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História The Twins Sisters - R.I.P. - Rest In Peace


Escrita por: MSCanadian

Capítulo 25 - R.I.P. - Rest In Peace


Justin POV

[...]

- VOCÊ PENSA QUE É MAIS ESPERTO QUE EU? - Falei assim que empurrei o babaca contra o capô do carro.

- Não acredito que você é irmão dela. - disse o tal Ayden

- Pode começar a acreditar, franguinho. Porque agora eu dito as regras. - ele começou a rir, até de mais. - do que está rindo?

- Agora as coisas estão muito melhores pra mim - eu o olhei sem entender - agora eu posso mexer com sua irmãzinha e você vai ter que comer na minha mão. 

- Você gosta dela, nunca faria nada com ela. 

- Ingênuo Bieber. Muito ingênuo. 

- Está blefando, não vou cair nessa. 

- Acha mesmo? Então veremos se estou blefando. 

Ele me empurrou e saiu andando na direção da casa. Sem pensar duas vezes eu fui atrás dele. Ele entrou na casa, subiu as escadas na direção do quarto da Jazzy e quando ele ia encostar as mãos nela, eu o puxei pra fora. Ela estava ouvindo música e muito entretida escrevendo algo num caderno, nem nos sentiu lá.

- Acha que estou blefando agora? - ele disse assim que saímos do quarto.

- Você não vai encostar nenhum dedo na minha irmã. 

- Eu vou vingar a morte do meu pai. 

- Faz o que quiser. Não me importo. Me mata. Só não mexe com a minha família.

- Matar você Justin? Isso não ia nem tapear minha fome de vingança. Ver você sofrendo vai me deixar feliz. Muito feliz. 

Juliet POV

- POR QUE VOCÊ ESTÁ MENTINDO PRA MIM? - eu disse pela milésima vez naquele dia à minha irmã.

- Eu não estou mentindo em nada - disse ela calmamente

- EU TE CONHEÇO MELHOR QUE VOCÊ MESMA, JULIE. ME CONTA A VERDADE, PORQUE ISSO DE TER BRIGADO COM RYAN NÃO ME DESCE DE JEITO NENHUM. - ela suspirou - VIU? VOCÊ ESTÁ MENTINDO.

- QUER MESMO SABER A VERDADE? STEVE TINHA UM FILHO E AGORA ESSE GAROTO QUER VINGANÇA. OU SAÍAMOS DE LÁ ATÉ TUDO SE RESOLVER, OU FICÁVAMOS LÁ E SERVIRIAMOS PARA DE ISCA. ESSA É A VERDADE, SATIFEITA? - peguei o celular encima da mesa e liguei pra última pessoa que eu queria falar no mundo. - O que está fazendo? Pra quem está lingando? - quando eu achei que ligação fosse cair, ele atendeu. 

- Juliet - ouvir aquela voz fez meu estômago revirar de nojo e meu coração saltar de alegria. - aconteceu alguma coisa?

- VOCÊ ACHA MESMO QUE PODE CONTROLAR MINHA VIDA DESSA MANEIRA, JUSTIN? 

- Do que está falando? 

- VOCÊ NÃO É NINGUÉM PRA ME DIZER ONDE IR OU FICAR. O PROBLEMA NÃO É MEU SE CONSEQUÊNCIAS DO SEU PASSADO VIERAM TE ATORMENTAR. 

- Essa idiota não consegue ficar com o bico calado. Merda. 

- NÃO PONHA A CULPA NA MINHA IRMÃ. A CULPA DISSO TUDO É SUA E DE MAIS NINGUÉM. 

- Você pode ficar calma? Não quero que perca nosso filho. 

- ESTOU VOLTANDO PARA LOS ANGELES E VOCÊ NÃO OUSE IMPEDIR ISSO.

- Você não é louca Juli... - encerrei a chamada. 

- Vou voltar para casa e se você quiser ficar, pode ficar. Mas eu vou voltar. Eu não tenho nada a ver com essa vida do Justin. 

- Ele mexeu com Benjamin uma vez. Por que não faria o mesmo com você? - disse Julie

- Então você fica com Benjamin e eu volto. 

- Nem morta te deixo fazer isso. 

