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História The Twin Sister- Norminah - (Cap. 34) Apelo Silencioso


Escrita por: wtfuckDaddy

Capítulo 34 - (Cap. 34) Apelo Silencioso


Não se sabe ao certo quanto tempo estava durando aquele beijo molhado, banhado em desejo, mas não importava muito, ele estava durando tempo o suficiente para que elas ficassem loucas de tesão. Sussurros quentes junto com as respirações ficando cada vez mais fortes, mãos firmes e, ao mesmo tempo, um pouco delicadas que sabiam exatamente onde se posicionarem na hora certa. Normani apertou a cintura da loira e subiu o tecido preto fino retirando a blusa por completo, Dinah jogou os seus cabelos para trás, abraçou a nuca da morena e deixou que seu pescoço fosse beijado. Suas mãos desceram pelas laterais do tronco da morena e adentraram a camiseta branca pelas costas e soltaram o sutiã. Normani levantou os braços e a loira retirou as duas peças de uma vez só, abaixou seu olhar e encarou os seios arredondados da morena. Ela salivou. Sentiu as mãos da morena abrir sua calça, mas seus olhos não conseguiam desgrudar daqueles seios maravilhosos. Em questão de segundos ela já estava acariciando-os e se inclinando até eles, puxou Normani pela cintura para mais perto de si e beijou-os, um de cada vez fazendo a morena suspirar e passar a mão pelas costas para retirar o seu sutiã também. Quando a sua peça caiu no chão, Dinah retirou seus saltos enquanto Normani descia suas mãos para seu quadril para retirar a calça escura da loira, ela então ajudou à morena movimentando suas pernas e pisando na barra da calça para que ela pudesse sair mais depressa. Uma das pernas da calça teimou em ficar presa no pé da loira que teve de fazer o esforço de parar o beijo para puxar a calça e jogá-la no outro lado do quarto. Quando ela voltou a beijar a morena, passou novamente seus braços pela nuca dela, sentiu aquelas mãos quentes descerem para as laterais de suas coxas e as puxarem para cima.

-Normani...! - A loira expressou rapidamente durante o susto que tomou quando tomou conhecimento de que a morena estava a colocando no colo.

- Eu não vou deixar você cair. - Normani disse seguramente enquanto suas mãos firmes faziam com que as longas pernas da loira abraçassem seu corpo. Dinah então se agarrou mais à latina apertando o abraço. - Relaxa, Hansen. - Disse sentindo a tensão no corpo da loira e aqueles olhos castanhos olhando para baixo com medo de cair dos braços fortes da morena.

As mãos de Normani agora estavam indo para a bunda da loira e sua boca distribuía beijos pelo colo da loira. Ela relaxou seu corpo e sua mente quando percebeu que a morena era mais forte do que ela pensava, então aproveitou os toques agradáveis da morena por sua pele. Então Normani começou a andar e a loira virou o rosto para trás olhando onde elas iriam parar, mas Normani já havia olhado o local e calculado a distância de onde elas estavam para uma pequena mesa de mármore fixada na parede. A loira afastou o balde de champanhe que havia em cima e a morena a assentou ali. As mãos da loira foram diretamente para o botão da calça da morena para retirá-la, mas a morena as afastou e desceu seus beijos para os seios da loira. Enquanto beijava, lambia e mordiscava-os, levantava seu pé para descer o zíper da bota e retirá-las junto com as meias finas fazendo o mesmo com a outra.

Nesse meio termo, a loira estava segurando os cabelos da morena, instigando-a a não parar o que ela estava fazendo, mas, infelizmente, Normani para e se abaixa para retirar sua calça jeans que estava muito colada em suas pernas, a loira geme em frustração pela falta da morena perto de si. Agora a única peça que vestiam no momento eram suas calcinhas.

