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História The Twin Sister- Norminah - (Cap. 36) Hansen x Dinah


Escrita por: wtfuckDaddy

Capítulo 36 - (Cap. 36) Hansen x Dinah


Depois de um par de minutos que se deitou na cama, Normani olhou para a mulher ao seu lado, se apoiou cuidadosamente em seu cotovelo para olhá-la melhor. Ela estava com a mão direita cobrindo seu ventre e a esquerda posicionada ao lado de seu quadril, a cabeça inclinada para direita encostando seu maxilar no travesseiro, seus longos fios loiros espalhados pelo tecido branco cintilante, seus lábios entreabertos e a respiração calma, imóvel. Ela estava dormindo. Normani riu pelo nariz com o pensamento de que o orgasmo havia sido mais intenso do que ela imaginava. Pensou em acordá-la, mas não o fez.

Então pegou o lençol e jogou por cima delas cobrindo-as, desordenadamente, de seus joelhos até acima de deus seios, voltou a se deitar e fechou os olhos. Abriu e fechou sua mão esquerda três vezes sentindo seu pulso doer um pouco, relaxou seus ombros e respirou fundo. Em pouco tempo ela também havia adormecido.

–x-

Normani abre os olhos rapidamente e visualiza o teto. Fecha os olhos novamente e sente algo tocar levemente a parte superior de suas coxas, o toque foi tão leve que quase passou despercebido por ela, como se uma brisa fria houvesse se chocado com a sua pele durante milésimos de segundos. Não pode ser considerado que ela estava acordada, pois não estava. Aliás, aquilo que sentiu pode ser fruto de um sonho. Mas seu sexo estava molhado. Ele ainda estava molhado ou estava molhado novamente? Franziu o cenho e sentiu outro toque em suas coxas, só que agora esse toque era facilmente reconhecido: Mãos.

Só então percebeu que não estava sonhando.

Abriu os olhos de repente e olhou para baixo vendo um amontoado de lençol levantado, dois pés levantados, cruzados no fim da cama e mechas de cabelos loiros para fora do lençol. Sentiu novamente suas coxas serem apertadas e seu sexo umedecer ainda mais. Sorriu e levou suas mãos até o grande volume na altura de seu quadril para que fosse percebido que não estava mais dormindo.

Dinah estava deitada no meio das pernas dela, com a cabeça de frente para o centro lubrificado, lambendo toda a sua extensão e acariciando as coxas negras ao lado de sua cabeça. A morena levantou o lençol e a loira levantou a cabeça olhando em seus olhos, com um sorriso nos lábios. Normani sorri de volta e suspira ao sentir aquela língua quente lhe tocar outra vez no ponto certo.

– -Hum... Olha só quem acordou!- – Dinah exclama ironicamente apertando as laterais das pernas da morena.

–- Se aproveitando de mim enquanto durmo? -– A morena devolve no mesmo tom contraindo a barriga rapidamente ao sentir um beijo ser depositado em cima de seu ponto sensível.

– -Bem... Sim.- – Dinah responde sem olhar para ela, passando os lábios pelo local lubrificado. –- Fiz mal?- – Suga a pele delicada deixando-a sair de dentro de sua boca raspando em seus dentes ouvindo um gemido rouco da mulher deitada.

– -Não.- – Normani limitou-se a dizer apertando seus dedos aos fios loiros entrelaçados. A loira fez do clitóris da morena, apoio para seu queixo e a olhou.

– -Quer que eu pare?- – Perguntou fazendo-a se contorcer. O movimento de seu queixo enquanto falava aquela frase, estimulou o seu sexo involuntariamente, ou não. – -Se me pedir para parar, eu paro.- – Falou pressionando ainda mais o queixo quando tinha de abrir a boca. Okay, ela estava fazendo de propósito. Normani gemeu baixo mais uma vez e balançou a cabeça de um lado para o outro em resposta.

