O silêncio foi quebrado com o barulho da campainha tocando. Armin se levantou e vestiu somente a bermuda e foi atender a porta.
Neste instante a única coisa que eu conseguia pensar era como isso tudo foi acontecer tão der repente, foi como se uma atração fora do normal puxasse o meu corpo pro Armin impedindo que o meu cérebro funcionasse adequadamente.
Armin entrou no quarto com uma mesa farta com comida me tirando dos meus pensamentos. A mesa estava linda cheia de frutas, pães, suco e café, tinha até tulipas amarelas.
Armin: Espero que você esteja com fome. Eu pedi um café reforçado pra gente. - ele colocava uma torrada na boca.
Angel: Sim, eu estou faminta. Linda mesa de café. - eu apontei pra mesma.
Armin: Sim, eu pedi para que fizessem na padaria aqui em frente.
Nós começamos a comer em silêncio e assim foi durante todo tempo. Eu acabei de comer primeiro e fui me levantando e pegando o meu celular ao lado da cabeceira da cama, quando olhei as horas na tela do celular eu quase cair pra trás de susto, já se passava das 11:00 horas da manhã.
Angel: Meu Deus! Eu estou super atrasada. - eu sou formada em administração de empresas e trabalho na empresa dos meus pais, mas por mais que eu tenha esse mérito eu não me aproveitava disso.
Armin: Atrasada pra exatamente o que? -ele ainda comia deitado de lado na cama enquanto me olhava andando enrolada na toalha que usava mais cedo.
Angel: Pro meu trabalho. Onde está minhas roupas Armin?
Armin: Estão penduradas na mesa de café, eu mandei para a lavanderia mais cedo enquanto você dormia, e chegou junto com a mesa de café.
Eu o deixei no quarto e fui pro banheiro me trocar e já chamei um táxi que iria estar a minha espera em mais ou menos cinco minutos. Com certeza eu teria que passar em casa para me trocar, aquelas não eram roupas para o ambiente de trabalho. Já vestida voltei pro quarto pra calçar a minhas botas. Armin já tinha terminado de tomar café e estava deitado esperando que eu saísse do banheiro.
Armin: Qual é a graça de ter um pai milionário se você tem trabalhar?
Angel: Eu não trabalho por obrigação, mas porque eu gosto.
Armin: Então pelo menos se dar ao luxo de chegar atrasada de vez enquanto.
Angel: Não é porque o meu pai é o dono da empresa em que eu trabalho, que eu vou me aproveitar disso. Eu tenho alguns princípios e não me atrasar pro meu trabalho é um deles.
Ele me olhou curioso e surpreso, ele não esperava uma resposta assim vindo de mim, claramente ele me via como uma patricinha, filha de mamãe e papai, mas não o culpo é o que todos pensam de mim, quando não me conhecem.
Angel: Bom eu vou indo.
Armin: Deixa que eu te levo, eu só vou me…
Angel: Não precisa. - eu o interrompi - tem um táxi lá embaixo me esperando. - eu fui andando em direção a saída e Armin veio me seguindo. - Obrigada pelo o que você por mim ontem a noite, e pra sua informação, eu tomo anticoncepcional. - ele riu, e em instante algum demontou que estava preocupado com isso - Nos vemos em breve Armin.
Armin: Com certeza. - ele sorriu pra mim.
Eu fechei a porta e fui pro elevador. Do lado de fora do prédio o táxi que eu tinha chamado já estava a minha espera, eu o adentrei e dei o endereço de minha casa para o motorista que saiu pelas ruas.Depois de algum tempo, eu estava parada em frente a minha casa, logo desci do táxi e paguei pela corrida. Quando eu abria a porta eu escutei barulhos bem baixos que eu presumir ser da TV, logo pensei ser o Alexy, mas quando eu entrei me deparei com a Rosa sentada com os pés pro alto no sofá, quando ela me viu colocou a televisão no mudo.
Rosa: Meu bebê cresceu! - ela veio até a mim correndo e me abraçou forte.
Angel: O que é isso Rosa? Ficou louca de vez?
