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História The vampire - Um vampiro faminto em uma noite de Halloween.


Escrita por: Yoozi_

Notas do Autor


Eu to demorando postar "O boneco"? Tô.
Eu to com um tanto de plot estourando na minha cabeça clamando para serem escritos? Tô.
Vou começar uma vkook, que era pra ser um especial de halloween mas eu atrasei, ainda com todas essas coisas listadas acima? Vou ._.
Fazer o que né, pra vkook sempre tem espaço.
Avisos e explicações nas notas finais, boa leitura. sz

Capítulo 1 - Um vampiro faminto em uma noite de Halloween.


E em um piscar de olhos, seu sonho estava prestes a matá-lo.

 

Estava andando na rua em direção a minha casa quentinha, onde provavelmente seria recebido com uma  grossa blusa de lã feita por minha avó e um copo de chocolate quente, bem esses eram meus planos...

 

A rua estava cheia de crianças espalhadas em portas de casas com fantasias diferenciadas de monstros até princesas, até mesmo sentadas no meio fio enquanto trocavam alguns doces que haviam conseguido, era Halloween.

 

Olhei para cada rostinho infantil que passava correndo do meu lado afim de chegar primeiro que o amiguinho em tal casa, sorri me lembrando de quando era eu, um muleque não muito pequeno, sempre fui muito desenvolvido para minha idade, de cabelos pretos, bochechas super grandes, dentes que nem com a maior régua do mundo poderia ser medidos, mesma coisa com meu nariz e a mesma fantasia de todo ano, um vampiro. 

 

Desde pequeno supria esse admiração imensa por vampiros, queria entender de tudo sobre eles e um dia comprovar que eles realmente existem...esse pensamento morreu aos meus 15 anos, quando fui julgado louco alucinado pela minha família, super religiosa, que temia que seu filho estivesse se envolvendo com drogas ou sofresse de algum problema mental para dizer que vampiros realmente eram reais, fui ameaçado de internação psiquiátrica e desde então só lembro daquilo como uma fase da adolescência, adolescentes acreditam em tudo mesmo, vampiros reais? Eu era realmente uma criança doida.

 

Perdido em meus pensamentos não havia percebido quando desviei do caminho de casa, entrando em um beco escuro mas não tão sujo para a minha sorte, papeis de bala entre outros doces eram a única coisa que sujavam aquele local, amanhã não estariam mais lá. Dei de ombros, só precisava dar meia volta e achar novamente o caminho, o que não seria tão difícil se por um acaso ou não, um vulto não tivesse passado e me derrubado no chão assim que me virei para sair, no momento eu realmente não estava afim de saber o que ou quem era, o medo, principalmente de ser assaltado ou algo pior, tinha tomado conta do meu corpo e adrenalina começava a ser lançada em minha corrente sanguínea, o mais rápido que pude, levantei e sai correndo de lá.    

 

Se lembram que eu disse que esse vulto seria um problema para me fazer voltar para casa? Então, não foi bem ele que me impediu, uma pequena porcentagem, mas sim minha memória e noção de localização, ao correr para muito longe do beco sem olhar para trás não vi nem para onde estava indo e assim que parei não fazia a menor noção de onde me encontrava.

 

As ruas já não eram tão bem iluminadas e o único poste de luz "funcionando" estava pifando, fazendo sua luz piscar e faiscar.

 

Nunca tinha estado naquela zona da cidade e nunca senti meu corpo se arrepiar tanto quanto me arrepiei ao sentir algo soprando contra o meu pescoço, detalhe: Em uma rua deserta.

 

Me virei rapidamente, a coisa que fez aquilo tinha sumido.

 

Assim que voltei meu olhar para frente lá estava ele, parado na minha frente com um rosto sem expressão, não era mais alto que eu e seus cabelos eram loiros, quase amarelos, olhos puxados mas grandes com um contorno vermelho e preto pequeno ao redor, que na hora pensei ser maquiagem, sua fantasia era aparentemente de vampiro, e eu poderia ter elogiado o quão realista havia ficado o sangue, que julguei ser falso, escorrendo pelo canto de sua boca, iria sorrir e falar que o mesmo tinha me dado um susto, que pensava ser um assaltante, e talvez pedir informações sobre onde estava se, na hora que eu estava prestes a abrir a boca ele não tivesse aberto a dele primeiro, mostrando a boca e dentes sujos de algo muito vermelho, e seus caninos mais afiados que o normal, gelei, não queria acreditar naquilo, o que era uma fantasia e sonho de criança havia se materializado como meu pior pesadelo na minha frente.

 

Um vampiro faminto em uma noite de Halloween.

 

Ele pendeu a cabeça de lado e sorriu de canto enquanto soltava um riso divertido.

 

- Mais um medroso, mais uma presa. - levantou a mão esquerda e passou pelo meu pescoço, raspando as unhas ali enquanto me encarava de cima a baixo, eu não conseguia me mexer depois daquelas palavras.

