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História The Twin Sister- Norminah - (Cap. 47) O Avesso 2- o final


Escrita por: wtfuckDaddy

Capítulo 47 - (Cap. 47) O Avesso 2- o final


Nova Iorque, dois meses depois...

Allan: Mas Dinah... Isso não é nem um pouco justo!

D: Eu não estou nem aí.

Coloca um brinco na orelha esquerda.

A: Mas eu te conto tudo!

D: Correção: Você tenta me contar tudo, mas eu não deixo. Não quero saber das suas intimidades com a Karen.

Coloca o brinco na outra orelha.

A: Nós somos amigos íntimos!

D: E...

A: E que nós quase fizemos sexo! Duas vezes!

A risada alta da loira soou dentro do quarto do hotel.

D: E isso nos torna mais amigos que os outros amigos?

A: Que tipo de pergunta idiota é essa? É claro que sim! Somos mais íntimos. Agora me diga qual a surpresa.

D: Não é uma surpresa, já disse! E mesmo assim... Não é para você. Então... Não lhe interessa.

Mexe nos cabelos querendo dar mais volume.

A: Eu já disse que você é a pior amiga lésbica que um cara hétero pode ter?

D: Primeiro: Eu não sou lésbica. Segundo: Por quê?! Eu quase dei para você! Duas vezes!

Encara o celular em cima da mesinha ao lado do grande espelho.

A: Você não me conta nada.

D: Conto sim.

A: Não o suficiente!

D: É o suficiente para mim. Chega. Agora eu vou desligar que ela já deve estar chegando.

A: Ahh, sua...

D: Beijos, tchau.

Desliga o celular.

Olhou-se no espelho e viu uma mulher segura de si. Coisa que ela só via quando estava atuando em sua área profissional. Agora ela se via mais bonita, mais sexy, mais desejada, mais corajosa e mais... Viva.

A campainha do quarto toca e ela se olha pela última vez no espelho dispersando o gloss com a ponta do dedo menor. Bateu os saltos no chão fazendo barulho, encostou-se ao olho mágico e sorriu com o que viu do lado de fora. Abriu a porta.

-– Serviço de quarto. -– Normani diz com um sorriso malicioso no rosto. A loira olha aquela mulher da cabeça aos pés. Jaqueta de couro na altura das costelas, um vestido branco que chegava até seus joelhos e um salto alto preto cintilante.

-– Eu não me lembro de pedir nada. -– Fez de tola.

-– Já ouviu falar em amenities? -– Retrucou entrando devagar ao ver a loira afastar o corpo para o lado. –- Demorei? –- Perguntou tirando a jaqueta e deixando a mostra seus ombros e colo.

–- Não. Pontual como sempre. -– Foi até o seu celular e reproduziu a Playlist que havia preparado anteriormente de Jazz Contemporâneo. –- Surpresa por me ver em Nova Iorque? -– Diz enquanto coloca seu celular em Modo Avião. Ela não queria ser atrapalhada nem por seu melhor amigo curioso e nem por ninguém.

-– Sim, não sabia que viria. Quanto tempo fica?- – Apoiou as mãos nos quadris.

-– Vou embora no sábado ao meio-dia. –- Respondeu. -– Você? -– Andou até ela.

– -Segunda de manhã. -– Sorriu com a oportunidade de ver a loira mais uma vez antes de saírem da Big Apple. Olhou ao seu redor, era um ótimo quarto. – -Então... O que é que a Dinah Jane tem em mente para esta tarde e noite? -– Perguntou virando-se para a loira. –- Por que me chamou aqui?- – Deu um passo para mais perto e ela fez o mesmo.

-– Eu quero borrar esse seu batom vermelho. -– Encostou a ponta de seu dedo indicador direito no rubro lábio inferior.

-– De novo?- – Normani perguntou pondo um pouco sua língua para fora e encostando-se a ela. -– Vai ser ruim para sair de novo. É aquele mesmo batom que eu risquei você. -– Lembrou.

-– Não me importo. -– Aproximou seus rostos. -– Agora você vai deixar a marca da sua boca, não sua letra. -– Sentiu as mãos da morena vagar pelo seu penhoar de seda preto. A sensação daquelas mãos inicialmente dóceis por cima daquele tecido escorregadio era maravilhosa. Uma das mãos agarrou os cabelos mais loiros, agora mais curtos, na altura dos ombros enquanto seus lábios alcançavam a boca rosada. O beijo não durou muito tempo.

