História The Waking life - Vamos embora

The walking Life 

  Pensei bastante sobre o que ele falou e tentei raciocinar tudo que ele falou já que minha cabeça estava toda embaralhada. Mas então me lembrei de algo, minha família. 

-Ah, eu queria muito ir. Mas lembrei da minha família, preciso ir procurar por eles. 

-Ata, é mesmo. Eu gostaria muito de ajudar, mas a gente vai ter que ir. Adeus! -Disse ele apertando minha mão-. 

-Tchau Markus! -Disse o Carl me dando um abraço-. 

  Nós sempre fomos muito amigos, e conheço ele dês de seu nascimento.  

-Boa sorte, use isso com sabedoria! -Disse o Shane me entregando uma faca- (a foto da faca vai estar em um link nas notas). 

-Obrigado, Adeus Lori! -Falei dando um abraço  nela de despedida-. 

-Adeus, E boa sorte. -Disse a Lori- 

  Então vimos pessoas correndo, e gritos que vinham ao funda. Carros batendo e tudo acontecendo em um momento só. 

-É, temos que ir -Falou o Shane os levando até um carro-. 

  Pensei como eu iria para casa agora, comecei a andar em direção a rua principal, mas logo pensei: "Não, eu não posso ir pela avenida principal, lá é muito movimentado, o que seria perigoso caso tudo já tenha começado". Depois de tanto pensar, lembrei que havia uma rua menos movimentada, era como um atalho. E por ela eu poderia chegar ainda mais rápido em casa. Segui pelo caminho, tinha uns poucos zumbis no caminho, mas que pela pouca quantidade não me pegaram. Eles eram muito estranhos, parecia coisa de filme, algo muito horrível. Por mais que eu temesse aquela hora, eu estava determinado em continuar pela minha família.  

  Finalmente cheguei em casa, corri em direção a porta de entrada e bati de lado nela, o que era para arrombar a porta, mas que acabou machucando meu ombro. Então parei, olhei para maçaneta e tentei abri-la, para minha surpresa ela estava destrancada. Fui entrando devagar, quando vi, os quartos e toda a casa estava revirada. Senti falta de algumas roupas, das comidas enlatadas, dos retratos, e mais algumas coisas.  

-Eu não posso perde-los, eles são tudo para mim! -Pensei enquanto escorriam lagrimas em meu rosto-.  

  Então ouvi um barulho vindo do porão, logo levantei a cabeça e fiquei serio, olhei para trás e fui andando até a escada que levava ao porão. No final da escada, a porta que dava acesso ao porão estava fechada, então eu fui a abrindo devagar.  

  Quando empurrei a porta, vi todos eles ao outro lado da porta. Todos nós nos abraçamos.  

-Nós temos que ir agora –Eu disse-. 

-E iremos para onde? -Disse meu pai-. 

-não sei, mas temos que sair daqui. -Eu disse- 

-É verdade, certamente não teremos chance aqui –Falou minha irmã concordando comigo-. 

-Vamos então -Disse minha mãe-.