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História The Walking Dead: Os Rebeldes ( 2 TEMPORADA ) - Cupido


Escrita por: The-Matthew

Capítulo 3 - Cupido


Fanfic / Fanfiction The Walking Dead: Os Rebeldes ( 2 TEMPORADA ) - Cupido

Dentro da mata verde os galhos começam a balançar enquanto os pássaros voam ao se assustarem com as quatro pessoas correndo na mata. Na frente um garoto lidera a corrida sem se importar com seus amigos atrás. Seu desespero causa mais pânico no seus amigos. Pedro é o primeiro a sair entre as árvores, a longa estrada cheia de folhas velhas acolhem mais três pessoas respirando com dificuldade desfazendo de seus desesperos antes que o mesmo cause mais pânico entre eles.

-Quem são vocês? – pergunta a garota de cabelos claros louros.

Ana assustada com os acontecimentos que ultimamente seu grupo sofre, tira de sua cintura uma pistola simples e mira na direção da garota loura, sem reação no rosto, como se ja houvesse acostumado com armas a pequena Beth levanta suas mãos mostrando ser inofensiva a eles.

-A pergunta certa é. Quem é você? – Fala Mylena concordando com a atitude rápida de Ana.

Beth não pensa em nenhuma forma de fuga. Ela está cansada de correr de problemas com os vivos:

-Eu já disse meu nome é Beth.

-Eu não quero saber qual é o seu nome, eu quero…

As palavras duras de Ana são interrompidas pelo barulho de uma flecha sendo preparada para atirar, as duas surpresas viram e sentem falta de mais um elemento no grupo delas, Pedro. Um homem de cabelos longos e rosto caído aponta uma besta na cabeça de Pedro enquanto com a outra mão segura o ombro de Pedro para que ele não fuja. O homem aparenta ser de poucas palavras quando abre sua boca para resmungar e falar:

-Soltem ela, senão abro um buraco na cabeça do seu amigo.

Pedro assustado por ter sido pego de surpresa pelo homem de voz grossa não sabe como reagir. Ele parece um garoto de cinco anos perdido esperando que alguém venha ajuda-lo. Ana continua apontando para Beth até que olhando no mais profundo olhar de Pedro, sente a necessidade de girar a armar e entrega-la a sua rival.

Ainda escandalizados os três ficam um do lado do outro esperando por uma escolha de seus rivais. Mylena é a primeira que entende a necessidade de criar uma distração para fugir da terrível flecha. De uma coisa ela tinha certeza, que não queria morrer. Mylena não tem nada para atacar em ambos, correr seria a última opção, ela sabe que nunca foi boa em correr, mas poderia dar tempo para seus amigos escaparem, a garota corajosa sussurra para Pedro e Ana baixo para o casal não ouvir: corram.

Ela se lançar contra o corpo do arqueiro, os dois caem no chão, em cima do corpo a salvadora num ato de bravura insano tenta tirar o arco da mão do homem, ela não consegue e por fim escuta um tiro antes de levar um chute na cara. Consciente ela levanta-se para ir além da estrada onde o sol se fecha, Mylena pensa que o arqueiro havia esquecido dela quando sente algo atravessar sua perna, olhando para baixo com medo e com suas mãos tremendo vê uma flecha suja de sangue, gotas vermelhas escorrem na estrada até que ela sente mais uma pontada em seu coração, assim que seu corpo cai no chão, ela infelizmente sabe que é mais uma flecha. Deitada com sua visão ruim consegue enxergar uma manja vermelha na floresta, um de seus amigos acabará de ser atingido por uma bala. Ela não tem mais como ficar preocupada, seu corpo sente a dor das flechas duras e pesadas. E por fim seus olhos pesam no decair do dia e antes de sentir mais uma pontada da flecha em seu coração, seus olhos se fecham.

EM OUTRO LUGAR

-Você é mole demais – fala Gabriel segurando uma metralhadora em suas mãos.

-Cale a boca.

Diz Brizante com a convicção de que conseguiria acertar a bola de basquete na cesta. Antes dela fazer seu arremesso, os dois dentro do shopping ouvem um som estranho de outra loja. Brizante larga a bola para segurar um machado nas mãos.

-Você primeiro – diz Gabriel com medo.

Ela olha para ele com ódio. Mesmo com raiva segura mais firme no machado, no corredor das lojas eles torcem para encontrar Barry e acabar com ele. No fundo do corredor ambos vêem um menino encapuzado largando uma televisão e correndo sem olhar para trás. Gabriel e Brizante seguem na direção dele com a esperança de ser Barry o assassino de Rebeca e Gustavo. Nos corredores vazios eles se perdem e Brizante segue em direção a uma porta, após abri-la com sua mão encostada no batente, uma mulher sem cabelo vestida com uniforme de oficial do shopping abre a mandíbula e abocanha a mão dela, o morto fica do outro lado quando ela solta a porta.

Imediatamente ela grita de dor, Gabriel a socorre colocando-a no chão para tentar ajuda-la de alguma forma, seus gritos são ensurdecedores, custa pouca para os mortos chegarem perto deles. Gabriel com medo de dizer a verdade, treme seus lábios:

-Gi, tenho que corta sua mão .

-O que por que?

-A mordida ela transforma as pessoas, esqueceu?

-Não minha mão não.

Gabriel ignora a voz de Brizante, ele ergue o machado de Brizante e mira um pouco acima da parte mordida , ele encara os olhos de Brizante que mesmo não querendo no fundo pede para ser feito. Ele deixa de encarar e abaixa o machado sobre o chão:

-Eu não consigo.

-Mas eu sim.

O garoto encapuzado que não parece nem um pouco com Barry toma posse do machado e deita-o sobre a pele branca de Brizante. Os gritos dela aumentam, enquanto o número de andarilhos nos corredores também, no chão a mão de Brizante espirra sangue enquanto ela apaga:

-A propósito meu nome é Cícero.


Notas Finais


Até a próxima


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