Elas param um momento para se olhar. Ou melhor, Normani quem fica parada olhando a loira com os lábios finos rosados e os olhos castanhos, agora negros, fazendo um apelo silencioso para que seu corpo fosse devorado. A loira então se esticou conseguindo alcançar uma mecha do cabelo da morena e a puxou para junto de si entrelaçando novamente suas pernas na cintura dela e encostando os seus sexos. Normani toma os lábios de Dinah outra vez, acariciando seus seios sentindo as mãos da loira acariciar seus ombros, laterais do pescoço e maxilar. Quando as mãos da morena foram parar na bunda da loira, Dinah segurou o queixo da morena com dois dedos e olhou dentro dos olhos escuros dela, passou a língua do queixo até o lábio superior. Normani sorri de lado e começa um movimento de sucção com a língua da loira. Dinah sente uma descarga de energia em seu centro e geme apertando mais suas pernas ao corpo da morena que pressiona seu sexo junto com o dela. Dinah segurou os cabelos da morena e beijou a pele arrepiada do pescoço da mesma dando uma mordida logo em seguida. A loira pegou a mão da morena que estava em sua bunda e a levou até seu sexo. Normani abriu os olhos e sentiu o quão excitava a loira estava.

Quente e úmido.

Fechou os olhos novamente e conseguiu sentir o cheiro delicioso que saía de dentro da calcinha dela. Sentiu também a língua da loira dançar pela extensão de seu pescoço, ombros e lateral do rosto. Ela escorregou seus dedos vagarosamente para dentro da renda da calcinha cor de prata que a loira usava. A loira levantava seu quadril a fim de ter um contato mais rápido com os dedos de Normani. E conseguiu. O dedo médio da morena tocou a ponta, a parte mais sensível, de seu clitóris. E ela gemeu. No ouvido da morena. Em seguida mordeu o maxilar dela esperando o próximo movimento daquele dedo intruso, porém muito bem vindo.

Normani movimentou seu dedo mais uma vez, devagar e suavemente. Dinah abriu os olhos e respirou fundo, ela sabia que a intenção de Normani era somente lhe instigar, mas também sabia que a morena era muito boa no que fazia e que iria ter uma noite maravilhosa. Então Normani retirou sua mão e afastou as pernas da loira. Ela desceu seus beijos pelo queixo, colo, seios e abdômen até chegar acima da calcinha. Puxou-a com os dentes, mas não a tirou, somente soltou soando um estalo do material voltando a se chocar com a pele da loira. Subiu e voltou a beijar a boca da loira, só para provocar. Dinah cerrou os olhos e mordeu o lábio da morena, em seguida fez pressão nos ombros dela para voltar lá para baixo. Então Normani, encarando aqueles olhos, sorriu maliciosamente e voltou a posicionar seu rosto no meio das coxas da loira. Passou seu polegar no clitóris já fazendo volume por cima da calcinha e deu um beijo demorado ali. Dinah encostou a cabeça na parede e suspirou fechando seus olhos por um breve momento. Gemeu ao notar a umidade daquela língua atravessar a renda e tocar seu ponto sensível. Olhou para baixo e juntou os cabelos escuros atrás da cabeça dela. Normani umedeceu ainda mais a sua língua e voltou a lamber a loira no mesmo ponto sugando o local depois de ouvir outro gemido sair da garganta dela. Alternou algumas vezes sugando, lambendo e pressionando sua língua no local. Olhou para cima e viu a loira jogar a cabeça para trás. Resolveu explorar mais a renda da calcinha com sua língua, mantendo sua provocação sempre infalível. Suas mãos voltaram a apertar as coxas da loira e sua língua, cada vez mais úmida, molhava o já tão molhado sexo à sua frente. Dinah estava cada vez mais excitada com aquele estímulo, mas tudo melhorou quando a morena começou a usar seus dentes. Ela roçava seus dentes por cima do clitóris dela fazendo a loira pressionar suas pernas na cabeça da morena. Até os dentes de Normani Kordei eram sexualmente indispensáveis. Então ela mordeu um pouco mais acida do clitóris da loira e pressionou seu queixo em cima dele. Dinah sentiu um tremor nas pernas e uma pressão perto de seu útero. Ela conhecia aquela sensação.

