sorri. A morena puxa mais a coleira e aperta mais forte o maxilar dela repetindo. - Coloca a língua para fora! - A loira abre a boca um pouco e coloca a língua para fora. Mais! A morena fala encarando a língua. A loira coloca mais para fora. - Isso... Bonitinha obediente. - A morena chega bem mais perto do rosto da loira e lambe a língua dela. A loira sente uma descarga de energia que faz com que ela se arrepie de novo. Normani para, olha nos olhos da loira, solta o maxilar dela e passa os dedos indicador e o médio na língua da loira e em seguida coloca dentro da calcinha de Dinah sentindo o quanto excitada ela está. K Você tem uma língua grande, hum? Não havia percebido. Isso é bem útil. K Faz alguns movimentos circulares com os dedos e ouve os gemidos baixos dela. - Isso é bom? - Ela pergunta olhando para o rosto da loira que agora se encontra de olhos fechados. - Fala Hansen... Olha para mim! - A loira abre os olhos e engole com dificuldade tentando conter os gemidos. - É bom? Fale! - A loira respira fundo.

- É muito bom. - É tudo o que ela consegue falar.

- O que é muito bom? -A morena insiste.

-Tudo. - A loira está falando com dificuldade.

- Tudo o que? Fale claramente olhando para mim. - Aumenta o ritmo de seus dedos em cima do ponto pulsante da loira.

-Você. O que você faz comigo. - Em uma outra hora, com certeza, ela não admitiria isso em voz alta à morena, contudo sua situação não dava espaço para raciocinar direito.

- Você gosta quando eu te trato assim, não é? -A loira afirma com a cabeça tenta jogá-la para trás, mas esquece que Normani está segurando sua coleira. -Eu sei disso. Sei que você está amando ser tratada assim. Sabe o por quê, não sabe? -Morde o queixo da loira com um pouco de força que solta um gemido mais alto. - Cadelinha. - Tira as mãos de dentro calcinha da loira que choraminga em protesto. - Shhhh... Calma. A nossa noite vai ser longa. Não precisa reclamar não. - Coloca os dedos que estavam excitando a loira na boca, os chupa e geme fechando os olhos por alguns segundos fazendo a loira quase enlouquecer vendo aquela cena. - Coloca a língua para fora de novo, vai. Igual uma cadelinha.

A loira põe a língua para fora de novo e Normani beija a língua dela, lambendo e dando leves mordiscadas. Fica fazendo isso por algum tempo, principalmente lambendo a língua dela. Encaminha suas lambidas para a orelha de Dinah enquanto a mesma suga alguns pontos de seu pescoço. A morena afasta-se de repente e encosta na poltrona novamente. Agora ela está confortavelmente sentada e aberta, com uma mínima calcinha vermelha, na frente da loira. Os olhares se encontram e Normani solta a corrente. Então a loira percebe que a morena está lhe dando condições para agir de alguma forma agora. Dá alguns beijos espalhados pelas pernas descobertas da morena, ou melhor, pela coxa, pois a bota que ela usa vai quase até o joelho. Dinah, mesmo com as mãos algemadas, aperta as pernas dela e vai subindo as carícias, tanto com a boca, quanto com as mãos. Chegou à altura dos seios dela e beijou-os. Olhou nos olhos da morena que a encarava excitadamente. A morena puxou novamente a coleira e beijou a boca da loira com veracidade enquanto Dinah se acomodava sentando no colo dela com uma perna para cada lado.

- Não! - A morena desfaz o beijo e olha para a mulher sentada em cima de si. - Levante-se. - A loira obedece e a morena levanta também indo para trás dela. - Apóie suas mãos no sofá. - Ela obedece. Normani alisa a bunda da loira e morde suas costas. Abaixa até a sua pasta, abre-a e pega um objeto. A loira não consegue ver direito o que é e tenta virar-se mais um pouco. Observa Normani agachada atrás dela segurando um chicote e fechando rapidamente sua pasta.

- Ah, meu Deus! - Dinah geme revirando os olhos.

- O que foi Hansen? - Fala sorrindo. - Você não era para ter visto, não era para ter virado. Você foi uma menina má. E uma menina domesticada não pode ser malvada. Vai ter castigo. - Bate o chicote na bunda da loira que solta um gemido alto. Não doeu muito, algo bem suportável. - Tem que aprender a obedecer, receber ordens! - Bate mais uma vez e morde novamente as costas da loira. Dinah agora empinou a bunda soltando gemidos mais longos. - Hum... Bundinha empinadinha sem ao menos eu mandar? O tesão ta grande não é? Tá querendo que eu bata mais, é? - A loira acena positivamente com a cabeça fazendo a morena sorrir.