Rosa: Ainda não mas vou ficar se vc não me contar logo o motivo de não ter dormido em casa e ter chegado aqui a essa hora, você nunca foi de dormir fora de casa. - ela se sentou novamente no sofá e bateu com mão no espaço ao seu lado pra eu me sentasse.
Angel: Talvez mais tarde amiga, agora eu tenho que me trocar e ir…
Rosa: Sua secretária me ligou perguntando por você e disse que você não vai trabalhar e ela disse que cancelaria toda a sua agenda de hoje.
Angel: Rosalya! Você não tinha o direito de fazer isso! É meu trabalho sua louca.
Rosa: Sei, sei, depois você pode me agradecer. Agora pode me contar o que você aprontou?
Uma coisa que eu aprendi com tantos anos de amizade é que se Rosa quer alguma coisa, ela consegue independente do que seja, então me rendi e decidir abrir o jogo com ela. Eu me sentei ao seu lado.
Angel: Eu saí com o Castiel ontem e acabei bebendo e como sou fraca pra bebidas logo fiquei bêbada, mas antes que eu fizesse algo vergonhoso o Armin apareceu lá e me levou pro apartamento que fica perto da boate onde estávamos eu dormir lá. - Rosa me olhou com um brilho no olhar. - A gente não transou. - ela fez cara de decepcionada. - Ontem não, mas hoje sim.
A Rosa ficou super animada começou a pular feito criança enquanto eu a olhava segurando o riso, minha amiga vibra com as coisas mais bobas.
Rosa: Nós vamos comemorar.
Angel: Não! Nós não vamos, amanhã eu tenho que ir trabalhar já faltei hoje.
Rosa: Por favor por favor por favor amiga. Só hoje não seja careta, a gente não vai sair tarde para chegarmos mais cedo.
Se tem uma coisa nessa vida que eu não consigo tirar da cabeça da Rosa é quando essa coisa é relacionado a uma comemoração, ou pelo menos na cabeça dela transar com o Armin é um motivo para se comemorar.
Angel: Ok, eu vou mas só se vc me prometer que vamos voltar bem cedo.
Rosa: Siiiiiim. - ela me abraçou - Mas agora vai se trocar e vem se sentar comigo.
E assim eu fiz fui para o meu quarto me trocar.
O silêncio foi quebrado com o barulho da campainha tocando. Armin se levantou e vestiu somente a bermuda e foi atender a porta.
Neste instante a única coisa que eu conseguia pensar era como isso tudo foi acontecer tão der repente, foi como se uma atração fora do normal puxasse o meu corpo pro Armin impedindo que o meu cérebro funcionasse adequadamente.
Armin entrou no quarto com uma mesa farta com comida me tirando dos meus pensamentos. A mesa estava linda cheia de frutas, pães, suco e café, tinha até tulipas amarelas.
Armin: Espero que você esteja com fome. Eu pedi um café reforçado pra gente. - ele colocava uma torrada na boca.
Angel: Sim, eu estou faminta. Linda mesa de café. - eu apontei pra mesma.
Armin: Sim, eu pedi para que fizessem na padaria aqui em frente.
Nós começamos a comer em silêncio e assim foi durante todo tempo. Eu acabei de comer primeiro e fui me levantando e pegando o meu celular ao lado da cabeceira da cama, quando olhei as horas na tela do celular eu quase cair pra trás de susto, já se passava das 11:00 horas da manhã.
Angel: Meu Deus! Eu estou super atrasada. - eu sou formada em administração de empresas e trabalho na empresa dos meus pais, mas por mais que eu tenha esse mérito eu não me aproveitava disso.
Armin: Atrasada pra exatamente o que? -ele ainda comia deitado de lado na cama enquanto me olhava andando enrolada na toalha que usava mais cedo.
Angel: Pro meu trabalho. Onde está minhas roupas Armin?
Armin: Estão penduradas na mesa de café, eu mandei para a lavanderia mais cedo enquanto você dormia, e chegou junto com a mesa de café.
Eu o deixei no quarto e fui pro banheiro me trocar e já chamei um táxi que iria estar a minha espera em mais ou menos cinco minutos. Com certeza eu teria que passar em casa para me trocar, aquelas não eram roupas para o ambiente de trabalho. Já vestida voltei pro quarto pra calçar a minhas botas. Armin já tinha terminado de tomar café e estava deitado esperando que eu saísse do banheiro.