Ela estava quase chegando lá.

Normani ainda não havia nem se aproximado do que ela é capaz de fazer e Dinah sabia disso, mas seu corpo não a obedecia mais. Na verdade, quando ela decidia fazer sexo com Normani, seu corpo era entregue completamente nas mãos da morena. Não havia motivos para mentir para si mesma, já não importava mais nada. Nada que não envolvesse Normani e sexo no mesmo momento, claro.

A boca da morena continuava a trabalhar por cima daquela calcinha completamente ensopada. Dinah percebeu suas sensações ficando fora de controle e enterrou seus dedos nas laterais da sua calcinha e levantou o quadril para retirá-la. Normani afastou o rosto e puxou a pequena peça de roupa para fora do corpo da loira. E o cheiro fez-se mais forte.

Cheiro de sexo no ar.

Sentiu seu próprio sexo lubrificar e um arrepio subir por suas costas. Encarou o centro da loira e passou a língua rija de cima para baixo sentindo aquele gosto admirável invadir sua boca fazendo-a salivar ainda mais de cobiça. Ela tinha sede daquilo e ela iria beber até sentir-se satisfeita. Era quase como uma ambição, uma ganância de ter aquilo tudo para ela e poder usufruir daquilo da maneira que desejar. Sua língua se posicionou na entrada da loira e lambeu o líquido que por ali estava saindo, sugou mais uma vez o clitóris da loira e sentiu as unhas dela em seus ombros juntamente com as pernas estremecendo nas laterais de seu rosto. Normani entendeu que ela iria chegar ao orgasmo se continuasse naquele ritmo. E ela continuou, óbvio. Dinah gemeu mais alto anunciando que elas estavam no caminho certo e soltou os ombros da morena para segurar a borda da mesa, porque mesmo estando próxima ao seu ápice, teve a consciência de que poderia machucar muito a pele morena com suas unhas. Jogou a cabeça para trás e sentiu seu abdômen contrair algumas vezes antes da morena sugar somente seu ponto sensível e passar a ponta de sua língua nele. Ela mordeu o lábio com força e quando sentiu que estava gozando seu gemido saiu muito mais alto do que ela esperava. Ela literalmente gritou o seu orgasmo para quem quisesse ouvir. E a morena segurou sua posição até sentir a pressão das coxas da loira suavizarem nas laterais de sua cabeça.

Normani agora podia respirar mais tranquilamente, não que essa quase asfixia não tenha sido excitante para ela. Sempre é, para falar a verdade. Olhou para cima e viu a loira com a cabeça encostada na parede e de olhos fechados tentando também recuperar o fôlego. Então ela deu um breve beijo no sexo dela novamente fazendo-a sentir outro espasmo, por ainda estar sensível, e abrir os olhos. Subiu seus beijos pela barriga e vale dos seios da loira tendo agora as mãos dela acariciando seus braços. Normani lambe a ponta do queixo dela e sente seu lábio inferior puxado pelos dentes da loira à sua frente. Elas iniciam um novo beijo lento, determinado e longo. Ao pôr sua mão espalmada na mesa, Normani sente o frio perto de seus dedos e abre os lhos para notar o balde de champanhe dado de cortesia que a recepcionista havia mencionado e ela não tinha dado muita atenção. Ela pega uma pequena pedra de gelo e põe na boca. Dinah observa aquela cena e a puxa para mais um beijo. A língua da morena empurra a pedra de gelo para dentro da boca da loira que geme novamente enquanto suas mãos se acariciam e a pedra de gelo vai derretendo naquele calor de suas línguas deixando-as entorpecidas. Dinah beija o pescoço da morena e põe a língua de fora pressionando a pedra de gelo na pele eriçada da morena. O agora quase totalmente derretido gelo escapa da língua da loira e escorrega pelo ombro de Normani indo em direção as suas costas. Dinah sente-se erguida novamente pelas mãos de Normani e segura os ombros da morena quando percebe que sua bunda já não está mais apoiada no mármore. A morena caminha pelo piso quadriculado de cerâmicas pretas e brancas que lembrava muito um tabuleiro de jogos. Sentiu a borda acolchoada da cama e sentou-se apoiando suas mãos no colchão atrás de si. Dinah estava sentada em cima de suas pernas, devorando seus lábios e acariciando seus seios. A loira se ajoelhou ali mesmo e fez sinal para a morena subir no colchão e deitar-se. Normani encarou o sexo da loira bem na sua frente e sorriu se aproximando para beijá-lo, mas ela não deixou e empurrou os seus ombros fazendo a morena se apoiar com os cotovelos no colchão e impulsionar seu corpo completamente para cima dele. Dinah engatinhou até posicionar-se em cima da morena novamente sentindo rapidamente as mãos ousadas dela apalparem sua bunda. Beijou a boca dela e retirou as suas mãos dali, mas Normani dobrou as pernas, apoiou seus pés no colchão encostando suas coxas na parte inferior das coxas da loira lançando o corpo da loira para frente e deixando o seu rosto bem próximo aos seios dela. Antes que a boca da morena conseguisse alcançar os seios da loira novamente, Dinah se senta em cima de Normani e empurra as pernas dela para que ela não atrapalhasse seus planos.