Dinah voltou a distribuir leves beijos pelo sexo da morena enquanto acariciava suas coxas de maneira que suas unhas projetassem marcas suaves por onde passava. Pôs sua língua espalmada para fora e pressionou contra todo o alcance que conseguia. Normani estava cada vez mais excitada com aquela lentidão aplicada pela loira. Dinah estava aprendendo a brincar com ela também, disso ela já não tinha mais dúvidas. Então a morena abriu mais suas pernas e apoiou seus pés na cama ao lado da cabeça da loira que em seguida se levantou, sentou em suas próprias pernas e puxou a morena pelas coxas para que seus sexos ficassem mais próximos. Estendeu as mãos para a mulher deitada que a segurou e foi puxada para sentar-se em cima das pernas dela. A morena passou os braços ao redor do pescoço da loira e cruzou suas mãos na nuca dela. A boca de Dinah foi parar diretamente nos belos seios volumosos em sua frente e suas mãos acariciando as costas onde ainda conseguia sentir algumas marcas que suas unhas fizeram anteriormente. Normani gemeu um pouco mais alto pressionando o rosto dela ainda mais contra seus seios. Um som relativamente alto soou quando a boca de Dinah, que sugava com força o mamilo esquerdo da morena, soltou de vez aquele pedaço de pele delicioso. Normani jogou a cabeça para trás e balbuciou uma frase não identificável. A loira levou suas mãos até as laterais dos grandes seios e os pressionou para que ficassem mais juntos. Lambeu exatamente no ponto onde os dois seios se uniam fazendo a morena amolecer em seus braços. Sua língua subiu para o pescoço dela dando beijos molhados até chegarem aos lábios carnudos. Normani sentiu sua boca, que estava entreaberta, ser invadida, sem chance de protesto. Mesmo se tivesse como, ela não iria protestar, óbvio. Sugou a língua dela com força, com desejo... Tanto desejo que seu centro pulsou fazendo-a contrair-se em cima das pernas da loira. Dinah levou sua mão direita até o sexo dela quando sentiu que sua perna estava molhada. No mesmo momento em que tocou a morena, a sentiu contorcer-se em direção a sua mão. Moveu seus dedos pelo local, estimulando-a a gemer cada vez mais. Retirou sua mão do lugar e levou os dedos à sua boca, sentiu o gosto da morena e gemeu de olhos fechados puxando seus dedos para fora de sua boca. Vendo aquela cena, Normani sentiu seu tesão aumentar ainda mais e então foi sua vez de atacar a boca da outra. Foi um beijo mais desesperado, mais selvagem, onde seus dentes já trabalhavam mais do que nos anteriores, suas bocas estavam avermelhadas e suculentas.

– -Me chupa, Hansen. -– Normani pediu ao finalizar o beijo. É, ela pediu, não mandou. Sua vontade estava tão grande que ela estava rendida a isso.

–- Sim. -– Beija novamente os lábios grossos da morena.- – Mas com uma condição: - Normani a olha esperando a continuação da frase. -– Que eu te chupe com você sentada em cima de mim. -– Falou mordendo o canto do seu lábio e a morena respirou fundo controlando sua vontade de gemer alto só por causa das palavras dela.

Normani empurrou os ombros da loira e ela deitou-se na cama devagar. A morena seguiu engatinhou pela cama até chegar perto da cabeça loira, passou uma perna para o outro lado e ficou ajoelhada com o rosto de Dinah entre suas pernas. A loira afastou um pouco mais os joelhos nas laterais do seu rosto para que o sexo ficasse cada vez mais baixo e acessível para que ela pudesse fazer todo o processo com desenvoltura. Sentiu a bunda da morena encostar em seus seios e pode ver de perto o fluido lubrificante escorrer de dentro dela. Aquela cena, aquele ângulo, aquela paisagem era de tirar o fôlego. Beijou poucas vezes o interior das coxas dela e logo desviou seus lábios para o centro molhado. Sentiu-se embriagada por causa daquele bendito líquido que lhe viciava cada vez mais. A cada segundo passado, a morena gemia mais descontroladamente, seus quadris se movimentavam para frente e para trás para ter mais contato com a língua da loira, a boca da loira e até o rosto da loira. As mãos de Dinah apertaram a bunda da morena incitando-a a continuar se movimentando. Normani sentiu os músculos de seu abdômen contrair e seus quadris tremerem. E Dinah percebeu. Posicionou sua língua na entrada da morena e pressionou ali fazendo Normani levantar e abaixar o quadril em alguns movimentos lentos. O gosto de Normani era muito mais delirante quando ainda estava dentro dela. A loira passou a sugar o ponto pulsante dela e logo em seguida sentiu os tremores em cima de si. Normani fechou os olhos, apoiou suas mãos no colchão e Dinah, em um movimento incrivelmente rápido, saiu debaixo da morena e se posicionou atrás dela. Tudo isso sem deixar de estimulá-la de algum modo.