Armin: Qual é a graça de ter um pai milionário se você tem trabalhar?
Angel: Eu não trabalho por obrigação, mas porque eu gosto.
Armin: Então pelo menos se dar ao luxo de chegar atrasada de vez enquanto.
Angel: Não é porque o meu pai é o dono da empresa em que eu trabalho, que eu vou me aproveitar disso. Eu tenho alguns princípios e não me atrasar pro meu trabalho é um deles.
Ele me olhou curioso e surpreso, ele não esperava uma resposta assim vindo de mim, claramente ele me via como uma patricinha, filha de mamãe e papai, mas não o culpo é o que todos pensam de mim, quando não me conhecem.
Angel: Bom eu vou indo.
Armin: Deixa que eu te levo, eu só vou me…
Angel: Não precisa. - eu o interrompi - tem um táxi lá embaixo me esperando. - eu fui andando em direção a saída e Armin veio me seguindo. - Obrigada pelo o que você por mim ontem a noite, nós vemos em breve Armin.
Armin: Com certeza. - ele sorria pra mim.
Eu fechei a porta e fui pro elevador. Do lado de fora do prédio o táxi que eu tinha chamado já estava a minha espera, eu o adentrei e dei o endereço de minha casa para o motorista que saiu pelas ruas.Depois de algum tempo, eu estava parada em frente a minha casa, logo desci do táxi e paguei pela corrida. Quando eu abria a porta eu escutei barulhos bem baixos que eu presumir ser da TV, logo pensei ser o Alexy, mas quando eu entrei me deparei com a Rosa sentada com os pés pro alto no sofá, quando ela me viu colocou a televisão no mudo.
Rosa: Meu bebê cresceu! - ela veio até a mim correndo e me abraçou forte.
Angel: O que é isso Rosa? Ficou louca de vez?
Rosa: Ainda não mas vou ficar se vc não me contar logo o motivo de não ter dormido em casa e ter chegado aqui a essa hora, você nunca foi de dormir fora de casa. - ela se sentou novamente no sofá e bateu com mão no espaço ao seu lado pra eu me sentasse.
Angel: Talvez mais tarde amiga, agora eu tenho que me trocar e ir…
Rosa: Sua secretária me ligou perguntando por você e disse que você não vai trabalhar e ela disse que cancelaria toda a sua agenda de hoje.
Angel: Rosalya! Você não tinha o direito de fazer isso! É meu trabalho sua louca.
Rosa: Sei, sei, depois você pode me agradecer. Agora pode me contar o que você aprontou?
Uma coisa que eu aprendi com tantos anos de amizade é que se Rosa quer alguma coisa, ela consegue independente do que seja, então me rendi e decidir abrir o jogo com ela. Eu me sentei ao seu lado.
Angel: Eu saí com o Castiel ontem e acabei bebendo e como sou fraca pra bebidas logo fiquei bêbada, mas antes que eu fizesse algo vergonhoso o Armin apareceu lá e me levou pro apartamento que fica perto da boate onde estávamos eu dormir lá. - Rosa me olhou com um brilho no olhar. - A gente não transou. - ela fez cara de decepcionada. - Ontem não, mas hoje sim.
A Rosa ficou super animada começou a pular feito criança enquanto eu a olhava segurando o riso, minha amiga vibra com as coisas mais bobas.
Rosa: Nós vamos comemorar.
Angel: Não! Nós não vamos, amanhã eu tenho que ir trabalhar já faltei hoje.
Rosa: Por favor por favor por favor amiga. Só hoje não seja careta, a gente não vai sair tarde para chegarmos mais cedo.
Se tem uma coisa nessa vida que eu não consigo tirar da cabeça da Rosa é quando essa coisa é relacionado a uma comemoração, ou pelo menos na cabeça dela transar com o Armin é um motivo para se comemorar.
Angel: Ok, eu vou mas só se vc me prometer que vamos voltar bem cedo.
Rosa: Siiiiiim. - ela me abraçou - Mas agora vai se trocar e vem se sentar comigo.
E assim eu fiz fui para o meu quarto me trocar.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.