S - Sim! Aconteceu esta noite.
Cl - Não sabia que podiam fazer isso.
S - Não podemos, isso é algo raro que só aconteceu com um cainita, eu sou a segunda.
Cl - E qual é a explicação para isso?
S - Eu me apaixonei.
Sandara senta na cama e acaricia o rosto da outra.
S - Você fez isso comigo.
Cl - Eu? Eu não fiz nada.
Sandara suspira e volta a deitar na cama, ela vira de costas para Cl e fecha os olhos.
Cl - Vai me ignorar?
S - Estou com sono. Eu não sou uma pessoa que tem hábitos normais, você sabe disso.
Cl - Também não dormi nada esta noite, tenho sono, mas precisamos conversar.
Dara vira frente a ela e pega sua mão, ela puxa a outra para deitar consigo mas Cl puxa a mão e se afasta.
S - Deita aqui comigo. - Ela insiste
Cl - Tenho uma cama em casa.
S - Na sua cama não tem uma mulher apaixonada por você.
Cl - Não preciso de uma mulher apaixonada por mim.
S - Então por que está aqui? (ba-dum tzi)
Cl abriu e fechou a boca várias vezes procurando uma resposta a altura mas não obteve. Ela abaixou a cabeça e praguejou a outra mentalmente.
S - Você cresceu apenas no corpo Lee, mas sua mente continua de uma menina. Já eu pelo contrário não cresci - Ela gargalhou - minha mente amadureceu.
Cl - Só me fala o que meus pais pensam em fazer comigo que eu vou embora.
S - Deita aqui comigo que eu te falo.
Cl - Sem truques Sandara ... Fala logo.
A menor levanta o lençol e sorri cínica, Cl se dá por vencida e deita com a outra e é logo abraçada. Ela podia sentir a respiração quente vindo da outra em sua nuca, aquilo lhe causava arrepios.
S - Relaxa. Eu não vou te morder. - Ela sussurra.
Cl - Fala logo.
Sandara acariciava os cabelos escuros da mulher em seus braços, ela queria beija-la, mas não podia, havia feito uma promessa e a cumpriria.
S - Seu pai pensa em te matar, na verdade esse casamento foi idéia da sua mãe que fez isso pra te proteger. Mas ela Cansou e agora vai apoiar o marido em suas decisões.
Cl - Você está mentindo. - Disse fraco
S - Não. Eles descobriram que você está assim por que ama a minha irmã.
Cl engoliu seco e virou para encarar a menor, Dara tinha um sorriso meigo no rosto, como se o que tinha acabado de dizer fosse a coisa mais natural do mundo.
Cl - Como sabe disso?
S - Vasculhei bastante a mente de seu pai. - Sorrio inocente.
Cl - Eu não quero casar, amo Bommie Park e serei apenas dela.
S - Bom Park já não é a mesma, tive que me tornar cainita para poder aguentar suas crises de raiva e mesmo assim não foi o bastante.
Cl - Você estava com ela?
S - Sim! Mas foi por pouco tempo, ela teve que ir embora para aprender a controlar a raiva.
Cl - Ela falava de mim? - A garota tinha um sorriso empolgado no rosto
S - Só nos dois primeiros meses, depois que conheceu Akira Suzuki isso mudou.
Cl - Quem é esta?
S - Este, Akira é nome de homem no Japão. - Ela sorri - ele é o marido de Bom, casaram ano passado. (porra)
Ela Fica triste e começa a lagrimar, Dara abraça ela de uma forma protetora, Cl se encolheu no colo da outra e o choro começou.
S - Eu te entendo, já amei alguém que pertencia a outra pessoa... Ele é muito bem casado e não podia me corresponder. Eu sentia que não tinha mais lugar no mundo e tentei me matar, a pessoa na qual ele é apaixonado me transformou, ela cuidou de mim, me guiou, me ensinou tudo o que sei e hoje em dia eu respeito os dois como se fossem meus pais.
Cl - Com Bommie é diferente. - Disse entre choro
S - Eu imagino que seja. Akira te mataria de imediato. (porra 2)
Cl - Você não tá colaborando.
S - Pelo contrário, Estou te dizendo que o marido dela é um monstro. O mais indicado a se fazer é esquecer minha irmã e focar em quem realmente quer te corresponder.