- Eu sou maior de idade, eu que decido as coisas pra minha vida.

- VOCÊ ESTÁ GRÁVIDA, JULIET.

- EXATAMENTE JULIE. GRÁVIDA, NÃO DOENTE. 

[...]

Peguei minhas malas na esteira, pus a mochila no ombro e saí dá área de desembarque. Pus os óculos de sol e continuei andando até a saída daquele lugar. Meu coração parou assim que eu vi aquele carro que eu reconheceria no quinto dos infernos. E eu tive mais certeza ainda que era dele quando o vi sair do carro. 

- Quando você se tornou essa mulher decidida? - ele encostou no carro e deu aquele sorriso maravilhoso - eu acho que gostei mais ainda de você assim - ele tirou os óculos - não vai me dar um abraço? - soltei as malas no chão e corri pros braços dele - também senti sua falta.

- Como sabia que eu chegaria agora? 

- Sabe que dessa turma eu sou o hacker. Foi fácil. 

- Pode me levar pra casa? Eu e o bebê precisamos descansar. 

- Claro que sim. - ele abriu a porta do carro - pode entrar.

Entrei no carro, ele fechou a porta, pôs minhas bagagens na mala do carro, entrou no lado do motorista e logo nós já estava dirigindo pelas ruas de Los Angeles. 

- Se me permite dizer, você está mais sexy que antes nessa pose de mulher maravilha. - eu ri.

- Pode parar com isso Chris. - ele sorriu.

- Bom, vamos as consequências da sua vinda. Justin está puto, você precisa aprender a se defender e eu estou preocupado com o bebê que você está gerando na sua barriga. - ele pôs a mão de leve na minha barriga e fez um carinho rápido. 

- Estou pouco me fodendo pros sentimentos do Justin. Meu pai é militar, sei um pouco de alto defesa, mas se quiser me ajudar a melhorar, agradeço. E por último - pus a mão dele novamente por cima dá minha barriga - nós estamos muito bem, não precisa se preocupar. 

- Mas eu vou ficar de olho em você mesmo assim. - eu ri

- Não impedirei. 

[...]

- Bem vinda de volta em casa - disse Chris depois que fechou a porta.

- Obrigada! 

- Mandei uma mensagem ao Chaz e ele me disse que estaria vindo pra cá assim que desse. Fiz mal?

- Não! Claro que não! Só não quero que Justin saiba onde estou.

- Fica tranquila. 

Ele foi embora, eu deixei as coisas no canto que estavam, apenas peguei roupas limpas, uma toalha e fui pro quarto tomar um banho. Saí do banheiro já vestida e secando o cabelo. Quase enfartei ao ver Chaz sentado na ponta da cama olhando pra porta do banheiro provavelmente me esperando sair. 

- Você não deveria ter voltado - ele disse.

- Jura que essa vai ser a primeira coisa que você vai me dizer? - ele tentou segurar, mas não conseguiu conter o sorriso 

- Eu tava morrendo de saudades - ele veio até mim, me abraçou e me girou no ar.

- Chaz. Grávida. Enjôo. - ele me pôs no chão automaticamente.

- Desculpa. Tudo bem? Eu te machuquei? 

- Tô bem - ele sorriu aliviado 

- Aqui tá muito perigoso pra você ficar. 

- Eu não vou deixar Justin controlar minha vida. 

- Dessa vez ele não está controlando. É pro seu próprio bem.

- Não preciso de cuidados. Muito menos vindos do Justin. 

- Tudo bem. A gente deixa esse assunto pra depois. Agora eu só quero matar a saudade que estava de você. Comprei sushi no caminho. Tá com fome? 

- Faminta.

Fomos pra sala e a mesinha de centro já estava pronta com a comida. Sentamos ao redor dá mesinha e começamos a comer. Assim que toda a comida acabou, ele me ajudou a limpar, ele ficou abrindo a cama do sofá, enquanto eu pegava uns lençóis para ficarmos vendo filmes na sala. Depois de tudo pronto, ficamos deitados vendo filmes.

- Se importa que eu fique aqui hoje? - ele disse e eu o olhei

- Seu chefe não vai ficar chateado com você? - ele riu

- Justin não é meu chefe. E foda-se ele, tenho outras prioridades. 