Normani estava gozando.

Normani estava gozando de quatro para Dinah.

Normani estava gozando de quatro para Dinah e rebolando contra os dedos dela.

Dinah penetrou com seu polegar só para alcançar o tal ponto esponjoso e milagroso dentro da morena. Normani gritou, ela praticamente urrou ao sentir aquele toque que fez seus braços fraquejarem e derrubá-la com o rosto no colchão. Dinah não fez movimento algum com seu polegar, só pressionou enquanto seus dedos que ficaram de fora estimulavam o clitóris inchado. Sua outra mão estava abraçando o quadril dela para que não corresse o risco delas se separarem em momento algum. Então Normani relaxou seu corpo e Dinah deixou com que o corpo dela se deitasse por completo na cama. Mas logo viu a morena puxar a perna e fazer expressão de dor.

– -Câimbra.- – Normani diz entre dentes segurando sua panturrilha.

-– Okay, calma.- – Dinah segura a perna da morena e aperta em alguns pontos específicos para relaxar os músculos locais. -– Está passando?- – Pergunta e vê a morena afirmar com a cabeça. Ela continua a massagear o local até ver que a morena já não sentia mais dor. – -Orgasmo múltiplo, falta de ar, câimbra... Hoje você me deu trabalho.- – Ouviu Normani rir pelo nariz e passou seus dedos pelas marcas nas costas dela observando-as.

–- Isso está ardendo um pouco.- – Normani fala esticando as costas.

-– Desculpe?- – Dinah fala fazendo cara de culpada, mesmo que a morena não estivesse olhando para ela.

-– Não é assim que funciona. -– Disse surpreendendo a loira. –- Você terá seu castigo. -– Falou maliciosamente vendo Dinah sorrir.

-– Se eu te der uma massagem agora eu me livro do castigo? – Pergunta em tom de brincadeira sentando em cima das coxas da morena e acariciando a base das costas dela.

-– Você está com medo do castigo, Hansen?- – Normani devolve no mesmo tom.

-– Responda a minha pergunta que eu respondo a sua.- – Dinah fala sorrindo.

-– Não, você não irá se livrar.- – Disse abrindo os olhos e virando o rosto para ver a loira sentada em cima de suas pernas pela sua visão periférica. – -Mas eu não dispenso sua massagem de maneira alguma.- – Cruza seus braços na altura de sua cabeça e a escora neles.

-– Nossa! Como você é malvada.- – Disse em um tom de falsa mágoa.- – Mas eu vou provar que sou a mocinha da história e vou te dar a massagem mesmo assim.- – Movimentou suas mãos fazendo Normani soltar uma risada.

-– Você é a mocinha e eu sou a vilã? Foi isso que quis dizer?- – Dinah riu um pouco mais alto.

-– Sim, claro. -– Confirmou fazendo Normani olhar para trás boquiaberta.

- Você gosta.- – Disse dando de ombros e voltando a sua posição anterior.

-– Pois é. Descobri quando ela adolescente que sempre acabo me atraindo por...

–- Canalhas.- – Normani completa fazendo Dinah parar seus movimentos.

-– Eu não ia dizer isso.- – Normani sentiu a loira ficar tensa e sorriu.

-– Ah, tudo bem. Eu sei quem eu sou. E dependendo do modo como você me chama de “Canalha” não é uma qualidade pejorativa. –- Explica deixando uma loira pensativa.

-– Se você diz... Acredito.- – Dinah volta a massagear as costas da morena. –- Eu tenho uma dúvida.- – Dinha dispara de repente fazendo a morena ficar atenta.