Cl - Você é inacreditável. - Ela empurra Dara
S - Entenda Chaerin, ele está cruzando o mar por você...
Cl - Tá falando de quem? - Ela limpa suas lágrimas
S - Do Japonês que está vindo para casar com você. Achou que eu estava falando de quem?
Cl - De Você, não disse que havia se apaixado por mim?
S - Isso não te torna minha, seu coração pertence a minha irmã e você está prometida para outra pessoa. - Ela levanta da cama e vai até uma mesinha - Até por que eu não lutaria por alguém que me quer morta.
Cl - É bom que pense desta forma
Dara pega uma jarra e serve vinho para sí, ela vira frente a outra e bebe o líquido olhando fixo para cada curva do corpo de Cl.
S - Eu poderia te fazer tão feliz - Sorrio fraco - levaria você para conhecer a Europa toda, a África e a Índia. Te encheria de mimos, atenção, carinho e amor, nunca te abandonaria, faria de tudo para te ver sempre sorrindo.
Cl - Não seria possível.
S - Você tem razão. - Ela vira a jarra toda na boca e toma tudo de uma só vez (cerca de 3 litros de vinho.)
Cl - Uaaau, Como você bebe. - Ela tinha os olhos arregalados.
Dara sentiu a cabeça rodar e foi cambaleando até a cama, ela lança um sorriso lindo para Cl e se acomoda na cama. A mais nova riu da situação e foi cobrir Dara quando recebeu um novo sorriso.
S - Agora eu durmo feliz hahaha
Cl - Você é inacreditável Park.
S - Eu sou incrível. - Ela se aconchega na cama com um sorriso inocente. - Deita aqui um pouco.
Cl deita ao lado dela e encara a garota, Sandara tinha um rosto jovem e inocente o que atraia várias de suas vítimas. A mais nova segurou na mão de Dara e a observou adormecer. Foi assim por várias vezes, Cl as vezes ia até o casarão de Park e a fazia dormir, Dara também ia até a casa de Cl mas escondida é claro, fazia Cl dormir após uma conversa gostosa e antes do amanhecer ia embora. 6 meses se passaram e o dia em que Kouyou Takashima conheceria sua noiva chegou. O japonês chegou ao pôr do sol, Dara que assistia a tudo de longe logo reconheceu o homem.
S - N-não não, não, isso não pode estar acontecendo.
T - Algum problema senhora?
S - Sim Taeyang, um cainita acabou de chegar na vila. Movimente os homens e fique alerta, ninguém se alimentará no meu território e ficará impune.
O japonês se aproximou de Cl e a reverênciou, um homem mais alto sussurrou algo em seu ouvido e ele olhou em direção a Sandara que estava a meio km de distância deles.
U - Vá até ela e leve um presente de desculpas por estar em seu território.
Aoi - Hai.
O moreno alto chama mais dois homens, eles pegam um baú pequeno e andam rumo a Sandara.
U - É uma honra está diante de tanta beleza, sua filha é sem dúvida a mulher mais linda que já tive a oportunidade de conhecer.
Lee - Ela está muito feliz por enfim conhecer seu marido, tenho certeza que ela lhe dará muitos filhos.
U - Não fale por ela senhor Lee, quero ter o deleite de ouvir isso de sua própria boca. - ele olha fixo nos olhos dela.
A mãe de Cl lhe dá um beliscão e ela respira fundo e responde tudo em japonês de propósito.
Cl - É uma honra enfim conhecê-lo futuro marido.
U - fala meu idioma! Isso é maravilhoso.
Cl - Park Sandara me ensinou e como presente de casamento me trouxe seda para o vestido.
U - Park? Irmã de Bom Park? - Ele parecia nervoso.
Cl - Conhece Bommie? - Ela fica desconfiada
U - Ela é minha cunhada, casou recentemente com meu irmão mais velho. Fico feliz em saber que terei a compreensão de minha esposa ao torna-la uma imortal. - Sorrio cínico
Cl - É um cainita? - Ele acentio - prefiro a morte a me tornar um monstro. - Sorrio simpática para seus pais não perceberem que o clima havia pesado
U - Tarde de mais garota, assim que meu general retornar da casa de Sandara com minha autorização nada e nem ninguém poderá me impedir.
Cl - Então acho que voltará pro Japão ainda hoje.