 

- V-vo-você é...- tentei perguntar o que sinceramente já estava muito obvio, mas caso houvesse confirmação eu já começaria a dar adeus para minha família.

 

- Um vampiro? Esta surpreso por isso ou por eu não estar brilhando que nem aquele nojento do crepúsculo?  - Estavam em baixo de um poste de luz e sua pele realmente não brilhava sob a luz.

 

- Anda, me responda! - Apertava meu pescoço com força e eu ia perdendo o ar. Juntei todas as forças e lhe respondi em um tom baixo.

 

- Por...ser...um...vampiro. - As palavras saíram cada uma em um suspiro enquanto tentava tomar fôlego de algum lugar, quando tive meu pescoço solto agradeci aos céus, mas logo me arrependi, se minha morte ainda não tinha sido daquele jeito, seria de uma forma pior e mais dolorosa. - Por favor, me deixe ir.   - Implorei.

 

- Então o garoto que sempre sonhou em encontrar um vampiro, esta com medo de seu sonho estando cara a cara com ele? - Falava divertido quando me jogava no chão e me obrigava a ficar de joelhos em sua frente. Como ele sabia do meu antigo sonho? - Patético

 

- Como sabe disso?

 

- Do medo é por que você ta mais branco que leite. -Tentou ser engraçado enquanto gesticulava com as mãos no ar, eu poderia ter rido se não fosse naquela situação. - E do sonho, foi apenas um chute...

 

Ainda estava confuso. Um chute tão certeiro só poderia ser feito de muito perto do gol.

 

 

Por algum motivo que na hora desconhecia, consegui jogar meu medo para longe e criar forças para me levantar, estava cara a cara com o garoto e possuía um sorriso largo.

 

Feliz.

 

O motivo era a felicidade de um quase adulto ao ser tomado pela sua versão adolescente apaixonada por vampiros, as lembranças de contos e fotos que lia e via sobre eles estavam voltando a minha cabeça, é naquela hora eu não mais conhecia a palavra medo perante ele.

 

- Perdeu o amor a vida foi? Por que esta sorrindo sendo que irei te matar?  - Rosnou tentando não demonstrar raiva e sim impor uma pose superior, queria fazer meu medo retornar mas falhou miseravelmente.

 

- Vocês são reais, você é real, eu não sou louco. - Um riso escapará dos meus lábios a ditar a ultima frase, eu realmente nunca fui louco, meu tenebroso sonho estava materializado na minha frente, em carne, osso, e nenhuma sangue próprio.

 

- Sim, você é. Esta rindo para um assassino de sangue frio.

 

- Você não tem sangue, além dos que suga. - brinquei.

 

Da onde havia surgido toda aquela coragem mesmo? Ele pretendia me matar e eu literalmente ria da morte.

 

De repente seu olhar se tornou vermelho sangue envolvo em preto fosco, um largo sorriso malicioso pintou em seus lábios carnudos e seu corpo rapidamente voou para cima do meu, me fazendo cair e me prendendo com as duas mãos acima da cabeça, ele me segurava somente com um braço mas tinha uma força claramente sobre humana, sua língua deslizou pelas presas.

 

Engoli em seco, estava muito fodido.

 

O rosto demoníaco, mas deveras bonito, se aproximava cada vez mais do meu pescoço e assim que senti sua respiração fria contra a minha pele meus pelos se eriçaram, eu tremi sob si.

 

 

Suas presas  fizeram uma trilha arranhando uma grande extensão do meu pescoço para logo se cravarem perto da minha clavícula, consigo me lembrar exatamente da dor agonizante que senti, era como cravarem duas facas em meu pescoço, mas estranhas e pequenas sensações de prazer correram pelo meu corpo depois de alguns segundos que os furos tinham sido feitos, eu sentia meu sangue indo embora e pensei que logo minha visão apagaria, mas acabou por não acontecer.

 

Ele se levantou na mesma velocidade sobre humana que veio para cima de mim e me pegou pela gola da blusa, me jogando em uma parede de tijolos de um prédio destruído daquela rua, minhas costas doeram como se tivesse quebrado algum osso, ele veio para cima de mim novamente e rasgou minha camiseta em menos de um segundo, naquele momento percebi o que ele pretendi antes de me matar.

 

- P-por favor...me mate logo. -Falei ofegante e entre cortado pela dor em meu pescoço e o medo que voltava a me dominar, a criatura parada a minha frente simplesmente negou com a cabeça enquanto se aproximava e descia as presas, arranhando meu peitoral desnudo.

 

- Não vai ser um completo estupro, vou fazer você pedir por mais disso. - Subiu com a língua de volta onde passou pelo meu mamilo direito e logo lambeu o local onde tinha me mordido, fazendo o sangue parar de escorrer. - Só para garantir que não irá morrer antes de eu terminar meu trabalho.

 

Seu rosto se aproximava cada vez mais do meu até selar meus lábios, mal esperou ou pediu passagem, invadiu minha boca com a língua ensaquentada enquanto segurava minhas mãos com uma só mão acima da minha cabeça, o gosto metálico do sangue se fez presente na minha boca e tive vontade de vomitar ali mesmo, não era só o meu sangue ali e aquele pensamento de quem mais ele teria matado antes de mim fez meu estomago revirar.