-– Eu gosto desse gosto. -– Sugou mais uma vez o lábio inferior da loira. -– Use mais vezes. -– Cheirou o pescoço da mais alta. –- E esse perfume eu já nem preciso falar.- – Sorriu ao sentir um grunhido sair da garganta da outra quando deixou uma marca de batom abaixo de sua orelha. Mordeu o ombro bronzeado e suas mãos percorreram o vestido branco até encontrar o zíper lateral. Abaixou-o completamente e viu o tecido branco cair aos pés da morena que deixou o sapato por ali mesmo. Os seios nus dela chamaram as mãos da loira que se sentiu despida também ao notar o ar entrando por seu penhoar.

– Completamente nua? – Normani passa as mãos na lateral do corpo cândido.

– Surpresa. – Falou sorrindo e empurrando a morena para cima da cama onde caiu sentada, mas com outro impulso da mão de Dinah, ela deitou.

– Me beije. – Normani... Pediu?! Talvez. Não importa.

– Vou beijar você como se eu estivesse beijando outro local. – Teve a nítida visão das pupilas escuras dilatando bem à frente de seus olhos.

Os lábios dançaram em torno de singelas mordidas, sugadas e línguas astutas. O joelho direito dela foi parar no meio das pernas da de baixo que seguia com suas mãos para a bunda da outra. Dinah afastou seus lábios depois de algum tempo de beijos e gemidos fazendo a morena ver a mancha vermelha deixada na boca dela. Os quadris da mais alta se moveram devagar, quase torturante. Ela se afastou e sugou o mamilo da morena que estava rígido há muito tempo.

A cada novo encontro descobriam muito mais de si mesmas e da outra. Não que isso não acontecesse nos anteriores, mas agora elas estavam mais abertas a mostrar todos os lados da moeda, que descobriram não ser só dois. O mundo de uma mulher é muito mais complexo do que isso. Imagina duas. As coisas iam acontecendo naturalmente como elas planejaram. Não que isso houvesse sido restritamente combinado, muito pelo contrário.

Até o sexo estava melhor. Tudo estava melhor.

A língua da loira parou no umbigo da barriga definida enquanto suas mãos acariciavam a renda da calcinha rosa claro. Não levou muito tempo para a cabeça da loira se prostrar dentro das pernas da morena. Muito mais receptiva do que o normal, Normani estava a ponto de explodir e Dinahse viu numa situação muito mais do que favorável.

– Você já vai gozar? – Perguntou quando tirou, por um breve momento, a boca do local. Voltou a esparramar sua língua ali. Normani fez cara de culpada e gemeu mais alto. – Você está tão excitada assim? – Perguntou de novo e sentiu a mão da morena segurar seus cabelos no local a mantendo quieta e de boca ocupada. Dinah afasta a mão da outra que começa uma briga silenciosa entre uma mão que quer segurar a cabeça no local e outra mão que quer segurar aquela mão. Confuso, mas excitante. – Fique quieta! - Manda.

– Me chupe! – Manda de volta sentido sua mão ser segurada com força. Os lábios maiores e o clitóris foram sugados de uma vez para dentro da boca e apertados entre a língua e o começo do céu da boca. Sentiu os dentes brancos rasparem um pouco no monte sensível e não aguentou por mais tempo. Seu orgasmo chegou e junto com ele os espasmos que pareciam não acabar. Isso era culpa de Dinah que agora não queria mais tirar a boca dali. A mão que antes queria segurar a cabeça, agora força para retirar. – Está sensível... – Ela avisa. Mas a loira não parece se importar muito e continua suas investidas com a língua percorrendo o local todo. – “Sensível”, eu disse, Hansen... – Avisa de novo sentindo sua mão ser segurada pela da loira novamente.

– Então aproveite. – Neste momento a mão livre da loira estava encaminhando seus dois dedos devagar para de encontro ao ponto interno de maior prazer.

– Ay, Díos mio... – Normani sente sua respiração entrecortar.

– Goze de novo. – Dinah fala rápido.

Tão rápido quanto o ritmo de seus dedos curvados. As estocadas mais fortes apareceram quando as paredes da morena se comprimiram ao redor dos dedos longos. Ela mordeu um pouco acima da virilha, em cima da marca do biquíni. Um quase urro saiu da boca da mulher deitada quando seu segundo ápice chegou derrubando-a. Mais forte por estar mais sensível. A loira afrouxou seus dentes do local e lambeu o ponto de nervos da morena enquanto o ritmo de seus dedos se acalmava lentamente.