Dinah estava completamente excitada. Ela já não pensava mais em nada. Normani continuava a bater com o chicote em sua bunda e soltava alguns gemidos de vez em quando. Mas Dinah queria mais, ela já não aguentava mais.

-Normani, por favor... - A loira gemia.

- O que você quer? - A morena para de bater e segura os quadris da loira que rebola roçando a sua bunda no sexo da morena que soltam um gemido em uníssono.

-Me chupa. - Dinah pediu com voz rouca.

-O que? - Normani aperta o quadril dela contra a bunda da mulher. -Pede de novo.

-Me chupa Normani, por favor. - Ela iria virar, mas a morena não deixou.

- Não vira, não. Fica assim. - A morena deixa o chicote em cima da poltrona (mas não antes de dar outra chicotadinha na bunda da loira). Passa as mãos por entre as coxas dela e abaixa-se. Afasta a calcinha de Dinah e beija o local molhado fazendo a loira gemer e ela sorrir. - Molhadinha e deliciosa.

Dinah abre mais as pernas deixando a morena com mais espaço para fazer o que quer. A língua dela trabalhava de maneira hábil enquanto apertava as pernas da loira por cima da meia. Dinah ficou agradecida por Normani ficar um bom tempo chupando-a como se estivesse deliciando com alguma fruta fresca. Ela estava quase gozando quando a morena enfiou a língua em sua entrada e apertou sua bunda. Ela sentiu a descarga de excitação percorrer seu corpo e gozou gemendo alto balançando os quadris. Suas pernas ficaram fracas e trêmulas, pensou no que fazer para não cair, pois estava com as mãos algemadas e pouco equilíbrio, mas sentiu as mãos de Normani envolvê-la pela barriga segurando-a. Sente também leves mordidas em suas costas e novamente uma chicotada em sua bunda. A morena solta o fecho que prende o espartilho da loira as meias e bate mais uma vez com o chicote nela. Puxa a calcinha com os dentes no começo, depois as desce até os joelhos da loira e arranha as pernas dela enquanto a loira se encarregar de tirar o que falta da calcinha movimentando suas pernas. Abre a bunda da loira e passa a língua de baixo para cima até o final das costas dela. Dinah volta a gritar bem alto quando sente a morena lamber o ponto em específico, o anel no meio de suas nádegas. Normani abre os olhos e geme ao reparar na visão que tem daquele ângulo: Dinah empinada, empinando cada vez mais para ter o contato completo de seus copos.

-Faz de novo. - A loira pede entre gemidos.

- Fazer o que? - A morena pergunta, só para provocar.

-Lambe de novo, por favor, Normani. - Mexe seus quadris em direção ao rosto da morena. Vira o rosto para tentar ver a morena que continua ajoelhada atrás de si, mas sente o chicote em suas pernas e fecha os olhos com força gemendo mais alto. - Normani, faz! Por favor...

-Você quer de novo? Você quer mais? - Dava beijos nas duas partes da bunda da loira. Chicoteou mais um pouco as pernas dela.

- Quero sim. Faz vai. - Pedia entre gemidos roucos e reboladas. Ela queria o contato novamente, ela precisava.

- Eu vou fazer de novo. - Continua seus beijos, agora pelas coxas da loira por cima da meia. - Mas você vai ter que gemer bem gostosinho para mim e gritar o meu nome.

- Ta bem... Vai logo. - Ela estava ofegante e trêmula só com a expectativa. A morena põe o chicote em cima da poltrona novamente e segura as duas coxas da loira, abrindo-as. Passa as mãos alisando-as e sobe seus beijos para a bunda dela. - Aiee... Normanii, vai! Chupa! - A loira geme. - Por favor.

- Eu gosto de torturar você. - Fala enquanto passa o dedo levemente por entre as nádegas da loira. - Eu quero você assim, toda gostosa pra mim. - Movimenta o dedo de cima para baixo e de baixo para cima. Levando a loira à loucura com a espera.

Mas era exatamente isso o que Normani queria. Deixar Dinah louca de tesão por ela. Toda hora.



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