U - A Incineradora não pode contra meus homens seja boazinha e poupe a vida de inocêntes e de sua amiga.
Lee - Já se conheceram, vamos todos beber.
O pai de Cl Levou Uruha para dentro da casa onde havia uma enorme mesa cheia de comida, ele mostrou o lugar de honra para Uruha e Cl se pôs ao seu lado, ele sentou e logo depois foi Cl, os pais da garota e por último os convidados.
...
S - sir.Aoi, o que o trás aqui? - Ironizou
Aoi - Vim em nome de....
S - é, eu sei. Aceito o ouro mas não terá minha permissão para chacinar meu povo.
Aio - Eu respeito sua decisão senhorita Park, mas tenho certeza que meu irmão não.
U - Então diga a ele que comece, por que meus homens já estão prontos.
Aoi acentio e após deixar o ouro frente a Dara se retirou com os outros homens.
A festa já invadia a madrugada quando Cl se retirou para dormir. Ao chegar em seu encontrou alguém em sua cama.
Cl - P-Park.? - Ela engoliu seco
B - Olá Chaerin. - Sorrio cínica
Cl correu até a mulher e lhe beijou de imediato, o beijo foi esquentando literalmente, Bommie era muito quente e Cl já sentia seus lábios doerem quando Bom a afastou.
B - Não podemos Chaerin, sou uma mulher casada.
Cl - Eu não me importo, me leva com você Bommie, vamos fugir...
Bom projeta um portal e puxa Cl, ela se ver numa montanha onde nevava bastante. A Daemonuim empurra A outra no chão e fica por cima dela, ela tira a roupa da mais nova a fazendo entrar em contato com a neve. Cl tremia de frio mas foi por pouco tempo, Bom deita nua em cima dela começando um beijo selvagem, o corpo da Daemonuim era extremamente quente e ele se movia lentamente. Cl estava nervosa e excitada, as mãos de Bommie passeavam por seu corpo assim como a boca por ser pescoço. O primeiro gemido foi solto fazendo Bom sorrir, ela desceu a boca até um dos seios de Cl, a mão direita já tateava a entrada de seu sexo e em seu segundo gemido ela sente Bom invadi-la com apenas um dedo já que ela era virgem e não queria machuca-la. As respirações das duas estava pesada, os três (já que Bom tem dois) corações acelerarados, a mais nova gemia baixinho e isso enlouquecia Bommie, a Daemonuim começou os movimentos entra e sai em Cl, acelerando enquanto subia os beijos até a boca da mais nova, seu corpo foi abraçado com força e gemidos um pouco mais altos surgiram ao seu ouvido.
B - Nossa isso é bom. - Ela comenta ganhando um tapa no braço.
Bom volta a beijar Cl e acelerou os movimentos fazendo a outra arquear o corpo, Apoiada em seu outro braço ela volta a movimentar seu corpo em cima da outra. Cl tentava imitar os movimentos um pouco desajeitada mas mesmo assim causando efeito em Sua amante que a queimava com seus beijos. O segundo dedo a invadio lhe arrancando um grito o que fez Bom exitar por alguns segundos.
Cl - Con-Continua. - Ela suspira e aperta os olhos com o começo Dos movimentos.
Após relaxar e se acostumar com a dor ela pede para a outra acelerar. Aquilo era divino, era quente e frio ao mesmo tempo, era proibido mas com a pessoa certa. O sorriso lindo Era a recompensa da mulher que estava sobre ela, mais alguns beijos depositados em seu pescoço e Bom desceu até um de seus seios o sugando com força, Cl já sentia seu ápice chegar e mordeu a boca sorrindo, ela crava as unhas nas costas da outra e se derrama nos dedos dela. Bommie tira seus dedos de dentro dela e passa em seus lábios depois beija a outra.
Cl - Nojenta - empurra a outra ainda tentando acalmar a respiração.
Bom - Se deitou com Daemonuim, o que esperava.?
Bom deita na neve que começa a fumaçar e coloca Cl encima de sí, foi quando ela percebeu a aurora boreal acima delas.
B - Então era por isso que você sorria tanto? - Cl acentio - eu também sorriria. - Ela gargalhou.
Cl - Eu quero você só pra mim Bommie. - Disse acariciando o rosto dela.
Bom fica calada apenas acariciando o corpo de Cl que em pouco tempo adormeceu.
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