Normani não falava e nem se mexia. Estava puxando ar para seus pulmões com uma mão acima da cabeça e a outra tapando o seu sexo. Dinah respira fundo, abre e fecha sua mão direita algumas vezes prevendo que aquilo iria incomodar mais tarde. Normani esticou a mão e puxou a loira para seu lado. Pois é, Dinah sabia que com a morena não havia muito tempo de descanso.

Suas bocas se encontravam novamente em um ritmo mais lento e sensual. A mão da morena iniciou um movimento gostoso no centro lambuzado da loira. Normani realmente não conseguia se sustentar nas próprias pernas agora, mas a sua mão continuava a fazer o trabalho com perfeição. Ela sabia onde tocar e como tocar.

– Olha quem está sensível também... – Comentou a morena observando as reações da loira ao seu lado. Virou-se e apoiou o seu cotovelo na cama ficando com a lateral do corpo no colchão. Dinah só gemia manhosamente. – Onde aprendeu a ser tão malvada daquele jeito? – Perguntou sacana fazendo a loira sorrir de lado enquanto seus olhos permaneciam apertados. Encostou seus lábios beijando a orelha dela deixando todas as manchas vermelhas possíveis ali. – Vamos lá, Hansen. Goze para mim. – Pediu num tom rouco. – Goze que depois iremos brincar com o nosso amigo que você me pediu para trazer. – Avisou como se fosse um adulto prometendo sobremesa a uma criança se ele comesse todo o almoço. Dinah sorriu mais aberto com a notícia e imaginou o tipo de brincadeira que viria a seguir. Excitou-se mais e Normani aumentou a velocidade de seus dedos no clitóris dela. A pressão estava maior também e escorregadio ao ponto dos dedos da latina entrar com facilidade ali. Mas ela segurou a mão da outra fora. Queria chegar ao seu auge daquele jeito, pois estava ótimo. – Tudo bem, eu fodo você depois. – Comentou ao sentir que a loira não queria ser penetrada no momento. Aquela cena foi projetada na cabeça de Dinah que virou o seu rosto para perto dela e, sem ao menos falar, clamou por um beijo. Elas estavam conseguindo uma ótima conexão só com o olhar, nisso Normani consegue captar a mensagem e a beija sugando sua língua. A morena se excitava sempre com os barulhos naturais do sexo. O som da língua de Dinah estalando quando se soltava de sua boca era delicioso. Dava vontade de repetir e repetir até cansar. Apreciou seu lábio ser mordido quando o orgasmo chegou fazendo a loira levantar seu quadril. Passou a mão pelo líquido viscoso e lambeu os dedos levando-os até a boca entreaberta da loira também. – Gostosa – Sussurrou no ouvido dela. Esse que já estava todo manchado de batom. Assim como o seio esquerdo dela começara a ficar quando a morena  espalhava beijos ao redor do mamilo. Entre outras partes.

– Você trouxe mesmo ou só falou para me excitar? – Perguntou respirando fundo.

– Você pediu para eu trazer, não pediu? – A loira acenou com a cabeça. – Então... Eu trouxe. Está na bolsa. – Levantou da cama e foi em direção ao objeto.

– Me deixa usar? – Perguntou a mulher deitada. Normani riu e balançou a cabeça para cima e para baixo.

– Depois que eu usar. – Piscou o olho e levantou o objeto fálico de cor nude entrelaçado a tiras de couro pretas.

– Então deixa eu te usar primeiro? – Perguntou se apoiando nos cotovelos. A morena sorriu mordendo os lábios ao observar aquela mulher nua com os cabelos curtos desarrumados. Seu sorriso dobrou de tamanho quando viu as pernas da loira se abrir em sua direção. - Abaixou-se novamente procurando um pequeno frasco de plástico. Andou e jogou em cima da cama.

– Lubrificante? – Leu quando o recipiente caiu ao seu lado.

– Prefere camisinha? – Perguntou vestindo a cinta.

– Não, mas... – Passou a mão na umidade no meio de suas pernas. – Acha que eu estou pouco excitada? – Levantou uma sobrancelha.

– Não. – Respondeu rápido prendendo ao lado do seu quadril. – Só em caso de precisar. – Disse. – Apesar de que eu gosto. E até acho mais confortável para ambas. Não quero correr o risco de te machucar. – Explicou andando até a loira.