-Está calada demais. -Dinah afirma com um sorriso de lado.- O que você fez com a Normani Kordei que transou comigo outras vezes?-  Cerrou os olhos ainda sorrindo de lado.

-Eu estou aqui, Hansen. -Sente-se puxada para baixo e em seguida sua boca ser invadida pela língua da outra com selvageria. - Mas não quero falar agora, falamos depois. Agora me faça gemer. -Fala firmemente entre um beijo e outro segurando os punhos da loira em cima de sua cabeça.

Dinah suga aquela língua e a solta provocando um estalo audível juntamente com o pseudo gemido da morena, desce mordendo seu corpo e chupa o peito esquerdo dela o mais forte que consegue fazendo com que o gemido da morena soe mais alto e suas costas se curvem em direção a boca da loira. Dinah acaricia os seios fartos da morena e suga o mamilo do outro seio enquanto sente a mão de Normani apertarem as laterais de suas pernas. Sua língua escorrega para a cintura da morena que dá uma leve mordida no local fazendo a morena se contorcer um pouco e passar os dedos por dentro seus cabelos loiros. Dinah encara a calcinha branca de tecido tão fino que ela via tudo o que estava sendo coberto, porém sua boca foi parar nas coxas da morena, para a frustração da mesma. Alternando entre beijos molhados e mordidas, Dinah abriu as pernas de Normani e foi chegando lentamente perto da virilha dela novamente, deixando a latina na expectativa junto com sua respiração pesada. Os dedos da loira entraram pela lateral da calcinha e deslizaram até tocar o ponto pulsante e massageá-lo vagarosamente. Retira os dedos e os chupa sentindo o gosto da morena e sorrindo para ela que fecha os olhos suspirando e esperando outro contato. Dinah retira a calcinha da morena por completo e a joga para trás de si por cima de sua cabeça, lambe novamente seus dedos e massageia o sexo molhado em sua frente com mais firmeza arrancando mais sutis gemidos da morena. Normani sente os fios de cabelo da loira tocarem sua coxa e percebe que o rosto dela está próximo ao seu sexo, então ela levanta o quadril e sente s língua de Dinah tocá-la. Uma ótima sensação invade seu corpo e ela deixa os gemidos escaparem facilmente de sua garganta. A loira se afasta um pouco, mas ela segura forte nos fios do longo daquele cabelo e a pressiona a não parar. E Dinah obedece abrindo espaço no sexo dela com dois dedos para que a língua possa alcançar todos os pontos possíveis. O corpo de Normani relaxa quando a loira começa a brincar com a língua no seu sexo, ela arqueia as costas um pouco e acaricia o couro cabeludo dela. Dinah variava entre beijos com muita língua envolvida e sucção do monte de nervos da morena. Seu próprio sexo já estava encharcado novamente e ficou ainda mais quando ela abriu os olhos e viu Normani olhando para ela, com os lábios entreabertos, gemendo e com uma das mãos em seus próprios seios. Mas a sensação foi ainda melhor para Normani, pois aquele par de olhos castanhos ficou lhe encarando durante muito tempo enquanto estava lhe chupando talentosamente. Dinah era muito hábil sexualmente falando, o que lhe atrapalhava era a insegurança que foi implantada na mente dela. Mas esse problema já estava sendo resolvido há muito tempo por Normani.