- Você tem? 

- Sim. Ficar aqui com você vendo Rei Leão.

- Rei Leão? Estamos vendo Tarzan. Chaz! Você não está prestando atenção no filme? 

- Sendo bem sincero? Não consigo me concentrar no filme, porque tô ocupado demais olhando você. - senti minhas bochechas queimarem na mesma hora.

- Bobo! - ele me deu um selinho demorado.

- Posso ou não ficar aqui hoje? 

- Pode! 

[...] 

1 SEMANA DEPOIS

Olhar aquela casa depois de tanto tempo me trouxe memórias boas, mas ao mesmo tempo, memórias muito ruins. Chaz tocou meu braço me trazendo de volta a realidade. Eu irei vê-lo depois de quase dois meses, minhas mãos estão suando, mas eu preciso manter a pose de forte. Entramos na casa e ele estava na cozinha terminando o café da manhã. Segui Chaz até a entrada do cômodo e fiquei encostada na porta. Assim que o olhar de Justin encontrou o meu, fiz questão de desviar. 

- Bom dia Juliet. - ele disse e eu senti um calafrio percorrer todo o meu corpo.

- Bom dia Justin - eu respondi no mesmo tom. Não quero brigas hoje. 

- Quer comer algo? 

- Estou bem assim. Obrigada. 

- Você marcou a consulta pra que horário? 

- Dez. Sei que você não faz nada cedo.

- Obrigado pela consideração.

- Ver vocês assim tão formais da agonia - disse Alfredo entrando na cozinha e Justin automaticamente o lançou um olhar de reprovação pelo comentário.

- Terminei de comer. Vou apenas trocar de roupa. Pode esperar no carro se quiser. - disse Justin 

- Tudo bem. 

Fui na direção da garagem pela cozinha mesmo e entrei num dos carros do Justin. Fiquei lá por uns 5 minutos e logo depois ele entrou no carro sem dar uma palavra. No segundo seguinte ele já estava correndo pelas ruas de Los Angeles.

- Como está Benjamin? - ele perguntou quebrando o silêncio - soube que você voltou sozinha. 

- Sim, voltei sozinha. Mas ele está muito bem com a Julie. - ele parou o carro no sinal e me olhou. 

- Eu sei que não estou no direito de pedir favores, mas volta pro Brasil. Ter você aqui me deixa sem sono todas as noites. Eu tô com medo que aconteça algo com você e nosso filho. - peguei a mão dele e pus na minha barriga

- Era pra ser surpresa, mas... É uma menina. - ele pareceu travar - Justin? Você tá bem? - ele balançou a cabeça como se estivesse saindo do transe. 

- Uma menina? Vamos ter uma menina? - eu assenti com a cabeça e ele me beijou - Justin! - eu o empurrei de leve - o que está fazendo? 

- Desculpa! Por favor, me desculpa. E-eu fui no calor do momento. Foi sem querer, juro. - eu suspirei

- Tudo bem. 

- Já escolheu o nome? - ele voltou a dirigir 

- Deixei para que você escolhesse

- Eu? 

- Eu escolhi o nome de Benjamin sozinha. Nada mais justo que te deixar escolher o nome. - ele pareceu pensar um pouco.

- Eu gosto de Avalanna - eu sorri e pus minhas mãos na minha barriga.

- Então ela vai se chamar Avalanna - ele me olhou rapidamente e sorriu. 

- Eu sei que a situação entre a gente tá ruim. Mas eu quero tentar ser seu amigo. Pelas crianças. Vai ser chato se ficarmos brigando na frente do Benjamin e vai ser ruim pra sua gravidez se brigarmos o tempo todo.

- Você realmente é o Justin? Porque eu acho que tem alguma coisa de errada com você - ele riu

- Eu acho que finalmente tô aprendendo a amadurecer e quero fazer direito dessa vez. - ele estacionou o carro numa vaga, desligou e me olhou - acha que podemos fazer isso? Pelos nossos filhos. - eu sorri

- Eu não quero brigar o tempo todo. Então, podemos ser sim amigos. - ele sorriu.

- Você pode contar comigo pra tudo. Seja algo envolvendo as crianças ou não. Eu quero estar com você pra tudo. Momentos bons ou ruins 

- Obrigada. Digo o mesmo pra você.