-– Qual?- – Normani pergunta ao perceber que a loira não falou mais nada. Dinah pensou mais um pouco formulando a pergunta.

-– Por que me chama pelo meu sobrenome quando estamos num clima mais quente?- – Continuou sua massagem e ouviu a mulher rir pelo nariz. –- Não ria, é uma dúvida que martela em minha mente há um bom tempo-. – Dinah diz olhando para a morena.

–- Qual explicação você quer? -– Normani pergunta ainda de olhos fechados deitada em seus braços.

–- Todas as que estiverem disponíveis.- – Responde rápido. Normani acena com a cabeça.

-– Quando eu te conheci você fez questão que eu te chamasse pelo nome, lembra?- – Perguntou.

-– Sim. E foi só por isso? Para me contrariar?- – Perguntou divertida.

-– Sim e não.- – Responde soltando um suspiro relaxado ao sentir a loira tocar um ponto tenso em seu trapézio. – -Até porque eu te chamo pelo seu nome também. -– Dinah considerou. – -Quando a Ashlee foi me buscar dentro do aeroporto, ela me disse que a chefe dela tinha lhe dado um carona e que ainda estava nos esperando. Ela já havia me falado sobre você e seu rigor profissional alguma vezes. Até me fez prometer que eu iria me comportar.- – Sorriu pelo nariz.- – Ela parecia a mãe e eu a filha.- – Foi a vez de Dinah rir. –- Então eu tentei ser formal, mas você cortou cerimônias. Porém, mesmo tentado ser informal, você continuava tendo uma pose que dizia o contrário. Eu senti que você queria que tudo fosse simples, mas estava com dificuldade de fazer isso, porque de um jeito ou de outro, você continuava sendo a chefe da minha irmã. -– Dinah agora massageava a morena na altura das costelas. -– Então nasceu em mim a fantasia de transar com a tão séria chefe da minha irmã. Mulheres com poses autoritárias sempre me atraem. -– Ouve uma risada de Dinah.

-– E agora? Me chamando pelo sobrenome, ainda sim você me vê a chefe da sua irmã mesmo agora nós sendo amigas? -– Perguntou confusa.

-– Sim, claro. -– Respondeu objetivamente. -– É exatamente por isso. Eu te separo em duas pessoas para que eu não tenha que sumir de sua vida.- – Explicou sentindo a loira para seus movimentos mais uma vez.

–- Explica melhor.- – Pediu Dinah . Normani abriu os olhos pensou mais um pouco.

-– Olha... Antes era só a fantasia de transar com a chefe da minha irmã. E eu transei.- – Dinah ouvia com atenção. –- Mas depois do acidente dela, você se tornou mais próxima a ela e, consequentemente, mais próxima de mim. Coisa que eu não imaginaria que iria acontecer. Porque quando eu voltei para Miami, eu não iria ter mais contato com você, porque é assim que as coisas são comigo. Não tenho nenhum tipo de vínculo com as mulheres com quem eu faço sexo. Ou ao menos eu tento não ter quando elas não vêm atrás de mim.- – Falou a última frase um pouco pensativa divagando. -– Mas enfim... Como eu sempre me afasto dessas mulheres, eu tive de achar um jeito de não fazer isso com você porque você estava se tornando nossa amiga. Entendeu?- – Dinah balançou a cabeça afirmando e depois fez sinal com a mão para que ela continuasse. – -E o modo que eu consegui separar foi esse: Você é a Hansen quando estamos transando, ou algo parecido com isso. -– Explicou. Dinah agora massageava o quadril da morena.

-– Certo. Mas qual o motivo de continuar com isso? -– Perguntou. –- Quer dizer... Porque quis continuar indo pra cama comigo quando está acostumada ao limite de uma noite?- – Normani se apóia nos cotovelos e joga os cabelos para um lado só.

- Eu te falei o motivo quando entrei no seu escritório à noite. -– Passa os dedos entre os próprios fios escuros.- – Eu havia prometido quebrar suas barreiras e tirar todo o seu atraso de passar tanto tempo sem sexo. -– Moveu a cabeça para os dois lados estalando o pescoço. -– E não gosto de quebrar promessas.- – As mãos de Dinah agora estão massageando ao redor da bunda da morena.