– Não tem problema. – Falou rápido. – Pode usar se quiser. – Avisou. – De todo jeito... Isso só ajuda. – Fez sinal negativo com o dedo quando a morena ia sentar na cama. Puxou-a pela mão enquanto via a peça siliconada apontada para seu rosto. Jogou um pouco do líquido oleoso em sua mão e ficou de joelhos em cima da cama para beijar a boca da outra mais uma vez. Suas línguas se encontraram dentro da boca dela enquanto sua mão lambuzava o membro que cutucava seu abdômen. Puxou os cabelos negros da nuca enquanto lambia seu maxilar. – Vou chupar seu pau. – Disse provocativa enquanto sua mão subia e descia espalhando o líquido pelo local. Normani puxou o ar entre os dentes e acenou positivamente com a cabeça.

Desceu fazendo um caminho de saliva com sua língua pó entre os seios volumosos da morena. Colocou as mechas de seu cabelo solto para trás das orelhas e sentou em suas próprias pernas. Normani olhava em expectativa, sua respiração estava pesada numa mistura de tesão e algo muito mais esplêndido. Era inominável. Ela não conseguia explicar, mas quem se importa em explicar ou pensar numa hora dessas?!

A mão esquerda da loira se apoiou na coxa direita da morenae a outra segurou o Strap pela base mantendo-o no imóvel. Ela lambeu a ponta e Normani prendeu o ar dentro de si ao ver aqueles castanhos escuros voltados para cima. Sua boca entreabriu e soltou um gemido quando o falo entrou na boca dela. Soltou o ar de seus pulmões e por algumas vezes se ouviu gemer. Juntou os cabelos loiros para trás como num rabo de cavalo e continuou a sentir aquilo. Sentir? É, ela estava sentindo. Quão maravilhoso é o psicológico feminino! Que mágico! Sentir prazer somente em dar prazer é o ato mais nobre durante uma relação sexual. É claro que tal objeto possuía uma protuberância que estimulava quem estava usando-o, mas nada como olhar uma cena daquelas. Que privilégio! Os gemidos da loira estavam começando a agradar suas mãos que apertavam os fios amarelados. As duas mãos da loira subindo arrastando suas unhas belo abdômen contraído chegando aos seios da mulher de pé enquanto sua garganta era invadida pelo cilíndrico pênis. Uma lufada de ar foi posta para dentro da boca de Normani quando viu a loira engolir todo o seu brinquedo. Ela afastou seu quadril para trás quando sentiu a loira empurrar segurar sua cintura e pressionar para trás, mas logo em seguida fez o movimento contrário novamente a mando das mãos em seu tronco. Os movimentos ficaram repetitivos e a morena inclinou a cabeça para o lado para ver a língua de Dinah para fora dando condições do objeto ocupar toda a área de sua boca. Normani contraiu a barriga mais uma vez e soltou um gemido. Dinah abriu os olhos e a olhou novamente. De baixo para cima. Aquilo era maravilhoso! Normani, provavelmente, iria passar noites lembrando-se daquela cena. A mulher loira rodeou as coxas da mulher em sua frente com suas unhas curtas e cuspiu no objeto.

Okay. Se Normani não estava sentindo aquilo 100%... Ela não sabia mais diferenciar verídico de inverídico. As mãos da loira fizeram movimentos mais agressivos na extensão do objeto que começara a pressionar mais forte o sexo por trás do objeto. A loira afastou e Normani sentou-se rapidamente na cama. Dinah desceu e ficou de pé na frente dela, virou de costas e encaixou a extremidade arredondada em sua entrada. Sentou-se devagar e fechou a pernas de Normani enquanto abria as suas. Apoiou suas mãos nos joelhos da morena e moveu os quadris devagar. Normani se apoiou nos antebraços e admirou o movimento dos quadris. Dinah estava sentindo a energia percorrer seu corpo e os gemidos saírem naturalmente. “Eu estou me movendo no ritmo da música?!” Se perguntou mentalmente. “Okay. Isso é divertido.” Pensou a loira por um breve momento. Afastou os cabelos que estavam grudando em seu pescoço e Normani levanta seu tronco abraçando sua cintura com o braço esquerdo.Dá leves sopros na pele coberta de suor abaixo dos ondulados cabelos dourados e apóia sua mão direita no colchão. O quadril de Dinah fica suspenso no ar e é a vez da morena bater sua virilha contra a bunda dela. E lá vem os barulhos excitantes novamente. Aquele estímulo era quase automático para Normani. Seus movimentos variavam em fortes e leves. Era cansativo, mas valia muito à pena. Impulsionou seu corpo para cima empurrando o da loira consigo, mas não desgrudando seus corpos.