- E por favor, se for ficar com um dos meus amigos, que seja o Chris, ele vai fazer você feliz. Chaz vai te largar na sua primeira TPM - eu o olhei totalmente assustada - o que? Achou que eu não sabia? Eu posso ser tudo, menos idiota. Quero que seja feliz.

- Você... Não me ama mais? 

- Se eu dissesse não estaria mentindo. Eu te amo muito Juliet, amo tanto que estou te deixando ser feliz. 

- Poderia ser diferente. Mas você acabou com tudo. 

- Eu sei e faço questão de lembrar disso todos os dias. 

- Acho melhor a gente entrar no consultório. 

- Vamos! 

[...]

Justin POV 

- Acho melhor você ficar aqui hoje - eu disse sentando ao lado dá Juliet no sofá. - a chuva não parece que vai parar agora.

- Eu posso ir mesmo assim.

- Por favor, eu vou me sentir mais confortável sabendo que você está aqui. 

- Justin, por favor não come...

- Não estou com segundas intenções. Eu juro. Só tô poupando você de esforço e vendo o lado da nossa filha - ela suspirou

- Tudo bem. O quarto de hóspedes que eu ficava ainda tá livre? 

- Tá sim! Vou pedir que coloquem roupas pra você lá, toalha limpa, essas coisas.

- Não precisa se incomodar comigo.

- Eu não me incomodo. Eu me preocupo. 

- Vou subir e me arrumar pro jantar.

- Se precisar de alguma coisa, é só gritar. 

- Obrigada - ela subiu as escadas quase correndo, parecia estar fugindo de mim. 

[...]

Juliet POV

Eram umas 3 dá manhã quando eu resolvi ir a cozinha tomar um copo d'água.  Dei graças ao ver que a chuva havia parado, porque eu poderia ir embora de manhã bem cedo. Tomei uns três copos, pus o copo num canto e quando tava saindo, ouvi um barulho de porta fechando, peguei uma faca que estava encima do balcão e fui andando lentamente, vi uma sombra vindo na direção da cozinha e preparei a faca pra me defender se necessário fosse, quando eu fui atacar seguraram minha mão, eu quase tive um troço, mas relaxei ao ver o Justin ali.

- Você ia me esfaquear? - ele disse num tom brincalhão.

- Você me assustou. Idiota. - ele riu

- Desculpa por isso

- Onde esteve? Não que seja dá minha conta. - ele encostou na parede e eu pus a faca de volta no balcão.

- Eu estava andando um pouco ao redor da casa. 

- Por que?

- Você e minha filha estão aqui. Não confio nos seguranças protegendo vocês. - eu ri

- Você tá adorando a ideia de ser pai de menina 

- Você não imagina o quanto. Já pesquisei uns ótimos conventos pra ela. - eu dei um tapinha no ombro dele

- Minha filha não vai pra um convento. 

- Internato? - eu ri e ele riu comigo.

- Não Justin! Ela vai ser livre, pra namorar, transar, casar com quem quiser.

- Minha filha não vai transar.

- Tá bom! Acredita nisso - ele riu 

- Você parece diferente Juliet. Até seu estilo mudou. Só te vejo usando roupas de base preta, batons escuros, coturnos, botas. Tá quase uma chefe do tráfico - dessa vez eu ri 

- Acho que foi a convivência com você. Ou talvez a falta de você. 

- Então você sente falta? - ele cruzou os braços 

- Você sabe que eu posso fazer o que for, mas ainda seguirei amando você - ele segurou uma das minhas mãos. 

- O sentimento é recíproco.

- Mas você pisou muito na bola comigo - eu soltei minha mão da dele. - ao mesmo tempo que te amo, eu também estou muito magoada. 

- Não tiro sua razão em momento algum. - ouvimos um barulho vindo de cima - ouviu isso?

- Deve ser um dos meninos.

- Eles estavam lá fora comigo. - eu o olhei assustada - pega a faca e use ela ao seu favor. Mas não se machuque. - ele tirou a arma da cintura - Fique aqui e use essa faca se for necessário. - eu afirmei com a cabeça - só cuidado pra não acertar em mim ou em um dos meninos. 

