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História The Walking Dead - New Vision. - S01E01 - Do Outro Lado da Rua.


Escrita por: theuzgrimes_18

Notas do Autor


Oi glr! Essa é minha primeira fanfic, e espero que gostem. Apesar da história ser focada na família "Parson", o protagonista é Matt Parson, de 11 anos.
Seu Pai Anthony Parson.
Sua Mãe Judith Parson.
Seu irmão mais velho Max Parson de 20 anos.
Boa Leitura!

Capítulo 1 - S01E01 - Do Outro Lado da Rua.


Fanfic / Fanfiction The Walking Dead - New Vision. - S01E01 - Do Outro Lado da Rua.

 

- Parece que as notícias sobre a epidemia na Tv são verdadeiras... - diz Matt, observando pela janela seus vizinhos se preparando para irem embora de suas casas.

- Não fique pensando nisso meu filho, venha pra cá. - diz Judith, mãe de Matt, preocupada com o raciocínio de seu filho naquele momento.

Matt vai até a sala, e senta ao lado de sua mãe, onde estavam reunidos com seu pai (Anthony) e seu irmão (Max).

Matt confuso com oque esta acontecendo, pergunta - Por que os vizinhos estão saindo de suas casas? é por causa da epidemia que está tendo? que tem gente devorando as outras?

Tony responde - É complicado filho, isso é uma crise, em algum momento vai passar, mas até lá, precisamos ficar juntos, e iremos permanecer aqui em casa, ok?

Com as palavras reconfortantes de seu pai, Matt se mantém calado, porém continuava refletindo sobre o momento.

Momentos depois, alguém bate na porta. Judith levanta para atender - Quem é?

- Sou eu, Lori Grimes. Judith abre a porta, e ver Lori acompanhada com Shane e Carl na porta com olhares de medo e preocupantes.

- Entrem, por favor. - Diz Judith.

- Carl!. - Diz Matt ofegante ao ver seu melhor amigo.

Shane sem perder tempo diz - Anthony, estamos indo para um lugar seguro, venha com sua família.

- Gentileza de lembrarem da gente em um momento como esse, mas eu já tomei uma decisão, iremos permanecer aqui em casa. - Diz Tony, confiante.

- Qual é meu amigo, isso não é uma escolha sábia, você é um policial aposentado, mas é muito útil, não nos abandone. - Diz Shane tentando convencê-lo.

Todos na sala esperavam uma resposta de Anthony, mas ele ergueu sua cabeça, indicando que já tinha tomado sua decisão.

- Ok, respeito, está com sua família é o'que importa, entendo... - Diz Shane conformado com a decisão de Anthony.

- Vamos, temos que ir agora. - Shane para Lori e Carl.

Matt conversando com Carl, imagina que nunca mais irá ver seu amigo novamente. Os dois dão um abraço apertado, e Carl diz para Matt - Iremos nos ver em breve.

- Sim. - responde Matt, triste.

Shane, Lori e Carl se despedem da família Parson, e vão embora.

Anoitecendo, a rua dos Parson está em silêncio, pois foram a única família a permanecer em sua casa. - Cadê o tio Rick? ele ainda está em coma? pergunta Matt, curioso...

- Enquanto o Shane estava tentando convencer a gente de ir com ele, Lori e eu conversamos, e ela me disse que Rick acabou falecendo no hospital. - diz Judith olhando para seu marido.

- Ele era um cara legal, mas parece que a Sra.Grimes já encontrou um ombro para se consolar. - Diz Max em um tom sarcástico.

- Oque quer dizer irmão? - pergunta Matt, sem entender a ironia do irmão...

- Max! nada meu filho, ele só comentou a situação. Diz Judith, contornando o comentário de Max.

Após terem um jantar silencioso, todos se recolhem, e tentam de alguma forma dormirem naquele dia turbulento. Na madrugada, a cidade de Atlanta é bombardeada, e as explosões eram tão altas, que a família Parson ficaram seriamente assustada, e Anthony preocupado, pensa se tinha tomado a decisão certa em permanecer em sua casa.

No dia seguinte, o tempo se fecha, com previsão de que ia chover, e aquele silêncio na vizinhança permanecia. Matt que passava metade de seu tempo na janela, esperando algum sinal de vida na sua rua, observa uma movimentação estranha na casa do outro lado da rua.

- Mãe, Pai! acho que não somos os únicos aqui na rua, acho que vi algo na casa dos "Grayson".

Judith - Oque está dizendo Matt? eu já disse pra não ficar aí, os "infectados" pode lhe ver.

- Mais, mais... eu tenho certeza que vi alguém naquela casa, porque não vamos lá, talvez eles estejam precisando de ajuda... - Diz Matt olhando para seu pai com um olhar de sufoco.

- Ok, vamos lá, não precisamos ficar presos aqui o dia todo. - Diz Anthony para a família.

A família se prepara, porém Tony leva sua arma carregada, Max apunha seu taco de beisebol, e Matt de mão dada com sua mãe. Os Parson vão até a casa dos Grayson, atravessando a rua, e chegando na porta, bate - Sr.Grayson! é o vizinho da frente, Anthony, alguém?

- Parece que não tem ninguém, eu duvido que a Chloe e sua família tenha ficado, você tá começando a ver coisa maninho. - Diz Max olhando para seu irmão.

- Não! eu tenho certeza que vi, eu não tô louco. - Afirma Matt, olhando para seu pai.

- Aaaah! Não Pai!. - uma voz de uma jovem é aclamada dentro da casa dos Grayson.

- Oque foi isso? - Diz Judith assustada com o grito.

- Parece que realmente tem alguém aqui. - Diz Max.

Tony e Max arrombam a porta da casa dos Grayson, e invadem procurando.

- Sr.Grayson? apareça. - Diz Anthony caminhando na casa com sua arma empunhada.

Matt assustado, ao lado de sua mãe, diz - Talvez ele esteja lá em cima.

Max e Tony sobem as escadas, e chegando no segundo andar, a porta do banheiro estava meio aberta.

Tony se aproxima da porta, e quando abriu, teve uma leve ânsia de enjoo após ver o Sr.Grayson devorando uma garota.

- Meu deus, é a filha dele, Chloe Grayson, como?. - Diz Max, sem acreditar ao ver sua colega de escola sendo devorada.

O errante "Sr.Grayson" levanta e anda em direção a Tony e Max.

- Pai, acho que é agora que o senhor atira nele, que nem aqueles policias na Tv. - Diz Max, com uma voz de medo e temendo o pior.

Tony encara o Sr.Grayson por alguns segundos antes de disparar, mirando na testa dele, e dispara contra o errante.

Anthony olha para trás, e ver seu filho observando tudo friamente na escada - Então essa é a nova realidade?... - Diz Matt, olhando para o corpo do Sr.Grayson.

 

Continua.


 

 




 


Notas Finais


Então, obrigado por lerem até o final, diga nos comentários se quer que eu continue. Fiquem com Deus!


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