Elas ainda se encaravam. A visão dos olhos de Dinah daquele ângulo estava excitando cada vez mais Normani agora arranhava os lençóis da cama e sentia a necessidade de gemer mais alto. Dinah afasta o rosto do meio daquelas pernas e sorri quando a morena expressa um gemido de frustração. Então a loira levanta seu dedo indicador direito e o gira em movimentos circulares mandando a morena virar-se e ela entende o recado e quando se senta, Dinah aponta para o encosto da cama e ela se arrasta até lá virando-se em seguida. Dinah põe as mãos da morena na parede e alinha os joelhos afastados. A bela bunda da morena estava agora apontando para si, a loira não resistiu e mordeu ouvindo, instantaneamente, um -Ai- da boca de Normani.

- Machuquei você? - Perguntou ironicamente e Normani riu pelo nariz balançando a cabeça de um lado para o outro olhando para o sorriso sacana da loira. -Claro que não. -A loira debochou, pois sabia que Normani aguentava muito mais do que uma leve mordidinha daquela.

Então Dinah voltou a acariciar o sexo da morena, passando o dedo em sua entrada e lambendo-os. Ela voltou a chupar a morena naquela posição sentindo o corpo de Normani tremer, sugou com força o clitóris dela algumas vezes antes de subir por suas costas fazendo um caminho de pequenas mordidas e seus dedos incitarem a entrada deles no sexo de Normani. Os tremores estavam cada vez mais presentes e Normani desceu sua mão e segurou os dedos de Dinah que estavam prestes a penetrá-la.

-Espera. - A morena pede ainda segurando os dedos da loira.

-O que foi?- Dinah inclina a cabeça para olhar para o rosto da morena.

-Eu estou quase gozando.-Respirava fundo enquanto falava.

-Então porque quer que eu pare? -Dinah pergunta confusa dando um beijo nas costas dela.

-Porque quero adiar mais um pouco para que seja mais forte e se continuar eu não conseguirei me controlar.-Explica levando as mãos da loira até seus seios.

-Tudo bem, sem pressa.- Dinah acaricia os seios da morena e beija seu pescoço. -Teremos a noite inteira. -Completa. Normani apenas concorda balançando a cabeça e sentando em suas pernas assim como a loira. Dinah encara aquela mulher com belas curvas de costas para ela, com as mãos na parede e retira as mãos dos seios dela. - Fiquei com muita vontade de fazer uma coisa agora. -Diz mordendo os lábios. Normani olha para ela por cima do sorrindo.

-O que? - Perguntou interessada. Dinah sorriu e pôs as mãos na cintura bem delineada da morena.


-Não é nada demais, só algo que me veio à mente agora. -Deu de ombros e Normani continuou esperando a resposta. -Me deixa arranhar suas costas? Mas... Arranhar muito. - Nirmani vira-se mais um pouco e olha nos olhos da loira.

-Mas você me arranha sempre que transamos. Não é como se fosse algo que tivesse de pedir para fazer. -Lambe seus lábios olhando a loira lhe sorrindo.

- Eu faço, mas agora quero só arranhar, como um felino afiando suas garras. - Passou suas unhas levemente da base das costas da morena até a nuca fazendo-a suspirar e se arrepiar.