Normani era mais baixa que Dinah, isso fazia o quadril dela estar numa altura certa para o pau não sair de dentro da loira com tanta facilidade. Perfeito.

– Fica de quatro para mim. – Mandou a morena estimulando o sexo da loira. Isso é mais do que perfeito. Mais uma coisa sem explicação. Acontece.

– Assim? – Pergunta ao se apoiar na mesa de cabeceira.

– Isso. – Movimentou seu quadril novamente, porém quando começou a pegar ritmo, a mesa começou a sacudir. – Mas que merda! Para a janela! – Mandou de novo. – A loira levantou o corpo. – Não se preocupe que...

– O vidro é espelhado. Eu sei. – Completou a loira apoiando as mãos na grande janela que dava uma visão azulada da cidade lá fora. Sentiu o pau de Normani entrar novamente em sua cavidade e uma tapa estalar na lateral esquerda de sua bunda. – Oh, Deus... – Gemeu.

– Sabe o porquê de preferir comer você? – Perguntou não esperando resposta enquanto ouvia os gemidos da loira entre suas estocadas. – Porque você adora apanhar. – Suas estocadas estavam fortes e Dinah apóia suas mãos no vidro. – Empina mais. – Bate de novo e ouve um gritinho de prazer. A loira a obedece. Depois de mais algumas estocadas a morena se abaixa e fica com o rosto na altura da bunda da loira. Ela observa o sexo rosado e semi-aberto. Lambe uma, duas, três vezes... – Que delícia. – Balbucia.

– Continua... – Dinah pede respirando forte.

– Eu vou. – Avisa. – Abre mais as pernas. – Mandou novamente. Ela adorava mandar. Dinah também. Normani afastou os lábios vaginais com os dedos e observou dentro do local. Empurrou seus dois polegares para dentro dela e abriu um pouco mais o local fazendo a loira gritar novamente. – Wow! – Foi tudo o que ela conseguiu expressar ao olhar dentro da loira. Literalmente. Enfiou sua língua ali, o mais fundo que conseguiu e já sentiu a loira se contrair. Dinah  balançou a cabeça um pouco desnorteada e observou o trânsito da cidade. Respirou fundo e se concentrou novamente. Sua língua percorreu o caminho todo pelo meio de sua bunda até chegar às suas costas. O Strap On foi colocado novamente no local e pressionado para dentro com força. Mordeu as costas da loira deixando marcas de dentes e o resto que batom que havia naqueles lábios. – Goza, minha cadelinha. – Puxou os cabelos da loira e se empenhou nos movimentos. Dinah, realmente, era uma mulher obediente. Em um par de minutos seu segundo ápice havia sido anunciado por palavras e sons involuntários.

– X –

Meia hora depois...

– Um reino pelos seus pensamentos. – Normani diz ao observar a loira sentada na cabeceira da cama rodeada de travesseiros e com o olhar distante. Abriu a garrafa de água mineral e tomou outro gole esvaziando-a. Dinah a olha e sorri.

– Estranho o modo como as pessoas chegam a nossa vida. – Olha para os olhos escuros. – Você, sua irmã, Allan, Karen... Tão de repente. – Divaga. – Normani a observa por inteiro. Seu penhoar aberto deixava à mostra um dos seios. Ela levanta uma sobrancelha e vê a loira estalar os dedos na frente de seu rosto. – Normani! Meu Deus de céu! – Reclama com a morena entre risadas. – Você não tem jeito. – Acusou batendo com as costas da mão no braço dela.

– Ora... Você está aí me mostrando um dos seus peitos e não quer que eu olhe?! – Perguntou confusa. – Isso é algum tipo de tortura ou teste psicológico? – Riu. – Porque se for, desculpe decepcionar... Mas eu vou perder sempre. – As duas risadas soaram juntas no quarto e a loira cobriu a pele que estava sedo mostrada. – Você pediu o jantar? Eu estou morrendo de fome. – Mordeu o lábio. Dinah confirma com a cabeça.

Um silêncio confortável se instalou no local um tempo depois que a morena se sentou ao lado da loira para assistir televisão.