-– E é só isso?- – Ela pergunta tentando ver se consegue mais respostas. –- Só por “mandar ver” na chefe da sua irmã e não na sua amiga?- – Soa pelo quarto uma risada alta da morena. Dinah aperta a bunda da morena.

-– Exatamente.- – Fala ainda sorrindo e sente a massagem começar a ser bem mais sensual.

-– Só mais uma coisa...- – Fala mordendo o lábio olhando para aquela bunda em sua frente. –- Quando eu quem estou... “Mandando ver” em você, continuo a Hansen. Isso quer dizer que você leva em consideração essa tal imagem autoritária eu estando por cima ou por baixo. Certo?- – Ouve a morena rir de novo e balançar a cabeça para cima e para baixo.

-– Claro. Até porque estar por cima não é sinônimo de estar no papel mais ativo da história. -– Virou o rosto para ver a loira.

-– Mas agora quem esta por cima sou eu.- – Dinah diz beijando e mordiscando as costas da morena. –- Então quem manda sou eu?- – Morde o ombro dela. – Normani fecha os olhos e sente os mamilos de Dinah roçarem em suas costas.

-–Talvez. -– Sente a loira sorrir contra sua pele. -– Mas você sabe que só manda quando eu quero obedecer. –- Sente a mão da loira acariciar a lateral do seu seio.

-– E depois a autoritária sou eu.- – Dinah diz sentindo normani virar-se e ficar de frente para ela.

-– Somos. –- A morena segura os cabelos finos e loiros da nuca dela e a puxa para um beijo longo. Quando separaram seus lábios, Dinah abriu os olhos e viu Normani franzir o cenho.

-– O que foi?- – Perguntou curiosa.

-– Eu estou com fome.- – Normani disse sorrindo fazendo Dinah sorrir também.

–- Também estou.- – Levantou-se e sentou na cama. –- Vamos pedir comida! –- Exclamou. -– Onde tem um cardápio aqui? -– Balbuciou procurando e Normani se levanta sentando e olhando para seu próprio corpo. –- Achei.- – Levanta o cardápio e abre-o no meio delas.

-– Preciso de um banho antes-. – Normani diz ainda olhando seu corpo. Levanta a cabeça e olha para Dinah.

-– Eu também. Podemos tomar enquanto esperamos nossos pratos. -– Disse a loira prestando atenção no cardápio.

-– Juntas?- – Normani diz com um sorriso malicioso no rosto e Dinah olha para ela com a sobrancelha levantada. –- Bem, eu estou aqui, você está aqui... Estamos sozinhas...- – Falou olhando para a boca da loira se aproximando dela. Dinah solta uma risada alta.

– -Claro, porque não? -– Diz desviando do beijo da morena e tentando ver o cardápio.- – Normani, a comida-! – Fala, mas a morenaa beija de novo. – -Você não disse que estava com fome?- – Fala entre o beijo e Normani só afirma com a cabeça voltando a beijá-la sem dar muita importância a resistência de Dinah. Beija o pescoço dela e apóia suas mãos nas pernas dela.

-– Pode pedir.- – Disse beijando o maxilar dela.

-– Desse jeito eu não consigo nem ler, Normani.- – Ela fala em ar de riso, mas na verdade está se excitando novamente. A morena para e olha para ela com aquele velho sorriso de lado e se afasta apontando para o cardápio.

–- É, tem razão temos que comer, se não... Não aguentaremos outro round. -– Disse piscando o olho. -– Veja aí o que tem de bom para comer. Confio no seu gosto, peça por mim.- – Falou caminhando até o frigobar para retirar uma garrafinha com água dentro.

Avistou sua bolsa e foi até ela, pegou o seu celular para ver a hora que marcava 03:25hrs, mas também viu que haviam três chamadas perdidas. Pensou em sua irmã que estava em casa, pensou que ela pudesse ter sido teimosa, feito algo que não devia e acabado se machucando. Mas quando olhou para a tela percebeu que não era ela. Encarou o aparelho um pouco mais com os olhos vidrados na identificação “Não Atender”.

Respirou fundo e guardou o celular.

 


Notas Finais


oi migoss


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