-Me parece bem interessante.- A morena diz virando-se de costas novamente. - Mãos à obra, felina.- Brinca empinando a sua bunda ainda mais para perto da loira.

Dinah beija as costas da morena e morde seu trapézio enquanto crava suas unhas nas costas dela e arrasta para baixo deixando oito linhas verticais vermelhas no local. Normani geme contorcendo as costas. A ardência estava deixando-a com mais tesão. Sentiu a loira lamber sua orelha e morder seu brinco enquanto arranhava novamente suas costas e gemia pelo prazer de fazer o que queria e marcar as costas da morena. Dinah agora segurou o quadril dela e cravou todas suas dez unhas ali fazendo Normani sugar o ar para dentro da boca entre os dentes e soltá-lo em forma de gemido. As unhas da loira se arrastaram para o abdômen definido da morena e subiram para apertar os seios fartos. Dinah afastou-se um pouco para olhar o que havia feito nas costas da morena e concluiu que a arranhou bastante. Pensou em perguntar se havia exagerado e machucado-a, mas então olhou a expressão de excitação da morena e concluiu que estava tudo indo bem. Segurou o seio da morena e desceu a outra mão para o centro dela, acariciando-o novamente. Pedindo permissão para adentrar dessa vez. Ela desceu mais os dedos e não viu impedimento da morena, então massageou o clitóris com o seu dedo indicador e a penetrou com seu dedo médio. Normani gemeu tombando a cabeça para frente e movimentando seus quadris um pouco sentindo a loira mexer o dedo dentro de si. Dinah encostou seus seios nas costas de Normani e colocou mais um dedo pegando iniciando movimentos contínuos de penetração. Seguiu com a língua uma das linhas marcadas na pele daquelas costas e Normanj sentindo o ardor e o prazer balbuciou algumas palavras indecifráveis entre os gemidos. Dinah puxou os cabelos escuros para o lado obrigando-a a virar o rosto. Elas se olharam por alguns instantes enquanto Normani gemia e Dinah estocava mais forte dentro dela, Normanj então lambe os lábios de uma maneira que convida a loira a lhe beijar com vontade de arrancá-los com mordidas. Enquanto o beijo desesperado acontece, a morena desce sua mão e retira os dedos da loira de dentro de si e sente seus dedos deslizarem por entre os dela, passa a mão para trás levando a mão da loira consigo e Dinah logo encontra novamente a entrada extremamente lubrificada da morena. Sentiu-a morder seu lábio inferior e voltar a beijá-la, mas quando Dinah foi penetrar novamente, Normani a impediu mais uma vez. Dinah abriu os olhos, mas não parou o beijo, pois viu que a morena não havia parado de beijar. Ela ficou um pouco confusa, mas logo entendeu o que Normani realmente estava querendo quando a impediu de penetrá-la. Ela levou os dedos longos e lubrificados da loira até sua segunda entrada no interior de sua bunda. Dinah viu a morena abrir os olhos e diminuiu o ritmo do beijo. Elas estavam se beijando e se encarando enquanto Normani manipulava o dedo da loira ao redor de sua outra entrada instigando tanto a ela quanto a si mesma. Dinah então se desfez do beijo e seus olhos foram para onde sua mão estava.

-Hansen... Come.- Dinah disse enquanto retirava sua mão devagar dali.

Os longos dedos da loira começaram a se movimentar sozinhos, sem mais a ajuda da mão da morena. Mas a respiração de Dinah estava descompassada, seu coração acelerou um pouco mais e sua boca salivou. Ela nunca havia feito isso antes. Mas e daí? Tanta coisa nova ela já experimentou com Normanu, não é mesmo? Se ela fizesse errado, Normani lhe corrigiria. E a idéia de fazer isso estava lhe deixando com mais tesão.