– Hoje eu olho para trás e concluo que você virou minha vida pelo avesso. – Dinah ri pelo nariz. – Quem diria, hein?! – Pergunta para si mesma. – Você chegou perto de mim e eu te achava meu oposto, mas eu estava errada. Somos muito mais parecidas do que eu queria admitir. Voltou seus olhos para a latina que também lhe olhava.

– Eu baguncei sua vida? – Perguntou sincera com um leve ar de riso.

– Você bagunça tudo. Sempre. – Diz com rapidez e certeza. Normani inclina a cabeça e levanta uma sobrancelha sorrindo. - Mas isso não é um problema... – Olha para a televisão. – ...porque você sempre volta para arrumar. – Descansa uma de suas mãos na coxa direita da morena por baixo do roupão.

– X –

No sábado pouco antes do meio dia, Aeroporto John F. Kennedy, Nova Iorque.

O celular da loira toca assustando-a enquanto ela está com os pensamentos em outro universo. Levanta-se um pouco da poltrona da aeronave e vê o nome de Normani.

D: Hey!

N: Hey! Vai embora hoje mesmo?

D: Sim. Já estou no avião esperando decolar.

Passa a mão pela resma de papel em seu colo.

N: Hum... Está certo. Depois combinaremos outro encontro?

D: Claro! Já está com saudades?

N: Talvez, mas não seja convencida.

Solta uma risada e limpa a garganta.

D: Fico feliz que esteja tudo dando certo.

N: Eu também. Ainda bem que voltou atrás.

D: É... Gosto de viver assim. De aproveitar as coisas não planejadas. É algo novo, mas não me assusta.

N: Entendo e concordo. No nosso caso a distância nos ajuda. Temos nossas ocupações em locais diferentes. Eu moro na Flórida e você em Illinóis... Quando dá e quando queremos nos encontramos.

D: Gosto de viver sem tanta cobrança e sem atropelar nada. Obrigada.

N: Pelo que exatamente está agradecendo?

A voz do piloto ecoa pela aeronave dando os primeiros avisos.

D: Falamos-nos outra hora, vamos decolar.

N: Okay. Tenha um bom vôo. Até mais.

D: Até mais.

Desliga.

A loira respira fundo, aliviada pelo que deixou de ser e com grandes e boas expectativas do que provavelmente será. Expectativa costuma ser algo ruim, mas muitas vezes é inevitável. Mudanças são necessárias apesar de serem assustadoras. Confiar nas pessoas também. Confiar por quê? Elas mentem, traem, matam, te machucam e não se importam. São egoístas! Porém se focar no problema, você só verá o problema. Foque no lado bom, sem perder o equilíbrio. Tudo na vida tem de ter equilíbrio. Tudo demais é veneno. De menos também. Normani chegou e distorceu tudo o que a loira pensava que sabia, mas foi necessário. Todos os seus amigos lhe ensinaram muita coisa nesses últimos tempos e ela é grata por isso. Normani estava em um patamar especial, admitia. O único pensamento de Dinah é que aquela morena não vá embora do mesmo jeito que apareceu: De repente.

Olhou para o seu colo e viu algo que também estava lhe ajudando. Allan, seu querido amigo, lhe ensinara que escrever, externar seus sentimentos de alguma forma era bom. E ela estava fazendo. Ela estava escrevendo. Observou mais uma vez o manuscrito não concluído em suas mãos e passou os dedos com carinho pelo título daquele livro que talvez um dia ela publique. Sorriu e leu mais uma vez: "The Twin Sister

 


Notas Finais


oi meus amores, eu sei eu sei que vocÊs se apegaram, sei que vocês estãio na mesma situação que fiquei a anos atras quando li essa fanfic.
quero agradecer cada palavra que vcs comentaram
cada visualização
eu não sabia o quanto essa fanfic ia render no meio harmo, mas eu agradeço, mesmo de coração, por tudo
prometo não abandonar vocês, a proposito ainda temos friends, certo?
ando pensando em fazer uma fanfic mais voltada p dramas e problemas psicologicos, oq acham? claro que vai ter sexo e claro que vai ter norminah
sobre segunda temporada,não prometo que va existir, mas prometo fzr de tudo para ganhar autorização e criar uma continuação.
amo vcs, obrigada, muito obrigada
vcs foram os motivos mais lindos dos meus sorriso esse ano.
Daddy ama vcs

obs:https://fanfiction.com.br/historia/366872/The_Twin_Sister essa é a original que me deixaram reescrever


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