História The visit of a love - (Camren) - Finalmente

Lauren Pov.

Passou 5 minutos de silêncio e eu estou começando a achar que ela plantou uma bomba a porta do meu quarto, por via das dúvidas melhor eu ir fazer minha higiene porque dormir não vai ser uma das melhores opções tomadas aqui. Após sair do banheiro encontrei meu pai sentado na ponta da cama, minha única dúvida é como ele entrou se a porta estava trancada!?.

-Antes que pergunte por onde eu entrei, usei o mesmo método usado por você.-Ele falou rindo sendo acompanhado por minha risada.

-Aconteceu algo? Eu sei que é desnecessária essa pergunta mas né!

-Se eu não viesse aqui conversar com você provavelmente, brigaria feio com sua mãe e depois ela ia ficar repetindo todos seus argumentos usados contra a opinião dela.

-Pai... o senhor sabe muito mais que eu, que a Keana não presta, ela não me amou e não vai ser hoje que ela vai me ama convenhamos nessa conclusão, eu não posso ficar com alguém que vai fazer minha mãe feliz e eu? Eu fico como?

-Eu entendo meu amor, ela está te tratando como se estivesse 18 anos, mas você é uma adulta com suas responsabilidades, não espera nem tanta responsabilidade assim, mas eu não vim aqui pra ficar contra seus sentimentos aliás nunca ficaria com nenhuma escolha possível sua, querendo ou não vou ter que discordar das opiniões da sua mãe, pode gerar uma briga das feias, pode mas melhor do que ela ficar sempre enchendo seu saco quanto à isso.-Ele me abraçou de lado nem preciso dizer que é o melhor pai do mundo.

-Pai eu te amo tanto.-Sorri dando um beijo na bochecha dele.

-Bom vamos descer porque, qualquer coisa você me protege.-Rimos e descemos a escada encontrando minha mãe e Keana conversando entre elas.

-Oi Laur!.-Keana falou se levantando para me abraçar mas apenas cedi um aperto de mão

-Oi!.-Falei curta e grossa, minha mãe mandou aquele olhar mortal e eu caminhei até a cozinha pra tomar ou tentar tomar um café, meu pai meio que chamou minha mãe pra conversar mas tudo que eu conseguir ouvir foi alguns gritos dela totalmente incrédula por meu pai está me ‘’apoiando’’, eu ria internamente das caras que meu pai fazia a cada grito dela.

Aproveitarei pra mandar uma mensagem pra louca da Camila, aposto que ela está com uma das melhores dor de cabeça, para não falar totalmente contrário, ficamos conversando um pouco mas eu conclui que se eu saísse mais rápido dali seria melhor, aliás meus pais vão pra casa deles hoje, eles sempre vem dizendo que sente minha falta e etc, eles tem folga no meio da semana geralmente então praticamente toda semana eles estão aqui presentes.

 -Você!.-Minha mãe apontou em minha direção.-Depois não se arrependa e me peça ajuda para voltar com a Keana! Vamos Michael, próxima semana estamos aqui lindinha.-Ela falou um pouco irônica.

-Tchau meu amor! Se cuida, qualquer coisa me ligue.-Meu pai veio me dar um abraço de urso.

-Tchau pai! Qualquer coisa me liga também em!.-Pisquei pra ele e ri.

Sinceramente eu nunca fiquei tão feliz de ver minha mãe indo embora finalmente terei meu resto de semana em paz, sem se esconder ou pular janelas como se estivesse fugindo do FBI, dei tchau pra Ivone e fui até a casa do Harry pegar meu carro, o mesmo ia pro restaurante e então ele aproveitou pra pegar carona comigo.

-E a gatona de ontem Laur, rolou?.-Harry riu.

-Rolou nada, porque eu não quis, ela tava me dando mole demais, mas ela estava bêbada eu não iria me aproveitar da situação.-Ri ligando o rádio.-E o gatão ontem? Eu sei que pegou ele de jeito safadinho!

-Peguei mesmo! Trocamos número de celular mas o problema é, será que ele vai lembrar então eu meio que não vou ligar pra ele.-Harry falou meio inseguro.

-Tadinho! Ta apaixonado!.-Tirei sarro.

-Cala boca Jauregay, você também estava caidinha por aquela bunduda lá então me poupe dos seus comentários.

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Chegamos ao restaurante como Mani tem a chave ela já abriu e fez tudo que teríamos que fazer mas fomos salvos por um anjo chamado Normani Hamilton, eu e Harry entramos rindo da piada feita por ele totalmente se sentido mas como somos um tanto quanto idiotas ficamos rindo por minutos, até eu ver uma pessoa diferente em meio os funcionário, ela estava com Shawn, seu cabelos castanhos, seu corpo definido um pouco tímida.

-Ei Lern essa é Verônica minha prima, Vero essa é a Lauren dona do restaurante!.-Shawn nós apresentou .

-É um prazer conhecer-la Lauren!.-Ela apertou minha mão simpática.

-Igualmente!.-Sorri de lado.

-Lembra que você disse sobre as vagas de garçom então, comentei com ela e ela meio que aceitou, ela só ta aqui agora porque eu à trouxe amarrada dentro do carro.-Shawn brincou recebendo um tapa em seu braço.-Aí, sua louca!.-Ele passou a mão sobre o local.

-Ah ok Vero, vou nem fazer aqueles processos cheios de testes, até porque você me parece competente então a vaga é sua! Só assina uns papeis com a Normani e se quiser pode começar hoje!

Camila Pov.

Após conversar bastante sobre nossas vergonhas alheias principalmente a de Dinah que tentou pegar a amiga de Lauren mas foi levemente recusada, nem posso falar muita coisa né eu dei muito mole pra aquela gostosona da Jauregui mas ela pareceu não querer me pegar naquele estado critico que eu me encontrava. Subi pra me arrumar por mais que não pareça eu trabalho e hoje o dia prometia ser um tanto quanto cheio já que daqui a 30 minutos eu tenho que fotografar uma das modelos digamos que mais bonitas da revista pra qual ‘’trabalho’’ Lucy Vives, nome conhecido eu falando assim chegam a pensar que ela é aquelas pessoas que tipo Austin, se acham superiores mas é totalmente diferente, ela é um amor de pessoa.

Cheguei no meu estúdio já sendo avisada por Alexa que Lucy estava lá dentro me esperando, olha que eu nem estou atrasada hoje só pra deixar claro.

-Pensei que não vinha meu amor!.-Ela riu e se levantou do sofá onde estava jogada.

-Eu sei que me ama, as vezes seu amor me sufoca um pouco mas eu relevo.-Brinquei.

-Não me traiu na noite anterior não é?.-Ela tinha um sorriso malicioso no rosto, eu e ela temos essa brincadeira de tratarmos umas a outras como se fossemos namoradas.

-Eu? Imagina! Só peguei uns 30 sem ser exata.-Gargalhei.