- Vai logo! Cuidado! 

Justin POV

Fui andando lentamente pela sala e de vez enquanto olhava para a Juliet. Subi as escadas lentamente e fui sem fazer barulho algum. Quando estava quase chegando ao fim do corredor, escuto um pigarro atrás de mim. Assim que me viro, dou de cara com o franguinho que namora minha irmã.

- Bieber, quanto tempo. - revirei os olhos.

- Você de novo. O que foi? Sua mãe não sabe trocar suas fraldas e você veio pedir que eu fizesse isso? 

- Um ótimo senso de humor você tem. Mas hoje é o grande dia que tudo acaba e você viverá eternamente sofrendo. 

- Ah, é hoje? Poxa, podia ter avisado antes. Eu teria me arrumado melhor pra ocasião. Deveria ter ligado e marcado hora, vai que hoje eu tivesse algum compromisso.

- Sabe que eu só tinha visto a Juliet por fotos? - meu sangue pareceu ferver - acabei de vê-la pessoalmente. Sobre eu a ter chamado de delícia, retiro o que disse, ela é uma puta gostosa. - meu corpo todo começou a tremer de raiva.

- Não encoste um dedo nela. - ele riu

- O palhaço foi embora? 

- Eu tô falando sério, franguinho. Não escosta um dedo podre seu na Juliet.

- Eu não farei nada. Não sei se meu homens farão - nesse momento eu ouvi o feito dá Juliet - agora eu tenho certeza que farão.

- Se acontecer alguma coisa com ela eu mato você. 

Desci correndo as escadas e na sala estavam Juliet, Jazzy, meu pai, Erin e Jaxon. Assim que cheguei no fim das escadas os meninos entraram em casa. Com certeza ouviram o grito da Juliet. 

- Eu disse Bieber. Todos os que você ama. Ou quase todos, não achei aquele moleque que você chama de filho. Considere isso um ato de bondade. Deixarei o pirralho vivo. 

- Você é um monstro - disse Jazzy aos prantos pro franguinho que ela chama de namorado.

- Não fale isso meu amor. Eu amo você - ele sorriu cínico.

Juliet estava inquieta com algo. Meu coração saltou. O bebê. Tem alguma coisa de errado com o bebê, até que ela tirou algo de dentro do pijama e me mostrou a faca discretamente. No segundo seguinte, Juliet fez a coisa que eu nunca esperei vê-la fazer. Matar alguém. Assim que o franguinho viu, ele atirou na direção dela, mas acertou no braço da Jazzy. Ryan correu na direção dela e eu vi que o tiro havia sido de raspão. Eu atirei na direção dele e logo estava rolando um tiroteio na sala da minha casa. Um dos capangas dele acertou meu pai, mas logo estávamos em vantagem. Corri até o Jeremy e não consegui conter as lágrimas ao vê-lo partindo. Virei na direção do franguinho e o acertei na perna. 

- Pai. Fica acordado, por favor. - mais um tiro e haviam acertado em Erin. 

- Cuida dela filho - disse meu pai já fechando os olhos.

- Ei! Olha pra mim. NÃO DORME JEREMY.

- Cuide também dos seus irmãos.

- JUSTIN! - gritou Juliet.

Tudo parecia câmera lenta. Virei o rosto pra trás e o franguinho estava sentado no chão, ele atirou na minha direção, mas Juliet entrou na minha frente. Não. NÃO.

- JULIET! - eu disse, Chaz atirou no franguinho e ele caiu morto no chão. - Cuidem deles - os meninos vieram correndo ajudar Jeremy e Erin e eu fui até ela. - meu amor! Você está bem? 

- Eu te amo, Justin - ela disse e sorriu fraco

- Olha pra mim - ela me olhou - eu também te amo. Não fecha os olhos. Fica aqui por nós quatro. Fica comigo. - a cabeça dela foi tombando pro lado e os olhos fechando lentamente - Juliet? Não, abre os olhos. JULIET! 


Notas Finais


Ficou terrível, eu sei. Sou péssima com essas cenas. Mas espero mesmo que tenham gostado. Passei dois dias escrevendo kkkkkkkkkkkkk'. Beijos de luz!


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