 

Tirando o gosto forte de sangue, seu beijo podia ser considerado bom, por mais maluco que seja eu estar falando isso depois de um tempo acabei cedendo ao seus lábios, invadindo também a sua boca com a minha língua que vez ou outra raspava pelas presas afiadas, seus dedos foram até meus mamilos onde começaram a me estimular, me fazendo arfar assim que afastou seus lábios dos meus.  

 

 

- Foi mais fácil do que eu esperava.  - Riu alto, me deixando com mais vergonha do que já estava, realmente tinha conseguido me dominar em poucas tentativas, mas havia uma explicação muito obvia para isso.

 

Era meu sonho, ali, em uma rua deserta sem sinal de pessoas que pudessem me salvar, querendo me foder e depois me matar. Sinceramente, eu tinha mais alguma escolha além de desfrutar da primeira etapa? E talvez tentar implorar aos prantos para que a ultima não acontecesse?

 

- Você quer me foder e depois me matar, a melhor escolha que eu poderia fazer é tirar prazer de alguma das partes desse seu plano. - Falei sorrindo malicioso e em um tom sincero, já estava completamente entregue ao vampiro lindo parado a minha frente.

 

Ele concordou com a cabeça como se falasse "Boa escolha" em voz muda, atacou meu mamilo esquerdo com a boca enquanto com a mão apertava e estimulava o bico do direito, assim revezando por um tempo enquanto meus gemidos começavam a brotar em minha garganta.

 

Logo senti duas mãos em meus ombros, me empurrando para baixo e me fazendo ajoelhar novamente, uma idéia do que ele queria com aquilo já se passava em minha cabeça, e acabei por acertar assim que via sua calça arrancada pelo mesmo e seu membro, ainda mole, para fora.

 

- Chupe, e se tentar algo você morre. - Ditou em um tom ameaçador enquanto uma mão segurava o membro pela base apontado para mim, engoli em seco, mas naquela hora minha vontade de engolir seu membro era maior que meu medo então assim o fiz, passando a língua por toda a extensão varias vezes enquanto o olhava, vi-o morder o lábio inferior assim que coloquei a glande na boca e chupei com vontade, como ele ainda segurava o próprio membro fiz o favor de pega-lo em minhas mãos e começar um verdadeiro boquete, indo com a boca até o final do seu membro produzindo alguns barulhos eróticos de saliva quando voltava para a glande afim de conseguir respirar, em algum momento que voltava desse processo fui impedido de tirar o membro da boca para respirar e tive minha nuca agarrada com força me forçando a o engolir novamente, ele começava a estocar minha boca como se a fodesse com vontade, os barulhos aumentavam e começavam a se mesclar com os gemidos da voz grave do loiro, tão bons de se ouvir, sentia o membro pulsar cada vez mais duro dentro da minha boca e após algum tempo assim ele acabou por gozar dentro dela, estremeci quando o liquido quente jorrou em minha garganta e logo começou a escorrer pelos cantos da minha boca, o membro foi retirado e o vampiro com um sorriso malicioso se ajoelhou na minha frente.

 

- Sua boca é maravilhosa...- lambeu os cantos dela e logo passou a língua entre os meus lábios, me deixando com vontade de beijá-lo, mas se afastou, sem se levantar, antes que se iniciasse o beijo. - Não conte a ninguém sobre mim, você é o único vivo que sabe da nossa existência e se contar, vivo não será mais um adjetivo seu. Fui claro? -Segurou meu queixo com firmeza enquanto cuspia as palavras na minha cara.

 

- Sim...- assim que fui solto, tive a coragem de perguntar. - Por que fui o único que deixou vivo?

 

- Você me despertou mais desejo que os outros, pretendo me aproveitar mais desse corpinho assim que tiver tempo, agora vá pra casa...coma direito. - Estava confuso, ele se preocupava comigo?

 

- Você se preocupa com minha saúde agora?

 

Realmente não. Me iludi.

 

- Acha mesmo que eu me preocuparia com você? Eu só quero seu sangue em bom estado para beber e não é com você sofrendo de anorexia que irei conseguir isso. -Otimo, agora eu serviria de bolsa de sangue infinita para um vampiro gostoso. Vi seus olhos se revirarem enquanto subia as calças, logo suas mãos seguraram as laterais da capa e seu olhar se voltou sobre mim.  - Adeus. Jeon Jungkook.

 

Eu ainda não sei se meu nome naquele momento havia sido um chute, mas as chances de não ter sido era visivelmente maiores.

 

Passou-se uma semana dês daquilo, ainda não recebi sua visita e nem tive um encontro inesperado com ele no meio da rua, por mais estranho que pareça algo dentro de mim anseia por esse encontro, afinal, ele não que realmente me matar.

 

 

 

 


Notas Finais


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Beijos de morango e até o próximo sz


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