Ela olhou para a morena e empurrou a parte de cima de suas costas fazendo-a encostar as duas mãos na parede novamente e empinar ainda mais a bunda. Dinah levou seus dedos novamente ao centro molhado para lubrificar ainda mais seus dedos e os desceu novamente. Notou a mão da morena em seu próprio sexo, se tocando, se excitando ainda mais e beijou as costas dela, lambeu enquanto instigava uma nova penetração. A ponta de seu dedo médio finalmente entrou e ouviu-se um gemido fraco vindo da morena que levantou ainda mais sua bunda para que a loira tivesse melhor apoio ao continuar. Então Dinah continuou a investir um pouco mais devagar que o normal, mas mesmo assim excitando-se cada vez mais com aquela nova experiência. Ao menos para ela era nova. Ao sentir o seu dedo entrar por completo dentro da morena ela gemeu no mesmo instante em que Santana também o fez. E Normani continuou gemendo e tocando o seu próprio clitóris com agilidade. Isso fez com que Dinah continuasse e estabelecesse um ritmo lento e preciso nas estocadas, muito mais excitante acabou ficando quando Normani moveu seus quadris rebolando eroticamente e seus gemidos ficavam cada vez mais altos. A loira sentiu seu sexo pulsar mais uma vez e segurou os cabelos da morena com força, a força aplicada fez Normani soltar um pequeno grito de prazer e respirar mais forte estremecendo seu corpo. Ela estava chegando ao seu clímax. Dinah encostou seus lábios na orelha da morena e mordiscou-o.

- Isso, goza pra mim. -A loira falou com a voz rouca de tesão e bem pertinho do ouvido da morena que acabara de começar a gozar, mas sente novos e mais fortes impulsos em seu centro. Um atrás do outro, vindo com toda força. Ela geme mais alto. - Gostosa. -Dinah completa ao gemer também.

E Normani joga a cabeça para trás, apertando os olhos e solta mais uma sequência de gemidos, mas que dessa vez muito mais desesperados. Ela enfim foi se acalmando e a loira retirando o seu dedo aos poucos em seguida saindo de trás da morena para ela conseguir respirar direito, pois estava puxando ar muito forte. Ela estava sem ar. Levantou a cabeça e abriu a boca enquanto suas pernas tremiam. Dinah observou aquilo tudo um pouco assustada durante alguns segundos esperando ela retornar ao seu estado normal. Colocou a sua mão direita em cima do diafragma da morena e massageou-o algumas vezes até que a viu voltar a respirar com menos dificuldade e deitar-se na cama para descansar. Mesmo assim ainda ficou encarando a morena que estava de olhos fechados. Normani percebeu a imobilidade da mulher na cama e abriu os olhos vendo uma Dinah a encarando na expectativa de alguma surpresa a mais acontecer.

-Fique tranquila, estou bem. - Sorriu de lado rapidamente. Dinah continuou olhando-a.

-O que aconteceu?- Perguntou estática fazendo a morena sorrir.

Orgasmos múltiplos. Eles sempre me deixam sem ar. - Dá de ombros ainda respirando pesadamente. - Mas já passou. - Garante.

-Nossa.- Dinah engole seco. - Que susto. E o pior foi que eu fiquei sem muita reação. - Normani ri pelo nariz.

-Está tudo bem, essas coisas acontecem. - Limpa a garganta e estica as costas. -É uma reação imprevisível, mas que acontece. Como quando você gozou e desabou no meu colo no seu quarto, lembra? - Dinah afirma com a cabeça e a morena pisca para ela.

Okay.- Diz levantando-se da cama devagar e indo em direção ao banheiro.

Você ficou assustada quando eu pedi? - A morena pergunta de olhos fechados deitada na cama após alguns segundos de silêncio. A resposta demorou um pouco para vir.

-Não. - Dinah respondeu de dentro do banheiro.

-Mas pareceu.- Normani ri pelo nariz.

-Assustada não é a palavra certa. Só fiquei surpresa, eu acho.- O som da torneira é ouvido por Normani.

Foi a primeira vez, não foi?-Perguntou quase afirmando.

-É mesmo necessário falar sobre isso?- Dinah pergunta tentando encerar o assunto.

- Nós sempre falamos sobre. - Normani agora puxa o lençol para cobrir-se. - Você faz ou quer fazer algo novo, fica com dúvidas, me pergunta e eu respondo. )A torneira é desligada. - É assim que funciona. - Ouve os passos sutis da loira e olha em direção a ela.

-Okay, eu realmente nunca tinha feito e fiquei com medo de fazer besteira. -Admite deitando-se ao lado da morena e cobrindo seu corpo. - Eu fiz alguma coisa errada?- Pergunta receosa olhando para a mulher ao seu lado que agora sorri de lado.

- Claro que não. Você fez tudo certo. Do jeito que eu precisava que fosse feito. Afinal, eu gozei daquele jeito porque foi bom. Muito bom. - Põe sua mão na coxa de Dinah. -Sexo é muito mais simples de se fazer do que dizem as más línguas, Hansen.- Fecha os olhos e respira fundo.- Talvez sempre seja um tabu, pois sempre haverá conservadorismo, censura, religião e timidez. Mas isso só impede as pessoas de falarem ou de ousarem transpassar barreiras já anteriormente postas. - Solta uma risada irônica. -A verdade é que todo mundo faz, tem ou terá vontade de fazer. Mas ninguém assume. -Dinah ri.

- E você sempre assume? -Olha o perfil da morena de olhos fechados.

- Eu não estou falando de sair por aí espalhando aos quatro ventos seu desempenho sexual. - Abre os olhos e olha para a loira. - Até porque o que eu faço entre quatro paredes, só fica sabendo quem eu quero. - Senta-se na cama. -Estou errada? - Levanta-se e vai em direção ao banheiro.

-Claro que não. - Dina observa Normani entrar no banheiro.

- Nunca experimentou? - A voz da morena ecoa. - Quer dizer... Nunca fizeram com você?- Perguntou Normani.

-Sim. - Respondeu pensativa. -Mas eu nunca estive no papel de quem fazia, só no de quem recebia. Afinal, só havia transado com homens. - Ouviu um "Humm" vindo de Normani em resposta. Alguns momentos só ouvindo o som da água da torneira cair e em seguida Normani aparecer na porta do banheiro.

-E você gostou de estar do outro lado dessa vez? -Voltou para dentro do banheiro para colocar a toalha de rosto onde estava.

-Não aja como se não tivesse ouvido meus gemidos. - Dinah fala sorrindo e ouve uma risada de Normani que agora está voltando em direção a cama.

-Okay, okay... - Levanta as mãos em rendição. -Só estava tentando fazer com que você pusesse para fora o que te atormenta. - Engatinha na cama por cima de Dinah até passar para o outro lado.

-Você me atormenta, Normani. - Ela afirma revirando os olhos e sorrindo em seguida. Normani abre a boca fingindo estar magoada.

-Tá bem. Quer que eu vá embora então? -Aponta para a porta e Dinah ri.

-Claro que não. - Puxa o braço da morena e ela cai deitada na cama ao seu lado. -Você não vai a lugar algum.- Passa a perna por cima da morena, mas continua deitada ao seu lado.

-Você falou em tom de brincadeira, mas tem alguma coisa aí que é real. - Dinah levanta uma sobrancelha e frisa os lábios. -Não me esconda nada. - A loira deitou-se novamente e ficou olhando para o teto. - Eu sei que você está confusa com alguma coisa que há um bom tempo vem te perturbando. - Dinah morde o lábio, pensativa. -Conta para mim, vai. - Dinah deita-se olhando para o teto na mesma posição que a loira. -Coragem, Hansen.


Notas Finais


Ainda vou postar mais hoje, vou esperar o povo acordar e devo postar mais um na hora do almoço.. os outros virão a noite.quando eu estiver pelo computador.
Obs: espero que tenha ido formatado pq eu to pelo celular.

Até mais tarde.
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